O bispo Formigoni participou de um episódio da novela “Topíssima”, da Rede Record, onde ele conversa com estudantes sobre sua vitória contra o vício de drogas. O religioso foi apresentado como “ex-dependente químico, escritor, especialista no assunto e que ajuda milhares de pessoas ao redor do mundo”. Na sua participação, ele cita que para a Medicina e Organização Mundial de Saúde a cura do vício de drogas “é uma doença incurável, progressiva e fatal” e dá exemplos de como uma pessoa se torna viciado. “Eu fui viciado em crack, cocaína, maconha, LSD, ectasy, haxixe, chá de cogumelo e cigarro. Eu vivi o inferno no vício e não sou adicto em recuperação, eu estou curado”, declarou. Ele explica que ao contrário de pessoas que estão em recuperação, que a qualquer momento pode cair no vício, ele realmente foi liberto e não sente mais desejo algum pelas substâncias que ele consumia. Formigoni ainda anunciou o site viciotemcura.com, ministério da Igreja Universal do Reino de Deus que oferece tratamento espiritual para viciados. No final da participação do bispo, os personagens da novela elogiam sua história e reforçam que é possível sim se libertar das drogas.
O jornalista, demitido da emissora carioca após a polêmica com Neymar, chamou atenção nas redes sociais devido a mudança na descrição do seu perfil no Instagram. Mauro, que vem sendo sondado pela Record segundo o jornal ‘O Dia’, trocou a frase que ficou marcada como dele “31 anos jogando no único time: Globo”, para uma um tanto quanto sugestiva. Para esta nova etapa da vida, o ex-global recebeu elogios dos seguidores ao mostrar que está mesmo para jogo. “Com a consciência limpa e em busca de novos desafios! Deus no comando!”. Nas redes sociais o jornalista recebeu o apoio de seguidores e de colegas de trabalho após o anuncio da demissão, como o de Milton Neves, Silvio Luiz e Britto Jr. De acordo com a revista Claudia, Galvão Bueno teria feito um apelo a cúpula da emissora para impedir a demissão do companheiro de longa data na cobertura esportiva da Globo.
Sucesso lançado nos anos 1960 e que atravessou gerações, o desenho animado “Os Flinstones” vai ganhar uma nova versão, voltada para o público adulto. De acordo com a “Variety”, a produção independente, sem vínculo a nenhuma emissora, será comandada pela Warner Animation em parceria com a Browstone. A descrição do projeto consta como uma animação para adultos, que se baseia na história original que ficou no ar pela primeira vez no ar, entre 1960 e 1966. Ainda não há previsão para a estreia. Os Flinstones conta a história da família liderada por Fred e Wilma, e também das aventuras com os seus vizinhos, Barney e Betty. Os autores da obra são os aclamados William Hanna e Joseph Barbera. Após o fim da série na TV, Os Flinstones permaneceram na grade de diversas emissoras ao longo dos anos. Também foram produzidos muitos outros especiais para a televisão, assim como dois filmes em live-action – com atores reais – lançados em 1994 e 2000.
Demitido pela Globo na última segunda-feira (8), o jornalista Mauro Naves não deverá ficar fora do ar por muito tempo. Isso porque, Em junho, a RecordTV já está sinalizando o desejo de contar com o profissional em seu quadro de funcionários. Naves já estava afastado de suas atividades na emissora carioca por conta do envolvimento dele no caso do suposto estupro de Neymar à modelo Najila Trindade, no qual ele teria intermediado um contato entre os advogados das partes. Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal ‘O Dia’, o jornalista afirmou que juridicamente ainda tem relação trabalhista com a Globo. “Olha só, eu ainda não formalizei juridicamente minha saída da Globo. E antes disso prefiro não me manifestar”, afirmou para a colunista. Mauro Naves também disse que ainda não foi contactado pela RecordTV: “Fico feliz em saber porque estarei aberto a novos caminhos a partir do momento que minha saída for concretizada. Mas não mantive contato com ninguém, por enquanto!”, enfatizou.
