O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu nesta quinta-feira (4) a prorrogação do auxílio emergencial para trabalhadores informais e autônomos. De acordo com Maia, a intenção dos deputados é manter o benefício de R$ 600 por pelo menos mais 60 dias.
O governo, no entanto, estuda estender o pagamento com duas parcelas de R$ 300. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo. “Se dependesse dos parlamentares, do que eu estou ouvindo, você teria mais duas ou três parcelas do mesmo valor de R$ 600, mas tem o impacto.
Ninguém está negando o impacto e também ninguém está negando, nem o governo, a necessidade de prorrogação do benefício”, afirmou Maia. De acordo com o Tesouro Nacional, a previsão de gastos com a ajuda aos informais é de R$ 152,64 bilhões.
Empresário, ex-deputado federal constituinte e imortal da Academia de Letras da Bahia, Joaci Góes, afirmou à Rádio Metrópole, ontem (4), que o presidente da República, Jair Bolsonaro fez o melhor governo da história do primeiro ano.
“Se você tirar o destempero dele – é uma pessoa que não tem comedimento, ele é oposição a si mesmo – no primeiro ano do governo dele foi o melhor presidente que houve na história do Brasil“, avaliou.
De acordo com Góes, “nunca houve presidente que mostrasse resultados tão notáveis”, como, segundo ele, reduzindo a violência em 20% e diminuindo o desemprego. “São inúmeros índices de melhoria”, completou.
A Petrobras informou que vai reajustar em 5% o preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP) vendido pela companhia às distribuidoras a partir desta quinta-feira (4). Com isso, o preço médio da Petrobras será equivalente a R$ 24,08 por botijão de 13 quilos (kg). No acumulado do ano, a redução é de 13,4%, ou R$ 3,72 por botijão de gás de cozinha de 13 kg.
A Petrobras esclarece que igualou desde novembro de 2019, os preços do gás liquefeito de petróleo para os segmentos residencial e industrial/comercial e que o GLP é vendido pela Petrobras a granel. As distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que “está quase certo” que haverá duas novas parcelas do auxílio emergencial para trabalhadores informais afetados pela crise econômica da Covid-19. O valor não está definido. Ele afirmou ainda que o governo quer retomar a proposta da Carteira Verde e Amarela como forma de reaquecer o mercado de trabalho após a pior fase do novo coronavírus.
“Esse próprio auxílio emergencial de R$ 600 que está quase certo [que haverá] a quarta e quinta parcela, de valores menores um pouco, que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia”, disse Bolsonaro na noite de terça-feira (2), na porta do Palácio da Alvorada. Inicialmente, o socorro se daria em três parcelas de R$ 600, a última, agora em junho.
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, havia informado na semana passada que o auxílio provavelmente seria prorrogado. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já disse querer um valor de R$ 200. Bolsonaro também confirmou que Guedes quer retomar a chamada Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza os contratos de trabalho.
A medida provisória que criava o Programa Verde Amarelo perdeu a validade antes de ser aprovada pelo Congresso. “Ele [Guedes] quer voltar com a Carteira Verde e Amarela. É uma forma de reaquecer o emprego no Brasil. A gente não pode acabar com o auxílio emergencial e não ter algo já de concreto na praça para atender milhões de pessoas, em especial da informalidade, que foi desempregado”, disse Bolsonaro.
O concurso 2.267 da Mega-Sena, a ser sorteado nesta quarta-feira (3) pode fazer um milionário com um saldo de R$ 45 milhões na conta.
Segundo a Caixa Econômica Federal, aplicado na poupança o prêmio pode render, mensalmente, cerca de R$ 97 mil.
As apostas podem ser feitas em qualquer lotérica ou pela internet até às 19h. O sorteio sera realizado uma hora depois, às 20h, em São Paulo. Um bilhete apostando em seis dezenas custa R$ 4,50.
