O boletim médico desta quinta-feira (3), mostra uma evolução do quadro clínico do cantor e compositor Elomar Figueira. O músico deu entrada no Hospital SAMUR, em Vitoria da Conquista, na noite do último dia (21), com diagnostico de Covid-19.
Dois dias depois, o paciente precisou ser intubado na Unidade de Terapia Intensa — UTI, onde fez necessário o uso de ventilação mecânica. Nas últimas 24 horas, Elomar apresentou-se clinicamente apto para o novo procedimento, sendo possível a extubação hoje pela manhã.
De acordo com os médicos do compositor, a equipe da UTI está prosseguindo com o protocolo de desmame da ventilação mecânica, em observação sobre como ele irá reagir sem o suporte.
O artista, conhecido como “O Menestrel das Catingas”, é considerado uma das referências no Brasil e, ao longo da sua carreira, teve canções interpretadas por grandes nomes como Fagner e Elba Ramalho.
Permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva — UTI do Hospital SAMUR, em Vitoria da Conquista, o cantor e compositor Elomar Figueira Mello, de 84 anos. Segundo o boletim médico desta sexta-feira (25), Elomar segue internado, onde deu entrada no último (21), com diagnostico de Covid-19. Segundo os médicos, o cantor está fazendo uso de otimização da assistência ventilatória.
Figueira, que fazia uso do capacete respiratório, necessitou ser submetido à ventilação mecânica, na noite de quarta-feira. Seu quadro clínico é estável e ele apresenta boa resposta à terapia proposta. A equipe que acompanha o compositor diz na nota que Elomar não tem previsão de alta e está́ sob os cuidados das equipes médicas da Uti respiratória do Hospital SAMUR.
Elomar Figueira além de cantar, compõe, é escritor e violonista. As músicas do artista baiano já foram regravadas e interpretadas por diversos músicos, tais como Raimundo Fagner, Elba Ramalho, Xangai, Dércio Marques, Marlui Miranda, Jurema Paes e Teca Calazans.
A cantora Paulinha Abelha, de 43 anos, morreu na noite desta quarta-feira (23), na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Primavera, em Aracaju. Ela estava na UTI, respirava com ajuda de aparelhos e fazia hemodiálise para ajuste da função renal.
A vocalista da banda Calcinha Preta, estava internada desde 11 de fevereiro por causa de problemas renais. A informação foi confirmada pela assessoria do Hospital Primavera.
Leia nota na íntegra:
“O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora, Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.
Nas últimas 24 horas apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo.
Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos.
Ela estava internada no Hospital Primavera desde o dia 17 de fevereiro, sob os cuidados das equipes médicas de terapia intensiva, neurologia e infectologia.
A vocalista da Banda Calcinha Preta, Paulinha Abelha, continua intubada na Unidade de Terapia Intensiva — UTI, do Hospital Primavera. De acordo com o novo boletim divulgado no início da tarde desta quarta-feira (23), a cantora mantém quadro neurológico inalterado em quadro de coma.
Paulinha não tem necessidade de medicamentos para ajuste de pressão, respirando com suporte de aparelhos. O boletim aponta que a vocalista vem mantendo a oxigenação adequada e necessitando de hemodiálise para ajuste de função renal.
Conforme a nota, ela segue realizando exames para avaliação e monitoramento contínuo das disfunções orgânicas (neurológica, hepática e renal). A cantora está interna há 12 dias. Familiares, amigos e fãs continuam orando pela recuperação da cantora.
Está internado na Unidade de Terapia Intensiva — UTI do Hospital SAMUR, em Vitoria da Conquista, o Cantor e compositor Elomar Figueira Mello, de 84 anos. As informações foram confirmadas nesta terça-feira (22). O cantor foi diagnosticado com covid-19 e precisou ser internado.
Elomar Figueira é cantor, compositor, escritor e violonista. As músicas do cantor já foram regravadas e interpretadas por diversos músicos, tais como Raimundo Fagner, Elba Ramalho, Xangai, Dércio Marques, Marlui Miranda, Jurema Paes e Teca Calazans.
