Potencialmente, o mar é o lugar mais perigoso do ponto de vista militar, por poder esconder todos os tipos de embarcações submersÃveis e drones subaquáticos. Detectá-los é tecnicamente custoso e, por esse motivo, o Pentágono está estudando novos métodos para fazer com que a vida marinha o ajude a resolver esta tarefa. A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, sigla em inglês) está considerando a viabilidade de usar organismos marinhos naturais e modificados para detectar a passagem de veÃculos subaquáticos, informou Engadget. O programa Persistent Aquatic Living Sensors (Sensores Vivos Aquáticos Persistentes), busca uma forma de “transferir” as respostas biológicas de peixes e plantas marinhas em dados utilizáveis para avisar sobre a presença de navios sem a necessidade de utilizar equipamentos caros e detectáveis no mar. Este sistema teria como objetivo a capacidade de distinguir objetos subaquáticos e transmitir dados para dispositivos a uma distância de até 500 metros.