Novas informações sobre como o Magnífico senhor reitor vem tratando o desastroso e já velho caso das violações praticadas em Brumado e que tão graves consequências trouxeram para o Campus XX, bem como para a UNEB em geral, implicando em um deliberado, claro, intencional, sistemático, movimento da reitoria para colocar o professor Castrillon em ostracismo. A atual reitoria vem perseguindo o citado professor, obstaculizando seu trabalho, não lhe dando o amparo necessário diante da situação surgida, impedindo-o de ter o seu caso examinado pelo CONSU, como seria o seu direito, negando-lhe a audiência solicitada há meses…Igualmente, vem também , através de alguns de seus subordinados, maus funcionários, que julgam trabalhar para Bites e não para a Universidade do Estado da Bahia, acionado a célebre e tão conhecida “ Operação Tartaruga” nos processos administrativos internos em que ele figura como interessado. É necessário pedir desculpas por informações tão desagradáveis, mas a vida do professor José Manuel Teixeira Castrillon tem sido seriamente prejudicada nos seus aspectos profissional, financeiro e psicológico por conta de sua relação de trabalho com a Universidade do Estado da Bahia, personificadas nas ações praticadas pelo senhor reitor José Bites de Carvalho, supondo-se que o mesmo esteja legitimamente e sob a autoridade do respectivo cargo. Enquanto foi diretor do Campus de Brumado, o professor Castrillon não permitiu qualquer irregularidade. Sempre foi um funcionário correto e defendeu o Regimento Geral da UNEB. A origem destes fatos encontra-se em um processo por ele iniciado enquanto diretor do Campus XX – Brumado e que deve estar muito bem guardado pela administração da universidade. É importante dizer que este simples processo teve a capacidade explosiva de derrubar um diretor da UNEB, legitimamente eleito (apesar de haver concluído o seu mandato, não havia segurança, inclusive jurídica para que o professor Castrillon pudesse candidatar-se pela segunda vez, como de fato tinha direito à época) e de reverberar em vários outros processos, também na justiça estadual e na justiça federal. Agora, quer o Magnífico reitor, recriar um monstrengo de Inquisição que se apresenta em uma portaria do Diário Oficial, (…apenas mais uma ilegal feita por ele…), instituindo uma pretensa comissão de Processo Administrativo Disciplinar para seu adversário crítico, público e notório. Este Torquemada do Cabula, nomeou os seus títeres e quer esconder seu lado coronelista nas belas roupagens de um processo administrativo, apenas mera aparência de legalidade. É de lamentar-se que nos dias de hoje, 2018, em que a escravidão extemporânea vem sendo combatida no Brasil, um reitor encontre funcionários públicos dispostos a perseguir colegas em nome sabe-se lá do quê. É triste constatar que profissionais possam chegar a estes níveis de degradação moral, aceitando voluntariamente a servir aos desígnios de um chefe Inquisidor, muito distante do verdadeiro papel de um reitor. Se estivéssemos no tempo da ditadura militar, hoje em voga, estes funcionários certamente seriam aqueles que colaborariam com as forças de repressão e de controle, DOPS, SNI, Serviço de Inteligência do Exército, denunciando colegas professores que mais tarde seriam infalivelmente cassados. São estes os nomes dos infames que se dispuseram a ter as suas carreiras manchadas por este vergonhoso ato administrativo: -Sr. Maurício Alves Souza, Srª Marta Valéria Almeida Santana e Sr. Raimundo Cerqueira de Souza. Invoco, pedindo licença aos Céus, sobre estes nomes o corpo esquartejado de Tiradentes. Até quando o Brasil continuará a perseguir e a destruir aqueles que querem de fato o bem da Pátria? O professor Castrillon merece justiça e respeito. Merece igualmente, um tratamento digno, honrado, prestigioso, uma vez que sempre agiu dentro do que preconiza o Regimento Geral da UNEB e demais legislações acessórias. Se alguém merece processo administrativo na UNEB, estes certamente serão o senhor José Bites e seus abutres amestrados, que compõem esta comissão “museu de horrores” que nunca deveria figurar na vida acadêmica comum de uma universidade que se proponha a ser minimamente séria. O professor Castrillon já reivindicou e volta agora a reivindicar o direito de ter o seu caso examinado pelo CONSU, algo que Bites vem ditatorialmente bloqueando. Justiça para o professor Castrillon! Aproveito este documento para formalmente solicitar que a Universidade do Estado da Bahia – UNEB, use os dispositivos legais previstos e dê início ao processo de impeachment do reitor José Bites de Carvalho sem se esquecer do seu vice. Esta manifestação foi protocolada nesta data acompanhada de documentação comprobatória. Sem mais para o momento, desejando melhores dias para Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 06 de junho de 2018. Prof. Dr. José Manuel Teixeira Castrillon