Um requerimento apresentado pelo vereador Zé Carlos de Jonas acabou beirando o solo do esdruxulo, pelo menos para a maioria dos vereadores da Casa Legislativa de Brumado.
O mote do requerimento era a devolução de verbas para o município de dois contratos feitos pela Câmara de Vereadores, as quais seriam destinadas para o combate ao novo coronavírus. Só que, o mesmo vereador entrou recentemente com uma representação no Ministério Público Estadual e no TCM denunciando que o dinheiro teria sido destinado ao pagamento dos contratos, ou seja, um contrassenso absoluto.
Essa foi a prerrogativa que substanciou o pronunciamento do presidente Léo Vasconcelos, o qual explanou que “realmente é de difícil compreensão, pois num momento se acusa que o dinheiro teria sido gasto indevidamente e, logo em seguida, se pede o dinheiro de volta. Bem difícil de entender essa situação”.
O vereador Zé Ribeiro também questionou que “como ele acusa o presidente de ter gasto o dinheiro e depois pede o dinheiro de volta, como se devolveria uma coisa que já foi usada, de certo ele assinou a representação e o requerimento sem examinar, por isso acabou sendo tão criticado, inclusive os componentes da sua própria bancada ficaram sem entender nada”.
