29 de fevereiro de 2016
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As doenças ligadas ao mosquito Aedes aegypti provocaram queda nas doações de sangue em 2016. Segundo o jornal A Tarde, nos primeiros dois meses do ano, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado da Bahia (Hemoba) registrou déficit de 25% no número de doações. A Hemoba atende 26 regiões do interior, além de Salvador, e na última sexta-feira (26) tinha nÃvel crÃtico de sangue do tipo A-, AB-, O- e O+. Além disso, o estoque dos tipos B- e A+ estavam em nÃvel de alerta. O baixo nÃvel se deve especialmente à recomendação médica para pacientes de zika, dengue ou chikungunya de evitar a doação de sangue por pelo menos 30 dias. “Coletamos, hoje, cerca de 150 bolsas por dia. Para que o Hemocentro trabalhe em uma situação confortável, o ideal é que tenhamos, diariamente, 200 bolsas. Então, eventualmente, precisamos negar pedidos de sangue para cirurgias eletivas para priorizar os casos graves, de emergência”, disse o coordenador do setor de coleta do Hemoba, Marcelo Matos.