Apesar de não ter saÃdo nem uma Portaria exonerando os servidores ou uma conversa com a presidente interina, os servidores foram proibidos de adentrar no local de trabalho. Â
A ação Arbitrária da presidente interina Verimar Dias (PT), levou os servidores a denunciar a vereadora no Ministro Público. Dentre os servidores proibidos, até uma trabalhadora grávida de cinco meses não pôde entrar no local de trabalho. Â
De acordo com o diretor legislativo, Adão Almeida, “não tivemos outra escolha a não ser procurar o Ministério Público. Nos foi tirado o direito de exercer o papel do servidor”.