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22 de novembro de 2015
Bahia

Bombeiros de Brasília chegam à Chapada Diamantina

IMAGEM DIVULGAÇÃO

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Chegaram na tarde de sábado (21), na Chapada Diamantina, 47 bombeiros de Brasília, para atuar no combate ao incêndio que atinge a região. Os profissionais vindos da capital federal estão sob o comando do comandante geral do Corpo de Bombeiros da Bahia, coronel Francisco Telles. A ação, que já conta com bombeiros, brigadistas e voluntários baianos, teve o reforço, na sexta-feira (20), de um novo helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB). O helicóptero Caracal substitui o modelo Super Puma, que estava auxiliando no combate ao fogo e retornou à sede da instituição, no Rio de Janeiro. Na madrugada da última sexta-feira, dois novos focos de incêndio, com indícios de serem propositais, foram debelados pelos combatentes nasContinue lendo…


21 de novembro de 2015
Bahia

Manobra na Câmara para ajudar Cunha teve dedo de Wagner, diz jornal

FOTO: BRUMADO ACONTECE

FOTO: BRUMADO ACONTECE


O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, se reuniu com um grupo de líderes da base na noite de quarta-feira (18), em seu gabinete, para negociar o apoio do governo ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). A informação é do jornal O Globo. Partiu de dentro do Palácio do Planalto um pedido para que três deputados do PT com assento no Conselho de Ética se ausentassem da reunião desta quinta (19) no colegiado, ajudando na operação de salvamento de Cunha. Os parlamentares que se reuniram com o ex-governador da Bahia foram Sibá Machado (PT-AC), Maurício Quintella Lessa (PR-AL), André Moura (PSC-SE), e Jovair Arantes (PTB-GO). Segundo o diário fluminense, durante a reunião, Wagner telefonou aos deputados Léo de Brito (AC), Zé Geraldo (PA), e Valmir Prascidelli (SP), pedindo que não comparecessem a sessão no dia seguinte. Brito viajou para o Acre, mas Zé Geraldo e Prascidelli se recusaram a faltar ao Conselho, alegando serem publicamente favoráveis à cassação de Cunha. No entanto, aceitaram a contraproposta feita pelo ministro de somente comparecerem se houvesse quórum, o que acabou ocorrendo. Segundo relato de um dos participantes, a reunião ocorreu no Palácio por volta das 22h. Os líderes defenderam junto a Wagner o apoio a uma pena alternativa a Cunha. Em vez da cassação, a suspensão temporária do exercício do mandato. Com isso, o peemedebista ficaria impedido de presidir a Câmara, relatar projetos, entre outras funções burocráticas, por um prazo de até seis meses. Wagner negou a informação. O ministro informou que não ligou para nenhum deputado do PT com assento no Conselho de Ética para pedir que se ausentassem da reunião e disse, por meio de nota, que se reuniu com os líderes da base às 18h para tratar da votação dos vetos. Wagner afirmou ter saído do Planalto às 21h30. “Não liguei para ninguém. Não é verdade. Conversei com líderes do governo sobre votações de vetos”, disse Wagner por meio de sua assessoria”. Depois de deixarem o plenário da Câmara revoltados com a manobra de Cunha para impedir o trabalho do Conselho de Ética, parlamentares de diversos partidos – entre eles PT, PSDB, DEM, PDT, PROS, PR, Rede, PSOL e PCdoB – caminharam, aos gritos de “basta” e “Fora, Cunha”, na tarde desta quinta, até o plenário do Conselho de Ética da Casa.