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28 de maio de 2019
Brasil

Ministério da Saúde decide prorrogar campanha de vacinação

Foto: Wilson Dias

O Ministério da Saúde anunciou na última segunda-feira (27) que a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe será prorrogada. Inicialmente, ação estava prevista para chegar ao fim no próximo dia 31. Comunicado foi feito pelo chefe da pasta, ministro Luiz Henrique Mandetta, que não detalhou por quanto tempo mais a campanha ficará ativa. “Sempre prorroga [a campanha]. A gente prorroga porque não tem porque não prorrogar. A gente coloca uma meta no tempo para ver se as pessoas se conscientizam, se as secretarias [estaduais de Saúde] se conscientizam. Eu vou premiar as que fizeram o dever de casa. Essas sim. E vamos ajudar, vamos ver o que que se pode ajudar naquelas que não conseguiram”, disse após participar de um evento em Sorocaba (SP) na tarde desta segunda-feira. A meta do Ministério da Saúde era vacinar 90% do público-alvo, composto por 59,4 milhões de pessoas, até o dia 31. No entanto, até esta segunda-feira, 42,5 milhões de pessoas haviam sido vacinadas. O número corresponde a 71,6% do público-alvo. “Estados que tradicionalmente vacinam bem, a frente fria demorou muito para entrar. Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que sempre foi um estado de excelentes campanhas, esse ano atrasou”, disse Mandetta. Segundo ministro, a maioria dos estados deverá atingir com a vacinação, até o final da semana, 85% do público-alvo. Os estados com maior cobertura até o momento são: Amazonas (93,6%), Amapá (85,5%), Espírito Santo (75,3%), Alagoas (73,4%), Rondônia (72,6%) e Pernambuco (72,2%). Já os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (45,8%) Acre (49,7%), São Paulo (57,0%), Roraima (57,4%) e Pará (59,2%). O ministro lamentou que estados como o Rio de Janeiro, que têm problemas relacionados a disponibilização de Centros de Terapia Intensiva (CTI), estejam com a cobertura vacinal menor. “O que que ele [o estado do Rio] está plantando daqui a 60 dias? Muitas pessoas, provavelmente com pneumonia, muitas pessoas precisando de respirador para ter uma chance para viver, e um colapso do sistema de CTI”, disse. Entre a população prioritária, os funcionários do sistema prisional foram os que mais se vacinaram, com 101,6 mil doses recebidas, o que representa 89,7% deste público, seguido pelas puérperas (88,6%), indígenas (82,0%), idosos (80,6%) e professores (78,1%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (30%), população privada de liberdade (47,2%), pessoas com comorbidades (63,4%), trabalhadores de saúde (69,9%), gestantes (68,8%) e crianças de 6 meses a 6 anos incompletos (67,6%).


28 de maio de 2019
Brasil

Bolsonaro recebe presidentes do STF, da Câmara e do Senado

Foto Reprodução

Após as últimas manifestações de rua favoráveis ao governo e da proposta de um pacto entre os poderes, o presidente Jair Bolsonaro receberá nesta terça-feira (28), no Palácio da Alvorada, os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, informa a GloboNews. Na pauta do café da manhã, estarão temas com a reforma da Previdência. “Vão buscar harmonizar as relações. Reafirmar que as manifestações não tiveram tentativa de melindrar instituições”, afirmou um integrante do governo.


27 de maio de 2019
Brasil

‘Sem projeto e sem equipe’, diz Wagner sobre governo Bolsonaro

Foto Rede Acontece

O senador Jaques Wagner (PT) diz estar preocupado com os rumos do país. “A verdade é que está fechando cinco meses e ninguém conhece nenhum projeto mais objetivo. Estou muito preocupado. Eu conheço empresários que eu diria que não estão arrependidos, mas que já viram que o caminho não era o que eles queriam. O país está em numa rota de não crescimento econômico e desorganização institucional total. Qual é a saída institucional que tem? Ninguém aqui vai pregar golpe, quando digo golpe é pregar o impeachment”, afirmou em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia. “Acho que era o esperado de uma pessoa que não tinha um projeto para o Brasil. Não tinha uma equipe. E que se elegeu em uma onda de negação da política. Era uma revolta da população contra uma política que não resolvia a vida das pessoas. Isso embolou com o combate à corrupção. Então, alguém que se elege sem partido, que o partido (PSL) existe pós-eleição, sem projeto e sem equipe, era de se esperar que tivesse problema. Confesso que surpreende o volume de problemas. Acho que a preocupação dele é manter uma parte do eleitorado que é dele. Então, fica sempre na criação de fatos, de factoide para deixar alimentado. Escolheu o combate contra a classe política, contra o Congresso como forma de dizer que ‘não estão me deixando governar’.”