O Brasil registrou nesta terça-feira (2) novo recorde de novas mortes de Covid-19 confirmadas em um único dia no país, 1.262. Com isso, o país superou a marca de 30 mil mortes decorrentes da doença do novo coronavírus — 31.199.
O número de novos casos registrados no boletim desta terça, 28.936 diagnósticos, é o segundo maior desde o início da pandemia no país. Ao todo, são 555.383 casos confirmados de Covid-19 no Brasil.
O Ministério da Saúde estima que cerca de 40% dos infectados já estejam recuperados da doença, o que representa mais de 223 mil pessoas. São outros 300.546 casos em acompanhamento, de acordo com o comunicado da pasta.
O registro diário do Ministério da Saúde se refere aos casos informados pelas secretarias estaduais de Saúde ao longo do dia para o governo federal. Casos e mortes levam dias e até semanas para serem confirmados em virtude da carência da realização de testes e das próximas rotinas de trabalho dos órgãos regionais.
Segundo os números da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com mais casos confirmados da doença. Em primeiro, aparecem os Estados Unidos, com 1,8 milhão de infectados pela Covid-19.
Em relação ao número de mortes, o patamar brasileiro é o quarto no mundo. Em primeiro, novamente os EUA, com 106.120 americanos mortos pelo novo coronavírus. No Reino Unido, são 39.452 mortes e na Itália, 33.530.
Em números totais, São Paulo é o estado com o maior número de casos (118.295) e de mortes (7.994) decorrentes da doença do novo coronavírus. Na sequência, aparecem o Rio de Janeiro (56.732 casos e 5.686 mortes) e o Ceará (53.073 casos e 3.421 mortes).
Em relação à incidência média, o Amapá desponta como o estado em que há uma proporção maior de casos de Covid-19. No estado, são 1.248 casos a cada 100 mil habitantes, em torno de quatro vezes a média nacional (264 casos/100 mil pessoas). Na sequência, aparece o Amazonas, com 1.042 casos a cada 100 mil.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira verde acionada até 31/12/2020. Trata-se de mais uma medida emergencial da Agência para aliviar a conta de luz dos consumidores e auxiliar o setor elétrico em meio ao cenário de pandemia da Covid-19.
Os valores das bandeiras tarifárias são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros como estimativas de mercado, inflação, projeção de volume de usinas hidrelétricas, histórico de operação do Sistema Interligado Nacional, além dos valores e limites do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).
Em 10 de março, um dia antes do anúncio de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Aneel havia proposto a discussão para o ciclo 2020/2021 dos valores adicionais. A proposta ficou em Consulta Pública no período de 12/3 a 27/4.
No entanto, os impactos da pandemia no consumo de energia e nas atividades econômicas alteraram de forma significativa os estudos e parâmetros utilizados na proposta da Agência.
De acordo com análise dos técnicos da Aneel, que também levou em conta as contribuições à consulta pública, o cenário de redução de carga e as perspectivas de geração de energia tornam possível o acionamento da bandeira verde nos próximos meses.
Além disso, os custos cobertos pelas Bandeiras Tarifárias estão contemplados na chamada Conta-Covid – empréstimo ao setor elétrico feito junto a bancos públicos e privados, com o objetivo de aliviar os impactos da atual crise no setor elétrico. Assim, a Agência decidiu suspender o acionamento das bandeiras até 31/12/2020.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2266 da Mega-Sena, realizado no sábado (30). Com isso, o prêmio acumulou e pode pagar R$ 45 milhões na próxima quarta-feira (3).
As dezenas sorteadas foram: 10 – 23 – 31 – 37 – 58 – 59. As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 82% das indústrias do país tiveram queda de faturamento nos últimos 45 dias. O levantamento, divulgado hoje (29), foi feito a partir de entrevistas com 1.017 executivos industriais de todas as regiões do Brasil entre os dias 15 e 25 de maio. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Segundo a pesquisa, entre as empresas que tiveram queda de faturamento, 49% informaram que a diminuição foi maior do que 50%; 29%, que a queda foi de 31% a 50%; 18%, de 11% a 30%; e 4%, até 10%.
