Sondagens qualitativas sobre a sucessão estadual colocariam a médica Raíssa Soares, secretária de Saúde em Porto Seguro, em situação melhor do que o ministro João Roma (Cidadania) em relação à sucessão estadual de 2022.
Chamada de “Capitã Cloroquina baiana”, ela, em tese, ou pelo menos a dia de hoje, apareceria se beneficiando mais do eventual apoio de Jair Bolsonaro ao governo do que Roma ou o vereador de Salvador Alexandre Aleluia (DEM).
O problema, dizem apoiadores da médica, é a “misoginia” do grupo bolsonarista, em especial dos filhos do presidente da República, que preferem homens disputando cargos majoritários do seu lado.
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