27 de maio de 2019
Brasil

Professor proíbe aluno de frequentar aula por defender Bolsonaro

Foto: Reprodução

Um aluno, de 12 anos, foi proibido pelo professor de uma escola municipal de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) de frequentar as aulas, depois de ter defendido o presidente Jair Bolsonaro em um debate em sala de aula. A denúncia contra o professor de história foi feita pelo pai do aluno, que registrou boletim de ocorrência. Segundo o pai do estudante, o fato ocorreu na última quinta-feira (23), por volta das 16 horas no Centro Municipal de Educação Inclusiva (Cemei), Eduardo Romuldo de Souza, que fica na zona oeste da cidade. Apesar de não ter sido localizado, nas redes sociais o professor afirma já ter trabalhado para o Partido dos Trabalhadores. “Meu filho estava conversando com uma colega de sala sobre o governo do Bolsonaro. A menina disse que o Brasil era melhor na época do PT e meu filho disse que o presidente acabou de assumir e não tinha culpa pela situação do país. O professor ouviu, se aproximou e, falando com a amiga do meu filho, disse para que ela mandasse meu filho calar a boca”, relatou o pai do aluno ao UOL. Após ter conversado com os dois alunos sobre o assunto, o professor teria dado continuidade ao debate dentro de sala de aula, perguntando aos outros estudantes se eles concordavam com a opinião da menina, de que o Brasil era melhor na época do PT. “Depois da enquete, ele disse ao meu filho que, só por citar o nome do Bolsonaro ele estava proibido de assistir as próximas aulas dele”, contou o pai. Ele informou que entregou pessoalmente o boletim de ocorrência para o secretário de Educação da cidade, Felipe Miguel. Em resposta, a direção da escola informou que “serão tomadas as providências para que o aluno tenha seus direitos preservados”, A Secretaria de Educação de Ribeirão, por sua vez, informou que “a pasta já iniciou, junto à unidade escolar, a apuração da denúncia realizada pelo aluno”. Secretaria também defende que “a escola seja um espaço aberto ao diálogo, à pluralidade e ao respeito às individualidades. Dessa forma, a secretaria de Educação procederá para que esse e outros conflitos sejam abordados, considerando esses pilares da democracia”. O pai do aluno disse esperar que o professor “seja afastado das suas funções. E que vá para Cuba ou Venezuela”. A ligação do educador com o PT também inclui o trabalho de assessor do ex-ministro petista Antonio Palocci Filho, na Assembleia Estadual de São Paulo, na década de 1990.


27 de maio de 2019
Brasil

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 48 milhões

Foto Reprodução

Nenhum apostador acertou os números sorteados pela Caixa Econômica Federal na Mega-Sena desse sábado (25), concurso 2.154. Os números sorteados foram 07, 25, 41, 47, 50, 53. A estimativa da Caixa para o prêmio do próximo concurso, a ser sorteado na próxima quarta-feira (29), é de R$ 48 milhões. O valor da aposta simples, em seis números, é de R$ 3,50. A possibilidade de acertar é de uma em mais de 50 milhões. A aposta mais cara é de R$ 17.517,50, em 15 números. Neste caso, a possibilidade de acertar é de uma em 10 mil.


27 de maio de 2019
Brasil

‘Não contrataria nem para ser faxineira’, diz Roberto Justus sobre Dilma Rousseff