A atriz Susane Vieira criticou uma série da Rede Globo, na qual atuou, por conta do viés esquerdista do folhetim, reclamando também da personagem, Cora, interpretada por ela. Na entrevista ao programa “As Vilãs Que Amamos”, do Canal Viva, a atriz reclamou da forma tendenciosa como sua personagem foi apresentada. “Foi um seriado de esquerda. Como eu era a favor do golpe militar, passei a ser vilã. Eu acho isso um erro”, disse. Para a atriz, sua personagem não tinha ideologia, não representava bem uma pessoa de direita, mas parecia mais uma “mulher compulsiva” e “perdidona”. “Ela não tinha a menor ideologia, ela não fazia nada por ideologia, não era de direita. Era uma mulher compulsiva na bebida, perdidona, com aquele filho muito amado. Por ela, aquele filho não saía de casa nunca”, explicou. A mulher interpretada pela atriz era uma vilã por ser a favor da intervenção militar, apresentada como um golpe na série exibida em 2017. Com autoria de Ângela Chaves e Alessandra Poggi, a trama retratava os anos de 1964 a 1985.
O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada desta quarta-feira (10) aos 77 anos. Amorim morreu em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante — informação confirmada pela mulher dele. Paulo Henrique Amorim estava na Record TV desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo brasileiro, uma vez que passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do país. Paulo Henrique estreou no jornal A noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja. Em 1996, foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band. Depois, foi para a TV Cultura. Em 2003, foi contratado pela TV Record, onde apresentou o Jornal da Record. Ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Depois, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho deste ano. Amorim deixa uma filha e a mulher, Geórgia Pinheiro.
É dever dos parlamentares, elaborar e votar projetos de leis, fiscalizar as contas públicas e denunciar as irregularidades encontradas, além de debater os temas de interesse da sociedade. Portanto a cobrança que o Radialista Alberto Lopes fez aos vereadores de Brumado, para tomarem uma atitude em relação as diversas denúncias de irregularidades e improbidades administrativas oferecidas pelo Ministério Público Federal contra a administração municipal de Brumado na gestões do prefeito/engenheiro Eduardo Vasconcelos, não ofende e nem agride os edis da grande cidade de Brumado, ao contrário, o alerta é pertinente e vai ao encontro daquilo que o povo que os elegeu, espera, minimamente, dos chamados representantes do povo. Desnecessário seria a cobrança da imprensa se os senhores vereadores cumprissem com suas obrigações a contento. Portanto Srs Alberto Lopes e Luís Brito, continuem fazendo o trabalho de vocês no programa Portal Noticias junto a rádio Portal Sudoeste, com a mesma seriedade e isenção, sem perder de vista o compromisso desta emissora com a verdade e com a liberdade de expressão. Alerta ao direito de defesa, ofereça, sob requerimento, os microfones da emissora para aqueles que sentiram ofendidos e se assim desejarem fazer os esclarecimentos que quiserem. A cobrança de uma atitude por parte da câmara de vereadores não os torna responsáveis pelas possíveis improbidades, assim como não tira do gestor o seu direito de se defender na justiça das acusações do respeitável M. P. F. Jussara Bonfim, diretora administrativa e financeira da empresa Rádio Portal Sudoeste ME Ltda.
Mauro Naves deixa a Rede Globo após 31 anos de emissora. A saída do jornalista foi confirmada pela empresa carioca por meio de comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira (8). “O Grupo Globo e o jornalista Mauro Naves decidiram encerrar consensualmente o contrato de prestação de serviços que mantinham. O Grupo Globo reconhece a imensa contribuição de Mauro Naves ao jornalismo esportivo e a ele agradece os 31 anos de dedicação e colaboração”. O repórter havia sido afastado das suas funções como consequência por interferir nas investigações do caso Najila Trindade e Neymar, no qual a modelo acusava o jogador de estupro. Na ocasião Naves forneceu o número do pai do atacante ao ex-advogado da vítima, na intenção de conseguir informações exclusivas sobre o caso. O afastamento de Naves foi anunciado por William Bonner no Jornal Nacional, no começo de junho. O jornalista ficou de fora da cobertura da Copa América.