Suas letras abrangem vários temas e a maior parte ao imaginário do sertanejo nordestino. As letras tem elementos medievais, cristãos e ibéricos. A obra de Elomar vem sendo objeto de amplos estudos linguísticos, antropológicos e musicais.
Segundo informações da família do menestrel, no momento ele apresenta melhoras, embora a doença tenha comprometido 50% do seu pulmão. Figueira está com capacete respiratório e reage bem. Um Boletim Médico deve ser publicado nesta quarta-feira (23).
A vocalista da Banda Calcinha Preta, Paulinha Abelha, está internada desde do último dia 11. A cantora deu entrada num hospital particular do município de Aracaju com quadro de insuficiência renal. Paulinha apresentou uma piora e foi transferida para Unidade de Terapia Intensiva — UTI, do Hospital Primavera, onde permanece intubada e em coma.
Segundo o boletim médico, publicado nesta terça-feira (22), a artista não está usando medicamentos para ajuste de pressão e, ao que parece, o quadro neurológico não está mais grave. De acordo com a publicação, segue realizando hemodiálise para ajuste de função renal, respira com suporte de aparelhos e a oxigenação continua adequada.
A equipe da vocalista junto com Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe, usaram as redes sociais para pedir doação de sangue tipo O positivo e O negativo. A Banda Calcinha Preta também usou as redes sociais pedindo para os mais de 1 milhão de seguidores, fãs e amigos orações para que Deus interceda e restaure a saúde da nossa Abelha.
Um novo boletim médico sobre o estado de saúde da cantora Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, foi divulgado na noite deste domingo (20). Segundo a equipe médica, ela segue internada na UTI.
“No momento sustenta quadro neurológico grave, respirando com suporte de aparelhos e sem sinais clínicos de instabilidade hemodinâmica”.
O cantor Bell Oliver, integrante do Calcinha Preta, visitou Paulinha Abelha no hospital e contou o que viu: ‘Ela está menos inchada e linda como sempre foi. O cantor convidou o público de Aracaju a participar de uma corrente de orações. E pediu aos fãs de outros lugares do Brasil que também façam suas preces.
Desde a última quinta (17), quando a cantora foi transferida de hospital, familiares, amigos e fãs estão promovendo orações na porta da unidade de saúde.
A equipe médica de Paulinha Abelha, liberou nesta quinta-feira (17), novo boletim médico sobre o estado de saúde da cantadora da Banda Calcinha Preta.
A cantora de 43 anos deu entrada na última sexta-feira (11), em um hospital particular do município de Aracaju, com insuficiência renal. Paulinha está sendo acompanhada por equipe médica especializada.
De acordo com os profissionais, a vocalista evoluiu com piora clínica e, nesse momento, a cantora encontra-se em coma, na Unidade de Terapia Intensiva — UTI com estado de saúde considerado gravíssimo.
A vocalista se tornou integrante da Calcinha Preta em 1998. Ela já se desligou da banda duas vezes para focar em outros projetos, mas retornou e, desde 2018, permanece no grupo de forró.
Nas redes sociais, o perfil oficial da banda atualizou o estado de saúde de Paulinha e reforçou o pedido de orações, para que ela venha a se recuperar o mais breve possível.
O cineasta, cronista e jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu na madrugada desta terça (15) em São Paulo. Ele estava internado desde dezembro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade. Jabor havia sido internado após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Segundo a família, Jabor faleceu por volta da meia-noite, em decorrência de complicações do AVC.
Jabor dirigiu “Eu sei que vou te amar” (1986), indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes. É colunista de telejornais da TV Globo desde 1991. Arnaldo Jabor teve extensa carreira dedicada ao cinema, à literatura e ao jornalismo.No cinema, dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários. Também era cronista e jornalista.
Formado no ambiente do Cinema Novo, Jabor participou da segunda fase do movimento, um dos maiores do país, conhecido por retratar questões políticas e sociais do Brasil inspirado no neorrealismo italiano e na nouvelle vague francesa.
