O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowisk, abriu a sessão de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff nesta quinta-feira (25). A data marca o início do julgamento final da petista e os trabalhos, presididos pelo ministro do STF, devem ser encerrados apenas na madrugada de quarta-feira (31). O Planalto passou os últimos dias discutindo a estratégia para votação e fazendo promessas para consolidar os votos favoráveis necessários para a deposição da presidente eleita. O interino Michel Temer não tem encontrado facilidade para convencer neo aliados do PSDB, principalmente, que tocará a pauta sugerida e, principalmente, que garantirá uma condução equilibrada menos no campo político de modo a não impossibilitar uma candidatura tucano em 2018. Por outro lado, os senadores alinhados com a presidente afastada Dilma Rousseff concentram esforços para estender ao máximo este julgamento final. No entanto, pouco são os que acreditam em uma mudança de cenário. Os votos para a recondução da petista estão distantes de ser obtidos.
Ficou definido em uma reunião realizada no salão do Tribunal Júri, no Fórum Duarte Muniz, na tarde dessa última quarta-feira, 24, que, em Brumado e Aracatu não deverão acontecer as carreatas, a proposta apresentada pelo Promotor Eleitoral Ruano Fernando da Silva Leite e pelo Juiz Eleitoral Genivaldo Alves Guimarães foi prontamente acatada pelas coligações dos dois municípios. A ideia que dificulta para os organizadores a fiscalização fez que os representantes das coligações não assumisse tal responsabilidade.
Brumado Acontece
O Ministério Público não tinha proibido, mas deixou claro que iria atuar pesado contra os as irregularidades tipo, motos sem escapamentos, pessoas sem capacetes, eleitores dependurados ou sentados em portas de veículos e abastecimentos de combustível sem notas fiscal. As coligações repensaram e acabou concordando em banir a carreata eleitoral nos dois municípios nessas eleições. Participaram do evento o comandante da 34ªCIPM major Jocevã Oliveira e o Delegados Leonardo Soares e Dra. Ellem Lage e representantes das coligações majoritárias dos três municípios.
Apesar de não ser reconhecida por seus parceiros como presidente do Mercosul, a Venezuela realizou nesta quarta-feira (24) uma suposta reunião do bloco em Montevidéu. Participaram do encontro no edifício-sede do Mercosul apenas os representantes da Bolívia (que ainda não é um membro pleno e, portanto, não tem direito a voto) e do Uruguai, que continua sem se posicionar em relação à possibilidade de uma liderança colegiada para o grupo. Na terça (23), Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai haviam se reunido para discutir o comando do Mercosul, mas não chegaram a um consenso por causa da indefinição de Montevidéu. Sem a presença dos membros-fundadores do bloco e os ignorando, o representante venezuelano, Héctor Constant, afirmou que a prioridade deste semestre será consolidar a atuação do Mercosul na área social. O Instituto Social do Mercosul, responsável por esse trabalho, tem sede no Paraguai, justamente o país com posição mais dura em relação à Venezuela. Caracas ainda disponibilizou no site de sua Chancelaria uma agenda de atividades até dezembro -cabe ao presidente do bloco convocar as reuniões e realizá-las em seu território. Cerca de 190 encontros estão com data definida até dezembro. Como já ocorreu nesta quarta, Brasil, Argentina e Paraguai não deverão comparecer, e decisões não poderão ser tomadas sem o voto dos países-membros. O impasse no Mercosul ocorre porque esses três países se opõem ao comando de Nicolás Maduro. A justificativa oficial é que Caracas não se adequou às regras de adesão. A Presidência do Mercosul, entretanto, caberia à Venezuela devido ao sistema de rotação, no qual a liderança muda a cada seis meses seguindo a ordem alfabética. O Uruguai, que presidiu no primeiro semestre deste ano, deu por encerrado seu período à frente do bloco em julho. A Argentina, apoiada por Brasil e Paraguai, sugeriu que o comando até dezembro seja feito de forma compartilhada pelos membros, mas o Uruguai ainda não tomou uma decisão em relação à proposta. Na prática, o problema deve paralisar as negociações internas e externas do grupo.
