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19 de março de 2018
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A verdade será esclarecida, diz Lúcio Vieira supostos casos de corrupção envolvendo seu nome

Foto Rede Acontece

Foto Rede Acontece

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) afirmou que a relação com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) não está nada abalada. “Está 100%, até agora o prefeito ACM Neto nunca mostrou insatisfação com a parceria com o PMDB, o partido apoiou o projeto político de ACM Neto e hoje faz parte da Gestão”, disse em entrevista ao site Jornal de Olho na Cidade. Na oportunidade, o parlamentar garantiu que apoiará o demista, caso que Neto seja candidato ao Governo do Estado da Bahia. “Sem dúvida, já existe um entendimento no PMDB para apoiar qualquer decisão do prefeito ACM Neto. Está oficializada a manutenção da permanência do PMDB nas bases de ACM Neto, portanto o apoio é recíproco, uma via de mão dupla”. Ainda na entrevista, o deputado baiano minimizou os desgastes políticos do partido na Bahia. “É natural o desgaste de qualquer partido político o importante é que estamos trabalhando com as bases de lideranças, prefeitos vereadores e deputados para fortalecer o PMDB na Bahia, temos um projeto coletivo e nas próximas eleições vamos sair fortalecidos”. Sobre os escândalos de corrupção, Lúcio disse que encara com naturalidade. “Qualquer homem público está sujeito a ser investigado pelas autoridades competentes para esclarecer qualquer eventualidade, isso não quer dizer que sou culpado disso ou daquilo, a Justiça está cumprindo seu papel, o processo está com meus advogados e ao final a verdade será esclarecida, estou muito tranquilo”. Em dezembro de 2017, a procuradora-geral da República Raquel Dodge denunciou o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa pelo bunker dos R$ 51 milhões. Apesar de a peça não acusar os peemedebistas de corrupção, a chefe do Ministério Público Federal põe propinas da Odebrecht, esquemas de devolução de salários dos servidores da Câmara, pagamentos do doleiro Lúcio Funaro e desvios relacionados ao ‘Quadrilhão do PMDB’ na Câmara como possíveis origens para as caixas e malas de dinheiro encontradas pela Polícia Federal no apartamento em Salvador. O deputado também negou a possibilidade de migrar para outro partido. “Não existe essa possibilidade, foi dito que eu iria para o PHS, PPS e outros partidos pequenos para tentar manter o mandato de deputados federal, tenho trabalhado muito com minhas bases de lideranças, prefeitos e vereadores, pelas minhas contas consigo me reeleger pelo PMDB, onde tenho uma historia política”.