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10 de julho de 2016
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“A gente usa o mercado, mas não deixa o mercado nos usar”, diz Salomão do Reggae

Imagem Reprodução

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As canções produzidas em um estilo alternativo fazem, das músicas de Salomão do Reggae, ferramentas para alcançar o público não cristão. Ainda assim, o cantor faz questão de que suas letras toquem no espírito das pessoas e gerem transformação. Assista a entrevista completa! Salomão do Reggae começou levando mensagens de fé através de vídeos publicados, de forma independente, nas redes sociais. Hoje, seu conteúdo está alcançando um público ainda maior, diante de uma parceria firmada com o selo musical Balaio Music — distribuído pela gravadora Sony Music. “A responsabilidade de uma gravadora, em Deus, é multiplicar uma mensagem verdadeira que já existe na vida de alguém. Lá atrás começou com poucas pessoas, mas com verdade. Hoje o Senhor possibilitou que essa mensagem esteja expandindo”, disse o cantor em entrevista ao Guiame durante a Expoevangélica 2016. As canções produzidas em um estilo alternativo fazem, de suas músicas, ferramentas para alcançar o público não cristão. Ainda assim, Salomão faz questão de que suas letras toquem no espírito das pessoas e gerem transformação. “A [música] que toca na alma não é adoração. Eu acho que a gente tem que se preocupar com letras com coloquem o homem em seu lugar, e que toquem em seu caráter em comparação com o de Cristo”, afirma. “Quando a gente começa a fazer canções que apelam para a alma humana, para que ela fique com esse Evangelho do ‘eu’, aí deixou de fazer sentido, porque parece que o homem é quem está sendo adorado. Eu creio que Deus tem levantado pessoas que tem tido sensibilidade, tem buscado o Senhor para não se dobrar a um mercado, apenas. A gente usa o mercado, mas não deixa o mercado nos usar”, acrescenta o cantor. Para Salomão, o que é manifestado nos altares precisa ser verdade na vida íntima de cada adorador. “A pessoa que vive na estrada precisa ter bases, precisa ter para onde voltar, onde se alimentar, onde ter sua fé provada. Aí, quando ela estiver em frente às câmeras, ela vai falar daquilo que é verdade na vida dela, e não vai ter dificuldades nisso.” Além de levar o Evangelho através da música e da palavra, a Expoevangélica também contribui com projetos sociais e missionários com a arrecadação de alimentos. Salomão acredita que ações como essa representam um dos principais papéis da igreja. “Eu acho que uma das características da igreja é essa, a gente poder observar a deficiência, tentar entrar nessa brecha e servir”, avalia.