Em um intervalo de onze anos, de 2003 a 2014, as mortes de negros causadas por armas de fogo aumentaram de 20.291 para 29.813 no Brasil. Os dados fazem parte do Mapa da Violência 2016, estudo coordenado pelo pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), divulgado nesta quinta-feira (25). Ainda segundo o estudo, as mortes na população branca causadas por armas de fogo diminuíram de 13.224 para 9.766. Consequentemente, a proporção de homicídios de negros para brancos aumentou de 1,7 para 2,6 vezes. Das vítimas desse tipo de crime, 94,4% são homens, diz o relatório. Cerca de 42% desses crimes acontecem na região Nordeste do Brasil, a mais violenta em números absolutos, seguida do Sudeste, com 27%.
O governo assinou um decreto para disponibilizar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) exclusivo para o transporte de órgãos e tecidos em território nacional na tarde desta segunda-feira (22). A decisão foi tomada após vir à tona que a FAB deixou de transportar 153 órgãos aptos a serem doados. O novo texto, assinado pelo presidente interino, Michel Temer, altera um decreto de 1997. “Acabei de assinar um decreto para que se mantenha permanentemente um avião no solo à disposição para qualquer chamada para o transporte desses órgãos, ou ainda se necessário for, para transportar o paciente para o local onde está o órgão ou tecido. Por isso, não haverá mais, a partir de agora, essa deficiência. O número apontado era significativo e preocupante. Saúde é vida, precisamos estar atentos a esse fato, que parece de menor relevância, mas tem uma relevância extraordinária”, afirmou Temer. O texto afirma que o apoio da FAB pode ser requisitado para o transporte de órgãos, tecidos e partes, ou para o transporte do receptor até o local do transplante. O decreto define, ainda, que se o receptor precisar ser transportado, ele poderá ser acompanhado por familiares, pessoas indicadas e profissionais de saúde, dependendo das condições operacionais.
O pastor e professor Moisés C. Oliveira desenvolveu um curso prático para quem tem o desejo de se tornar um leitor melhor. Muitas pessoas se queixam de ler um livro e não conseguir entender o que leu, ou ainda termina de ler e não se lembra da história ou de pontos importantes daquela obra. Formado em letras com especialização em literaturas de língua inglesa, Oliveira conseguiu criar um curso com teorias e teses pedagógicas que irão te ajudar a se tornar um leitor melhor. Com duração de quatro horas, “A arte de ler – Curso prático de leitura” traz técnicas claras, objetivas e amadurecidas para se tornar um leitor melhor, capaz de apreciar qualquer tipo de leitura. O curso também pode ser levado para igrejas, criando grupo de leitores que desejam aprimorar as técnicas de leitura. Mais informações no e-mail pontom@gmail.com.
O comitê do candidato a prefeito de Guanambi, Sertão Produtivo, Nilo Coelho, foi autuado por exceder o limite de tamanho estipulado para comunicação visual durante a campanha eleitoral. A nova legislação proíbe o uso de outdoors, faixas, banners, e adesivos que excedam 0,5 m² de área do comitê, e esse limite teria sido excedido cerca de 600% na propaganda utilizada no comitê do candidato. Por força de uma representação da coligação opositora a candidatura de Nilo, “Pra Guanambi Avançar Muito Mais”, o juiz da 64ª Zona Eleitoral, Roberto Paulo Prohmann Wolf, determinou que o material fixado na fachada do prédio fosse removido. Da mesma forma, o candidato ficará sujeito a pagar multa caso as justificativas para o uso do material de campanha não sejam aceitas pela justiça.