O Esporte Clube Bahia utilizou as suas redes sociais para lamentar a morte de João Gilberto, no último sábado (6). O artista baiano é um dos pais da Bossa Nova e um dos grandes nomes da MPB. “Da Bahia para o mundo! Nascido no mesmo ano do Esquadrão, morreu aos 88 com legado inestimável. ‘Saudade fez um samba em seu lugar’. #JoãoGilberto #BBMP”, escreveu o clube. A família confirmou a amigos a morte. Ele foi um dos criadores da Bossa Nova e morava no Rio de Janeiro. A causa da morte ainda não foi divulgada. Cantor e violinista baiano, ele concluiu em 1961 a trilogia de álbuns fundamentais que apresentaram a Bossa Nova ao mundo. O músico é autor dos álbuns “Chega de saudade” (1959), “O amor, o sorriso e a flor” (1960) e “João Gilberto” de 1961. O artista tinha problemas de saúde e estava no meio de uma disputa entre os filhos por sua tutela. Ele deixa três filhos, João Marcelo, Bebel e Luisa.
Morreu no último sábado (6), o cantor e compositor João Gilberto. Aos 88 anos, o veterano, um dos grandes ícones da música brasileira e criador da bossa nova, teve o falecimento confirmando pelo filho, João Marcelo Gilberto, em contato com o G1. De suma importância para a música brasileira, o cantor foi responsável pela trilogia de álbuns que apresentaram a Bossa Nova ao mundo, foram eles “Chega de saudade” (1959), “O amor, o sorriso e a flor” (1960) e “João Gilberto” de 1961. O artista já estava com a saúde debilitada e em 2018 a filha de João, Bebel Gilberto, entrou com um pedido na Justiça autorizando a entrada forçada na residência onde o veterano vivia. Em entrevista à Folha neste ano, a empresária Cláudia Faissol, ex-mulher de João Gilberto, afirmou que a saúde do músico nunca foi prioridade para a família dele. Cláudia disse também que apesar de recluso, o cantor continuava nas funções de compositor em casa. Entre as polêmicas envolvendo a família Gilberto, o filho do cantor, João Marcelo, acusou Bebel de estar roubando o dinheiro do pai, além de maltratar o artista. Na quarta-feira (3), o artista surgiu em um clique raro ao lado da mulher, Maria do Céu Harris.
Às vésperas de completar 350 anos, Manaus ganhou um brutal retrato de presente. Sem concessões, a série documental “Bandidos na TV”, da Netflix, expõe uma cidade de ruas remendadas, refém do narcotráfico e banhada de sangue. Disponível desde o final de maio, a produção britânica de sete capítulos reconstrói a trajetória de Wallace Souza (1958-2010), apresentador do programa de TV “Canal Livre”. Carismático, Wallace faz parte da memória coletiva de Manaus. Por anos, liderou a audiência local misturando assistencialismo e uma crua cobertura policial, sem pudor para mostrar corpos chamuscando no horário do almoço. A imensa popularidade lhe assegurou três mandatos de deputado estadual com votações recordes e uma devoção quase religiosa, mas Wallace caiu em desgraça quando uma investigação policial o acusou de encomendar assassinatos para que sua equipe de TV chegasse antes da concorrência ao local do crime, entre outros delitos, como associação ao tráfico. O escândalo, que estourou em 2009 e se arrastou por meses, provocou ondas de choque pela cidade. Dividiu opiniões, gerou uma força-tarefa policial, mobilizou a classe política e a imprensa e provocou uma série de assassinatos e prisões. A série foi um fenômeno instantâneo na cidade. Em geral bairristas (experimente falar mal da Zona Franca), os manauras abraçaram “Bandidos”, transformando o documentário em febre tanto nas redes sociais quanto nas ruas. Pelo centro, proliferam DVDs piratas com Wallace empunhando um revólver na capa. São poucos os que não assistiram à série e menos ainda os que não gostaram dela. Em artigo no site Amazônia Real, o colunista Juarez Silva Jr. afirma que a série caiu no gosto da cidade por mexer com a memória afetiva, por mostrar pessoas conhecidas da população e também pelo forte impacto visual. “Não sei se o manauara já tinha se enxergado de