Foto Rede Acontece

O publicitário Roberto Justus e apresentador do programa “O Aprendiz”, exibido na Band, atacou a ex-presidente Dilma Rousseff durante entrevista à jornalista Mônica Bergamo, para a Folha de S.Paulo. “Quem deu o golpe foi a incompetência da Dilma Rousseff. Ela não sabe nem falar, quanto mais presidir um país. Ela é uma piada de mau gosto. Eu não contrataria a Dilma Rousseff para ser faxineira da minha casa, porque acho que ela não entenderia onde precisa limpar, de tão ruim”, disparou. Em contrapartida, o publicitário elogiou Michel Temer. Para Justus, ele foi um dos melhores presidentes que o Brasil teve nos últimos anos. Durante a conversa, Justus afirmou que adoraria que o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, estivesse na presidência da República. O apresentador disse que quando as eleições começaram ele “não era Bolsonaro” e apostava no “equilíbrio de Alckmin”. No entanto, “o Brasil precisava de um capitão para botar ordem e progresso”. Justus explicou como se “encantou” pelo ministro da Economia. “Me convenci mesmo quando estive numa palestra do Paulo Guedes. Me encantei com ele de um jeito que cheguei em casa falando: ‘Não tem como não votar no Bolsonaro’. Ele (Guedes) é genial, culto, inteligente, visionário. Um cidadão do mundo. É um cara que eu adoraria que fosse presidente da República. E tomara que seja um dia. Aí quando ele (Bolsonaro) trouxe o Moro, completou pra mim. Virei tiete”, declarou. Na entrevista, o apresentador da Band revelou, ainda, que foi convidado a se candidatar presidente da República. “Fui até Brasília conversar, prefiro não ficar revelando qual partido. Mas não tive esse apetite. O Luciano Huck foi mais longe do que eu”, pontuou.


27 de maio de 2019
Brasil

Bolsonaro diz que protestos são recado para ‘os de velhas práticas’

Foto: Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) não participou dos atos em apoio ao seu governo, em todo o Brasil, mas comentou a ida de seus apoiadores às ruas. Segundo ele, os protestos são “uma manifestação espontânea” e um recado “para aqueles que, com suas velhas práticas, não deixam que o povo se liberte”. Nas redes sociais, Bolsonaro publicou vídeos dos protestos nas cidades do Rio de Janeiro, em São Luís, no Maranhão, e em Juiz de Fora, no interior de Minas.


27 de maio de 2019
Brasil

Sergio Moro diz que atos são ‘festa da democracia’

Foto: Reprodução

Ministro da Justiça e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro publicou em suas redes sociais, no início da noite do último domingo (26), texto em que diz que os atos pró-Bolsonaro foram uma “festa da democracia”, sem “pautas autoritárias”. “Povo manifestando-se em apoio ao Presidente Bolsonaro, Nova Previdência e ao Pacote anticrime. Sem pautas autoritárias. Povo na rua é democracia. Com povo e Congresso, avançaremos. Gratidão”, escreveu o ministro, que foi um dos personagens mais exaltados nos atos pelo país. Nesta semana, o Congresso irá decidir se mantém o Coaf, o órgão de fiscalização de atividades financeiras, sob sua chefia, o que foi pautado em atos por todo o país.


27 de maio de 2019
Brasil

Ministro Augusto Heleno diz que manifestações são ‘significativas’ e ‘nada desprezíveis’

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, afirmou que as manifestações de hoje pelo país estão com um “número significativo” e “nada desprezível” de pessoas nas ruas. Questionado se a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) já tinha números sobre o comparecimento nos atos, Heleno disse que não, mas afirmou que viu imagens dos atos e que havia “muita gente”. As informações são do blog da jornalista Julia Duailibi, do G1. “Pelo que vi pelas fotos, tem muita gente. Muito acima do esperado”, disse o ministro. “Está sendo uma coisa democrática. Uma manifestação com participação do povo, de gente preocupada com os rumos do país”, destacou. Desde que as manifestações foram convocadas como resposta aos protestos contra os cortes na área da educação, aliados do presidente passaram a se preocupar com as eventuais repercussões dos atos para a imagem presidente Jair Bolsonaro. A leitura mais comum no Palácio do Planalto foi a de que as manifestações seriam um tiro no pé. O entorno de Bolsonaro, principalmente os militares, passaram a defender então que o presidente se descolasse dos atos.


27 de maio de 2019
Brasil

Atos exaltam Moro e Guedes, pais de reformas do governo, e criticam Maia e centrão