Mesmo antes de se tornar um premiado diretor e roteirista, já mostrava paixão pela sétima arte. Foi também técnico sonoro, assistente de direção e crítico de cinema. Ele se formou pelo curso de cinema do Itamaraty-Unesco em 1964.
Em 1967, produziu o documentário “Opinião Pública”, seu primeiro longa metragem e uma espécie de mosaico sobre como o brasileiro olha sua própria realidade.
O primeiro longa de ficção que Jabor produziu, roteirizou e dirigiu foi “Pindorama”, em 1970. Ele tinha um excesso de barroquismo e de radicalismo contra o cinema clássico. No ano seguinte, foi indicado à Palma de Ouro, o maior prêmio do festival de Cannes, na França.
A patir daí, sucessos de bilheterias e obras premiadas marcaram a carreira do cineasta. Três anos mais tarde, fez um dos grandes sucessos de bilheteria do cinema brasileiro: “Toda Nudez Será Castigada”, uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues. Por ele, Jabor venceu o Urso de Prata no Festival de Berlim em 1973.
O filme tem críticas à hipocrisia da moral burguesa e de seus costumes. É a história do envolvimento da prostituta Geni, interpretada pela atriz Darlene Glória, com o viúvo Herculano, personagem de Paulo Porto. O papel deu a Darlene o prêmio Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado. O filme também ganhou um troféu no evento.
Nelson Rodrigues seguiu inspirando Jabor. O filme “O Casamento” (1975) foi adapatado de um romance do escritor e faz uma crítica comportamental da sociedade. Ele premiou a atriz Camila Amado com o Kikito de Melhor Atriz Coadjuvante e o Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado.
Outro sucesso do roteirista e diretor foi “Tudo Bem” (1978), o início de sua “Trilogia do Apartamento”. O filme investiga, num tom de forte sátira e ironia, as contradições da sociedade brasileira que já vivia o fracasso do milagre econômico.
Os protagonistas são Fernanda Montenegro e Paulo Gracindo. Em atuações consideradas primorosas, eles gravaram em um apartamento de classe média da época. O filme tem um elenco coadjuvante estelar, com Zezé Mota, Stênio Garcia, Fernando Torres, José Dumont, Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães, entre outros.
“Tudo Bem” venceu o prêmio de Melhor Filme no Festival de Brasília e deu a Paulo César Peréio o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante na competição. O longa também foi selecionado para ser exibido no Festival de Berlim e na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes.
Em 1981, Jabor escreveu e dirigiu o premiado “Eu te amo”, que consagrou Paulo César Pereio e Sônia Braga no cinema brasileiro. O Industrial falido pelo milagre dos anos 70 conhece uma mulher e a convida para sua casa, onde vivem um intenso romance em meio às crises existenciais. A produção era de Walter Clark e a fotografia, de Murilo Salles.
Cinco ano depois, voltou com outro sucesso de bilheteria e crítica. “Eu Sei que Vou Te Amar”, de 1986, conta a história de um casal em crise, interpretado pelos jovens Fernanda Torres e Thales Pan Chacon. Foi mais um sucesso do cineasta gravado entre quatro paredes em uma casa projetada por Oscar Niemeyer, e deu o prêmio de melhor atriz para Fernanda Torres no Festival de Cannes.
Jornais e livros
Nos anos 1990, Jabor se afastou do cinema por “força das circunstâncias ditadas pelo governo Fernando Collor de Mello, que sucateou a produção cinematográfica nacional”, segundo seu site oficial.
A partir de 1991, ele passou a escrever crônicas para jornais e também a fazer comentários políticos em programas de TV da Globo — “Jornal Nacional”, “Bom Dia Brasil”, “Jornal Hoje”, “Fantástico” — e de rádio na CBN.
No “Jornal da Globo”, dividia os comentários com Paulo Francis e Joelmir Beting. A partir dos anos 2000, assumiu sozinho a coluna.
Nela, abordava temas como cinema, artes, sexualidade, política nacional e internacional, economia, amor, filosofia, preconceito.
Nesse tempo, também se dedicou à literatura, com a publicação de oito livros de crônicas. O primeiro deles, “Os canibais estão na sala de jantar”, foi lançado em 1993. Já os dois últimos, “Amor é prosa”, de 2004, e “Pornopolítica” (2006), se tornaram best-sellers.
