3 de fevereiro de 2016
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Foto: Rede Acontece
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que a presidente Dilma Rousseff fez um gesto de “humildade” e em direção “ao diálogo” ao decidir participar pessoalmente da solenidade de abertura dos trabalhos do Congresso. Durante seu discurso, a presidente foi vaiada em seis ocasiões, especialmente nos momentos em que defendeu a recriação da CPMF. Wagner minimizou as reações. “Como se trata de uma solenidade, melhor não ter [vaia], mas quem sou eu para dizer o que pode e o que não pode se fazer nessa Casa”, declarou. O ministro disse que reações adversas são naturais no ambiente da polÃtica, mas que o momento requer calma. “A minha recomendação é maracujina para todos”, brincou. O ministro atribuiu a hostilidade a Dilma à s “paixões” naturais da polÃtica, mas ressaltou que, ao pedir a colaboração de todos, a presidente sinaliza na direção do que quer o “paÃs”. “É isso o que o povo quer”, concluiu.