Chegar a 2050 com uma matriz de energia livre dos combustíveis fósseis deverá custar ao país cerca de R$ 1,7 trilhão em investimentos ao longo dos próximos anos. Parece muito, mas é apenas 6% a mais em relação ao que o Brasil precisará investir em energia, considerando as políticas atuais para o setor. O caminho de abrir mão do petróleo e do carvão progressivamente e alcançar uma matriz 100% renovável até meados do século também vai possibilitar a geração de 618 mil empregos ligados à área de energia limpa até 2030. O cenário faz parte da quarta edição do relatório [R]Evolução Energética, criado pelo Greenpeace e lançado nesta terça (23) em São Paulo, em um debate realizado em parceria com a Folha de S.Paulo no auditório do jornal. Elaborado com o apoio de especialistas de universidades e institutos de pesquisa como Unicamp, UFRJ e International Energy Initiative (IEI), o documento traça um panorama para que o país faça a substituição das energias fósseis pelas renováveis e os passos necessários nessa transição. “Estamos falando de uma revolução concreta. O relatório traz uma nova proposta, que é a de zerar as emissões na indústria, na produção de eletricidade e nos transportes”, explica Ricardo Baitelo, coordenador da áreaContinue lendo…
A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram ferrovias, portos e terminais, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio de 2017. As vagas são destinadas a estudantes dos níveis técnico e superior interessados em começar carreira em um dos segmentos mais promissores no Brasil: a logística. Os candidatos devem acessar o link www.estagiovli.manpower.com.br e se cadastrar até o dia 11 de setembro. São aproximadamente 150 vagas distribuídas em cidades de atuação da empresa nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Maranhão, Sergipe, Goiás e Tocantins. Na Bahia, as vagas são para as cidades de Alagoinhas, Simões Filho, Brumado e Iaçu. Os estudantes aprovados iniciarão o estágio em janeiro de 2017. Além da bolsa estágio, proporcional ao período trabalhado (4 ou 6 horas), a VLI oferecerá benefícios, como plano de saúde, seguro de vida, auxílio transporte e auxílio refeição. O programa tem duração de 12 a 24 meses e tem por intuito desenvolver jovens talentos na empresa a partir de um plano focado no perfil e na formação do estudante. Em 2015, a VLI foi eleita pela revista Você S/A como uma das 150 melhores empresas do Brasil para se trabalhar. Neste ano, a VLI foi uma das três vencedoras nacionais do Prêmio Ser Humano, realizado pela ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), que reconhece iniciativas em prol da valorização doContinue lendo…
Em entrevista ao Brumado Acontece o Delegado Titular Leonardo Soares, relatou que o acusado de homicídio Jesulino Gomes da Silva, de 34 anos, registrado na última sexta-feira, 19, no bairro Malhada Branca, contra a vida de Raimundo Macedo Silva, de 35 anos, o “vulgo Raimundinho”, se presentou e alegou como defesa que a vítima já tinha o agredido. Em depoimento na delegacia o acusado alegou que toma remédio controlado e não pode ficar nervoso, alegou também que sempre que ingere bebidas alcoólicas também tem mudanças de comportamentos ficando assim agressivo.
Imagem Divulgação Policia Civil
No dia do fato, o acusado viu a vítima passar na rua, foi em sua casa buscar uma faca e quando ele encontrou Raimundo o mesmo o agrediu dando um tapa no rosto, um murro na boca e outro na cabeça, ai ele pegou a faca e fincou na vítima que ficou em pé balançando. O acusado fugiu para o mato e se apresentou no posto da Policia Rodoviária Estadual-PRE, que encaminhou o mesmo a delegacia. O Delegado ainda relatou que o acusado tem um Mandado de Prisão Preventiva e vai ficar preso à disposição da justiça.
Reunidos em Montevidéu, representantes dos países do Mercosul -com exceção da Venezuela- não chegaram a um consenso nesta terça-feira (23) sobre o impasse envolvendo a presidência temporária do bloco. Delegados de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai não conseguiram aprovar a proposta de criar uma presidência colegiada até o fim do ano -período em que, pelas normas do Mercosul, a Venezuela deveria chefiar o grupo. Oficialmente, representantes brasileiros, argentinos e paraguaios dizem que o comando do bloco não pode ficar com Caracas porque a Venezuela não conseguiu se adequar às normas do Mercosul dentro do prazo estabelecido -que encerrou no último dia 12. Nos bastidores, no entanto, o principal motivo alegado pelos três membros para não aceitarem que a nação comandada por Nicolás Maduro assuma a presidência é que o país não é uma democracia plena e que desrespeita direitos humanos -citam como exemplo a existência de presos políticos. O Uruguai insiste que Caracas tem o direito de exercer a presidência temporária do Mercosul, e, por isso, pediu mais tempo para fazer consultas internas antes de decidir sobre a proposta de presidência colegiada. Como as decisões do bloco têm que ser tomadas em consenso, a aceitação uruguaia é indispensável. Pelas normas do grupo regional, a presidência deve ser repassada semestralmente por ordem alfabética. Logo, depois do Uruguai, seria a vez da Venezuela. A proposta de Brasil, Argentina e Paraguai, no entanto, é que o Mercosul tenha uma presidência colegiada até o início de 2017, quando seria a vez de Buenos Aires reassumir a chefia do bloco.