tal forma, mas, se ainda persistia a velha ilusão de em algum modo ser a cidade uma ‘Liverpool com a cara sardenta e olhos azuis’, ela foi demolida, viram o que o mundo vê ao olhar para cá”, escreveu. No quesito nostalgia, a cena mais comentada foi uma edição do programa em que o vendedor ambulante Gil da Esfiha, famoso pelo quitute, e o fantoche Galerito, que animava o palco, trocaram socos e chutes no ar enquanto o cantor brega Nunes Filho cantava e ouvia piada homofóbica do apresentador (naquele dia, um substituto de Wallace). A série também reforçou o medo de morar na 37ª cidade mais violenta do mundo, segundo ranking da ONG mexicana Seguridad, Justicia y Paz. Em uma grande coincidência, a série entrou no ar na mesma semana em que 55 presos foram assassinados nos cárceres de Manaus. “Fico me perguntando como eu ainda estou viva aqui em Manaus”, escreveu, no Twitter, o perfil Vivi, ao comentar a série. Um dos pontos mais elogiados da série foi equilibrar os depoimentos e as evidências dos que defendem e acusam Wallace, cassado e preso antes de morrer doente em um hospital de São Paulo. Passados dez anos do escândalo e já sem a influência da cobertura sensacionalista, o julgamento póstumo proporcionado por “Bandidos” aumentou as dúvidas sobre se Wallace recebeu um tratamento justo da polícia e dos colegas que o cassaram. “As pessoas demonstram essa dúvida sobre ele ser culpado ou inocente”, diz a produtora local Hélida Tavares, ex-assessora de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas. “No perfil do Facebook da série, a maioria se mostra a favor da teoria que ele era inocente ou nem tão culpado. Outros apontam a culpa apenas para o filho dele.” Na periferia de Manaus, principal reduto de Wallace, a série voltou a acender admiração pelo apresentador de TV. “Votei todas as vezes no Wallace. Se ele ressuscitasse, eu votaria de novo”, diz a aposentada Maria José dos Santos, 51, em conversa em sua casa de tijolos aparentes em Cidade de Deus, bairro violento em um dos extremos de Manaus. Para ela, a série reforçou sua convicção de que ele era inocente. A sua filha Fabiana Souza, 30 explica que, quando “Canal Livre” estava no ar, os moradores do seu bairro ligavam ao programa para denunciar criminosos e pedir ajuda. Os resultados, assegura, eram melhores do que acionar a polícia. “Se eu ligo aqui e faço uma denúncia, ‘ah, tem um traficante aqui’, eles passam pro traficante que fui eu que denunciei”, compara. “Eles mesmos sujam a gente. E no outro dia é arriscado amanhecer com a boca cheia de formiga.” No ano passado, mãe e filha votaram no ex-apresentador de TV Wilson Lima, que se elegeu governador em sua primeira candidatura. O programa que comandava, “Alô Amazonas”, é transmitido na mesma faixa de horário do “Canal Livre”, também com notícias comunitárias e policiais, embora menos violento e improvisado. No penúltimo capítulo da série, quando pessoas ligadas a Wallace vão a julgamento, uma imagem de arquivo traz Lima fazendo esta chamada: “E a cobertura completa desse caso, com imagens exclusivas, você só acompanha aqui”.
Após se apresentarem separadamente na capital baiana durante o São João do Pelourinho, Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo retornam a Salvador com o show O Grande Encontro, em agosto. A apresentação acontece no dia 25 de agosto, às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. O espetáculo que celebra os mais de 20 anos de amizade do trio, antes quarteto com a presença de Zé Ramalho, reúne os maiores sucessos da carreira de cada um. O público pode acompanhar duetos entre Elba e Geraldo, Alceu e Elba e Geraldo e Alceu, além de apresentações em trio e solo. No repertório hits como Anunciação, Banho de Cheiro, Dia Branco, Tropicana, Moça Bonita, Caravana, La Belle de Jour, Canção da Despedida, Coração Bobo, Táxi Lunar e Bicho de Sete Cabeças. A venda dos ingressos ainda não foi divulgada pela organização Continue lendo…