Em 2010, voltou a filmar depois de 24 anos afastado de uma de suas maiores paixões. Assinou roteiro e direção de “A Suprema Felicidade”, contando a história de Paulo (Jayme Matarazzo), um adolescente que precida lidar com as frustrações do pai (Dan Stulbach) e se aproxima do avô (Marco Nanini).
Mais uma vez, o filme é indicado e leva categorias técnicas (direção de arte, figurino) em festivais brasileiros e internacionais.
Nem a pandemia parou Arnaldo Jabor – longe da redação, gravava as colunas em casa. Graças ao avanço da vacinação, conseguiu voltar pra redação da TV Globo, em São Paulo. O último comentário foi no dia 18 de novembro, quando comentou sobre as suspeitas de interferência no Enem.
Uma das vocalistas da banda Calcinha Preta, Paulinha Abelha, 43 anos, deu entrada em um hospital particular do município de Aracaju desde a última sexta-feira (11), com insuficiência renal.
Em nota, a assessoria da cantora confirmou que “Paulinha Abelha segue internada e encontra-se estável, conforme o boletim médico da noite deste domingo (13). Ela está sendo acompanhada por equipe médica especializada. Agradecemos todas as orações e energias positivas”.
A cantora é natural da cidade de Simão Dias e iniciou a carreira na banda Calcinha Preta em 1998, onde gravou 21 CDs e três DVDs.
A cantora gospel Ludmila Ferber morreu, aos 56 anos, na noite da última quarta-feira (26). Ela tratava um câncer de pulmão desde 2018.
Na época que compartilhou sobre a doença, a cantora contou que iniciava o tratamento de quimioterapia, mas afirmou estar positiva. “Ainda que o ritmo de viagens para ministrações diminua durante um tempo, meu ministério não parou. E nem vai parar”, disse a pastora.
O último post dela no Instagram, onde tem mais de 2 milhões de seguidores, foi na segunda-feira (24), citando sua canção “Buscar Tua Face é Preciso”. “Quando tudo parece estranho ao redor / Buscar tua face é preciso, Deus / Quando a gente não sabe o que está ocorrendo / Buscar tua face é preciso, Deus”, escreveu na legenda.
Ludmila, que foi casada de 1987 a 2014 com José Antônio Lino, deixa as três filhas do ex-casal: Daniela Ferber Lino, Ana Lídia Ferber Lino e Vanessa Ferber Lino.
O filósofo e escritor Olavo de Carvalho morreu nessa segunda-feira (24), aos 74 anos, nos Estados Unidos, onde vivia. A informação foi dada pela família nas redes sociais do escritor.
“Com grande pesar, a família do professor Olavo de Carvalho comunica sua morte na noite de 24 de janeiro, na região de Richmond, na Virgínia, onde se encontrava hospitalizado”.
Nascido em Campinas, no interior de São Paulo, Olavo Luiz Pimentel de Carvalho se intitulava professor de filosofia e ficou conhecido por vídeos e livros que apoiam o conservadorismo político e que recusam o discurso politicamente correto.
Em 8 de julho de 2021, Olavo deu entrada no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor), em São Paulo, para fazer exames e uma avaliação cardiológica, segundo nota do hospital. Na época, o escritor já residia na cidade de Petersburg, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos.
No período em que ficou internado, Carvalho teve crise de angina e foi submetido a tratamento para compensação cardíaca. Em 13 de julho, passou por uma cirurgia de emergência para revisão da operação da bexiga realizada em maio do mesmo ano nos Estados Unidos. Ele teve alta após dez dias e passou a fazer um acompanhamento em casa.
Em 9 de agosto, porém, Carvalho voltou a ser hospitalizado no InCor, com quadro de insuficiência cardíaca e renal aguda e infecção sistêmica. Ele era portador da Doença de Lyme, uma infecção transmitida por carrapato que causa irritações na pele e sintomas semelhantes aos da gripe.
Carvalho também era cardiopata. Ele deixa a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos.