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17 de abril de 2016
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Impeachment é aprovado na Câmara e segue para o Senado

Foto Brumado Acontece

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O pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi aprovado, na noite deste domingo (17), no plenário da Câmara da Câmara dos Deputados e segue para a apreciação do Senado. A votação ainda não terminou, mas o número mínimo de 342 votos pelo “sim” já foi atingido. O deputado Bruno Araújo (PSDB-PP) foi quem deu o voto responsável pelo prosseguimento do processo. A sessão foi marcada por discursos exaltados e, na hora da votação, muitas menções às famílias, temas religiosos e a corrupção (o teor dos discursos gerou muitos memes na internet). Os destaques ficaram por conta dos discursos de Jair Bolsonaro, Marco Feliciano, Jean Wyllys (que se envolveu em uma polêmica ao cuspir na direção de Bolsonaro) e Tiririca. Agora, o Senado formará uma comissão de 21 membros, que dará sua opinião sobre a admissibilidade do processo. Este trâmite pode ser mais rápido do que na Câmara e deve seguir parâmetros parecidos. Caso aprovado por essa comissão, o pedido passa para a apreciação de todos os senadores. Se aprovado, Dilma será afastada de maneira provisória de suas funções por um máximo de 180 dias, para abrir caminho ao julgamento propriamente dito. Deverá ser substituída por seu vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP). A sessão final do julgamento ocorrerá no plenário do Senado, sob a direção do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). São necessários dois terços dos votos do Senado (54 de um total de 81) para afastar a presidente de forma definitiva, independentemente do número de presentes. Do contrário, ela reassume imediatamente suas funções.


17 de abril de 2016
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Marco Feliciano chama PT de "partido das trevas" em votação do impeachment

Imagem Reprodução

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Ao votar “sim” pelo impeachment da presidente Dilma, o deputado Marco Feliciano (PSC) faz discurso inflamado e chama o Partido dos Trabalhadores de “Partido das trevas”; confira!


17 de abril de 2016
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Pará teve 17 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção

Imagem Reprodução

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Quinto estado a votar com 17 parlamentares, o Pará declarou 10 votos favoráveis ao impeachment seis contrários e uma abstenção. A aprovação depende do voto de 342 deputados (dois terços dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos que ficou conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado. Em seguida, votou o estado do Paraná, com 26 deputados a favor e quatro contra a admissibilidade do impeachment. Até momento, 120 dos 513 deputados votaram. A votação está ocorrendo individualmente. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão na última sexta-feira (15), a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul. Em cada estado, ela será nominal por ordem alfabética. O último a votar será o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O PDT fechou questão no apoio a presidenta Dilma e já anunciou que irá expulsar da sigla os infiéis. O Rio Grande do Sul fechou com placar de 32 votos a favor, 9 contra e uma abstenção do deputado Pompeo de Matos (PDT), que explicou que não poderia votar a favor do processo por determinação do partido. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explicou que fará a primeira chamada imediatamente depois da primeira. Se o parlamentar não estiver presente não poderá mais se manifestar. Com informações da Agência Brasil.


17 de abril de 2016
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Alfredo Nascimento renuncia à presidência do PR e vota pelo impeachment

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Demitido pela presidente Dilma Rousseff em 2011 do Ministério dos Transportes sob suspeita de corrupção, o presidente do PR e deputado federal, Alfredo Nascimento (PR-AM), teve seu momento de se vingar da petista. Durante a votação em plenário, ele anunciou a renúncia ao comando da legenda – que havia decidido liberar a bancada em relação ao pedido – e se manifestou contra Dilma. “Em respeito ao meu partido, aos meus colegas parlamentares, quero comunicar esta Casa que renuncio ao mandato de presidente do Partido da República por dar o meu voto de forma diferente”, disse Alfredo. Ao declarar o “voto sim”, o deputado do PR disse que seu voto pertence ao “povo de Amazonas” e destacou que ele tem mais de 30 anos de vida pública. No Placar do Impeachment do Grupo Estado, Alfredo Nascimento era um dos deputados que não quiseram responder à pesquisa. Com informações do Estadão Conteúdo.


17 de abril de 2016
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Câmara AO VIVO a votação do processo de impeachment de Dilma – Assista aqui no Brumado Acontece


17 de abril de 2016
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Liberado por Neto, Irmão Lázaro defende impeachment de Dilma

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O secretário de Relações Institucionais de Salvador, Irmão Lázaro (PSC), foi liberado pelo prefeito ACM Neto (DEM) para votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, onde possui o mandato de deputado federal. Em seu discurso na Casa, na madrugada desse domingo (17), o parlamentar disse estar indignado “com a presente situação política do nosso país”. “Represento uma extensa faixa da população do meu estado, a minha querida Bahia, como também milhões de brasileiros que acreditam na plena mudança politica que atenda nossos anseios de igualdade social, associada à boa condução governamental, longe de escândalos e assaltos bilionários aos cofres público do nosso país”, discursou. “Tenho recebido incansáveis apelos em todas as minhas redes sociais, nas quais tenho por volta de nove milhões de brasileiros, milhões de brasileiros dignos, iluminados pela boa fé, cansados de tantos desastres políticos promovidos pelo atual governo. Não queremos que o Brasil siga em constante decadência, como se fosse um caminhão sem freio, desgovernado, derrapando ladeira a baixo, levando em sua caçamba pedaladas fiscais, crimes de responsabilidades, rombos na Petrobras, BNDES, enfim, e em tantos outros”, disse Irmão Lázaro.


17 de abril de 2016
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Frente a frente: Daniel Almeida chama Cunha de “conspirador” do impeachment

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O líder do PCdoB na Câmara, deputado federal Daniel Almeida, não poupou críticas ao presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB), em seu discurso na sessão que votará a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17). Em sua fala, o comunista chamou Cunha de “conspirador”. O comunista disse ainda que estamos diante de uma situação “surreal”. “Uma presidente sobre a qual não há acusações é alvo de uma conspiração liderada por Eduardo Cunha, que não honra a cadeira de presidente da Câmara”, disparou. O deputado Daniel Almeida afirmou também que querem transformar o Plenário da Câmara “num colégio eleitoral”. “Ele não é um colégio eleitoral, nós não estamos no Parlamentarismo. […] Querem usurpar o voto popular.”, criticou.  O comunista ressaltou que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) nascerá “maculado com a mancha da ilegitimidade” e promovendo “pacto para o passado”. “[O próximo governo] não tem base política, não tem interlocução com os movimentos sociais”, avaliou. Para Daniel Almeida, o vice-presidente Michel Temer “não consegue unificar nem o seu próprio partido”, portanto, não será capaz de unificar o país. “O golpe não passará”, concluiu.


17 de abril de 2016
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Líder do PRB, Márcio Marinho defende impeachment: governo perdeu credibilidade

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O deputado federal Márcio Marinho, líder do PRB na Câmara Federal, defendeu a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário, na tarde desse domingo (17). A Casa votará o processo logo mais às 17h e o governo precisa de 172 votos para barrar o impedimento de Dilma. Já a oposição necessita de 342 votos favoráveis ao impeachment. Em sua exposição, Marinho ressaltou que em sua bancada, 22 deputados votarão pela admissibilidade do processo. O republicano afirmou que o governo “perdeu a credibilidade” e criticou a corrupção do atual governo, explicando a saída de seu partido da base aliada de Dilma. “Nosso partido há pouco tempo participava desse governo, mas nós, que pregamos, o respeito à democracia, à coisa pública, jamais poderíamos compactuar com as denúncias e os crimes de corrupção e as pessoas denunciadas e presas e continuarmos participando de um governo como esse. É evidente que nós logo tomamos a decisão de desembarcarmos desse governo, mas de cabeça erguida. Fazíamos parte da base, mas não eramos subservientes”, discursou Marinho


17 de abril de 2016
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Objetivo da chapa Temer/Cunha é barrar Lava Jato, denuncia Florence

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O deputado federal baiano Afonso Florence, líder do PT na Câmara Federal, discursou contra o impeachment na tarde desse domingo (17) na sessão que votará o processo contra a presidente Dilma Rousseff (PT) a partir das 17h. O parlamentar fez apelo “à consciência democrática” e citaou as manifestações de rua que ocorrem nesse domingo contra o “golpe”. O petista disse ainda que achava que a Comissão Especial teria funcionamento imparcial, mas essa percepção, segundo ele, foi mudando com o tempo. Para o congressista, o objetivo da chapa “Temer/Cunha” é “parar as investigações” da Operação Lava Jato. No plenário, o deputado ainda apontou a existência de pesquisas recentes que mostram que mais da metade dos entrevistados, mesmo os de oposição a Dilma, são contra o impeachment, por rejeitar Michel Temer na Presidência. “A chapa Michel-Cunha não pode passar, não passará”, discursou.


17 de abril de 2016
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Tribunal de Justiça da Bahia é o pior do país em produtividade, indica CNJ

Foto Bumado Acontece

Foto Brumado Acontece


O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ficou em última posição na avaliação anual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referente ao ano de 2014, conforme publicado no relatório divulgado na terça-feira (15). O Judiciário da Bahia, considerado de médio porte, atingiu apenas 52,1% da meta estipulada em relação à produtividade. Depois, aparece o Tribunal do Piauí como segundo pior do Brasil, classificado como de pequeno porte, que cumpriu 53,7% da meta traçada. De acordo com o CNJ, o Índice de Produtividade Comparada da Justiça mede a produtividade e a eficiência dos tribunais, com base em informações sobre os litígios (com número de processos que ingressaram e pendentes), recursos humanos (magistrados e servidores efetivos), além de financeiros (despesa total da Justiça excluída a despesa com inativos). Para o CNJ, os dados do TJ-BA apontam para uma “tendência de queda de produtividade”. O Conselho apontou que, dentre os tribunais de médio porte, o Judiciário baiano é o maior entre eles, já que a estrutura orçamentária e de servidores está próxima ao TJ do Paraná, que fica na última posição, em relação à estrutura, entre os tribunais de grande porte. “O TJBA se encontra em posição limiar na separação dos portes”, informou o CNJ a respeito da Continue lendo…


17 de abril de 2016
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Deputada grávida é criticada ao dizer que não votará impeachment

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A deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) recebeu críticas do deputado Alberto Fraga (DEM) ao comunicar que não participaria da votação sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff neste domingo (17). Grávida de 35 semanas, Clarissa entrou um licença depois de passar mal durante uma votação da Comissão Especial do Impeachment. Pelo Twitter, Fraga usou o exemplo do sacrifício de Maria para justificar sua posição. “Alguém avise pra Clarissa Garotinho que Maria viajou de Nazaré pra Belém de jumento, pra cumprir sua missão, e pariu Jesus, forte e com saúde”, escreveu Fraga. De acordo com reportagem da BBC Brasil, setores oposicionistas acreditam que a filha do ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) tenha pedido licença médica para se abster da votação, o que seria favorável à presidente. Segundo as ordens médicas, Clarissa não poderia fazer viagens de avião. Em entrevista ao site, o deputado confirmou a opinião que havia manifestado na internet. “Ela é uma menina saudável, gravidez de 35 semanas não tem nenhum risco”, disse. “O médico só pode ser petista. Não tem problema nenhum vir aqui e votar”, completou.


17 de abril de 2016
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Grupo armado faz pelo menos 140 mortos na Etiópia

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Cerca de 140 pessoas morreram na sexta-feira (17) num ataque de grupos armados do Sudão do Sul, perto da cidade de Gambella, no sudoeste da Etiópia, informou neste domingo (17) fonte do governo etíope. “Homens armados atacaram perto de Gambella e mataram cerca de 140 pessoas e fizeram reféns”, disse à Agência France-Presse Tewolde Mulutega, porta-voz do Ministério etíope dos Negócios Estrangeiros. Os atacantes pertencem à tribo Murle, do Sudão do Sul, que vive no leste do Sudão do Sul e costuma fazer incursões nas áreas circundantes para roubar gado. Gambella, localizado a 50 quilômetros da fronteira do Sudão do Sul, é onde vivem etíopes de origem Nuer, um dos dois principais grupos étnicos no sul do Sudão, mas também de cerca de 272.000 refugiados sudaneses que fugiram da guerra civil que eclodiu em dezembro de 2013 no seu país. “As forças de defesa do nosso país estão perseguindo os criminosos”, afirmou Tewolde Mulutega, sem precisar se o exército da Etiópia ultrapassou a fronteira e entrou em território do Sudão do Sul.