Em relação à produção, 36% dos executivos industriais entrevistados disseram que diminuiu muito; 16%, que ficou igual; 14%, diminuiu mais ou menos; 13%, foi totalmente paralisada; 12%, diminuiu pouco; 3%, aumentou muito; 3%, aumentou mais ou menos; e 3%, aumentou pouco.
Apesar da queda no faturamento e na produção, a maioria dos industriais disse ser favorável ao isolamento social como forma de combater a disseminação do novo coronavírus: 45% disseram ser a favor do isolamento social; 42%, contra; 10%, nem a favor nem contra; e 2%, não responderam ou não souberam responder.
Demissões – Questionados se já haviam feito demissões em razão dos efeitos da pandemia, a maioria dos executivos ouvidos na pesquisa (66%) disse que não, enquanto 34%, sim. “Os dados mostram que as medidas trabalhistas, que resultaram em mais de 8 milhões de acordos individuais para redução de jornada e salário e suspensão de contratos de trabalho, foram importantes para a preservação de empregos”, disse o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Como principal problema financeiro enfrentado durante a pandemia, 48% dos entrevistados apontaram pagamento de impostos e tributos; 45%, salários do pessoal e encargos sociais; 27%, pagamento de faturas; 17%, pagamento de empréstimos e dívidas; 8%, aluguel; 12%, outras despesas; 1%, não soube responder; 16%, nenhum problema específico.
De acordo com o levantamento, 22% dos entrevistados disseram que suas empresas têm condições financeiras de manter as atividades em funcionamento apenas por mais um mês; 45% afirmaram que esse prazo é de no máximo três meses; 11%, de quatro a cinco meses; 12%, de seis meses a um ano; 7%, mais de um ano; e 2%, não souberam responder.
Apesar do quadro, 44% dos pesquisados disseram acreditar que a economia brasileira vai registrar expansão nos próximos dois anos; 32%, que haverá manutenção da situação atual; 21%, retração; e 1% não soube responder.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.265 da Mega-Sena, realizado na noite de ontem (27), em São Paulo (SP). Com isso, o prêmio deve ir a R$ 38 milhões.
A sequência sorteada foi: 14 – 20 – 23 – 39 – 46 – 50. Já a quina teve 50 ganhadores e cada um receberá R$ 51.863,40. Outras 2.926 pessoas acertaram a quadra e vão levar R$ 1.266,07.
O próximo sorteio será no sábado (30), às 20h. As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do concurso e o valor mínimo para participar é R$ 4,50.
A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (27) um prêmio de R$ 33 milhões. As seis dezenas do concurso 2.265 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país ou pela internet.
O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
As apostas para a Quina de São João, concurso especial que chega à sua 10ª edição este ano, já podem ser feitas nas lojas lotéricas de todo o país. O sorteio do concurso 5.299 da Quina será realizado no dia 27 de junho, às 20h, e a estimativa inicial do prêmio é de R$ 140 milhões.
O prêmio não acumula e, caso não haja ganhadores na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (4 números) e assim por diante.
Para apostar, basta marcar de cinco a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante. O preço da aposta simples, com cinco números marcados, custa R$ 2.
A maioria dos brasileiros se mostra a favor do “lockdown”, ou seja, o confinamento total para combater a proliferação do coronavírus no país. Isso é o que aponta uma pesquisa feita pelo Datafolha na segunda-feira (25) e ontem (26), quando 60% dos entrevistados apoiaram a medida.
O estudo, cuja margem de erro é de dois pontos percentuais, ouviu pelo telefone 2.069 adultos. Além dos 60%, 36% se mostraram contrários, 2% afirmaram não saber responder e 1% se dizem indiferentes.
Entre os mais ricos (que ganham acima de 10 salários mínimos), 47% são a favor, contra 50% contra. O apoio maior ao lockdown vem do Nordeste, em que 69% dos entrevistados se disseram favoráveis à medida.