Foto André Avila

Com a direita rachada, as manifestações pró-governo Bolsonaro realizadas neste domingo (26) pelo país exaltaram projetos encampados pelos ministros Sergio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) e centraram críticas não só no centrão, alvo já esperado, como no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Os atos foram impulsionados pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL), que, apesar das recomendações de integrantes do governo para que mantivesse distanciamento, estimulou a mobilização ao espalhar imagens em redes sociais e dizer que ela era um “recado àqueles que teimam com velhas práticas”. Ao levar milhares de pessoas às ruas em ao menos 140 cidades, as manifestações superaram a expectativa de aliados do governo devido ao racha de grupos de direita e ao temor de fracasso. Elas não chegaram a lotar os principais pontos de encontro, como a avenida Paulista, em São Paulo, mas não ficaram muito distantes dos atos do último dia 15 contra bloqueios de recursos da educação pelo governo Bolsonaro, quando houve mobilizações em ao menos 170 cidades. Em Brasília, congressistas destacaram que Bolsonaro deu demonstração de força em algumas cidades de Sudeste e Sul, mas que, no geral, as mobilizações foram aquém dos protestos anti-governo. As aglomerações deste domingo também não chegaram perto dos principais atos políticos dos últimos anos, como os que antecederam o impeachment de Dilma Rousseff (PT). Principalmente em São Paulo, a mobilização pró-reformas teve mais destaque do que a defesa do próprio presidente Bolsonaro. As reivindicações pela reforma da Previdência, encampada pelo ministro Paulo Guedes, e do pacote anticrime, a cargo do ministro e ex-juiz federal Sergio Moro, constavam da pauta desde que os atos foram gestados. Alguns grupos, porém, também enfatizavam na época mensagens contrárias ao STF (Supremo Tribunal Federal) e chegavam a falar até em fechamento do Congresso -temas que afastaram parte dos grupos de direita e acabaram ficando em segundo plano nos principais atos deste domingo. Parte da bancada do próprio PSL chegou a se opor à mobilização devido às reivindicações dispersas e temor que ela insufle a crise política enfrentada do governo para conseguir avançar com suas pautas no Congresso.


27 de maio de 2019
Brasil

Atos defendem reformas; Maia e Centrão viram alvo


Foto: Divulgação

Milhares de manifestantes foram ontem às ruas de cidades brasileiras em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e em defesa de temas como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. As mobilizações mais significativas foram registradas em São Paulo e no Rio. A pauta dos atos foi marcada também por ataques ao Congresso, personificados no presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao Supremo Tribunal Federal (STF). O atos foram classificados por Bolsonaro como espontâneos e como um “recado àqueles que teimam, com velhas práticas, não deixar que este povo se liberte”. O Estado contabilizou registros de manifestações em pelo menos 154 cidades nos 26 Estados, além do Distrito Federal (foram convocados atos em cerca de 300 municípios do País). Na interpretação do Palácio do Planalto, o saldo foi positivo. Interlocutores do presidente avaliaram que, embora não tenham sido grandiosos, os eventos nas ruas não podem ser desconsiderados e mostraram que parte da população apoia a maneira como Bolsonaro tem conduzido sua relação com o Congresso. Representantes do Parlamento, porém, reagiram às cenas nas quais Maia e o Centrão – grupo que tem em seu núcleo duro DEM, PP, PL (ex-PR), PRB e Solidariedade e reúne aproximadamente 200 deputados – aparecem como alvo. Parlamentares avaliaram que a hostilidade nas ruas acirra e isola ainda mais o governo no Congresso. Um dos principais nomes do Centrão, o líder do DEM, deputado Elmar Nascimento (BA), divulgou nota na qual condena o “radicalismo e a beligerância” e diz que “ninguém governa sozinho”.Durante a semana passada, Bolsonaro repudiou bandeiras mais radicais como o fechamento do Congresso e do Supremo. Ontem pela manhã, quando já haviam se iniciado as primeiras manifestações, ele saiu em defesa dos atos ao discursar durante um culto religioso na Igreja Batista Atitude, no Rio. Ao mesmo tempo, o Twitter do presidente divulgou três vídeos das manifestações: Em Juiz de Fora (MG), onde se ouve “o choro é livre, o Lula não”; em São Luís (MA), onde o locutor pede a CPI da Lava Toga; e no Rio, onde um grupo canta “a bandeira jamais será vermelha”. Em Brasília, o ato começou por volta das 10h e, de acordo com estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), 20 mil pessoas estiveram na Esplanada dos Ministérios, que parecia vazia vista de cima. A maior concentração se deu no gramado em frente ao Congresso. Membros do Legislativo, os parlamentares do chamado Centrão foram alvo de críticas na manifestação, que defendeu a aprovação de pautas encampadas pelo Executivo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. “Centrão, fica aqui o aviso, se não tiver a nova Previdência, o negócio vai feder”, disse um dos manifestantes ao microfone. Dos trios, o nome do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, foi citado diversas vezes de forma negativa. Uma das faixas pedia #foraMaia e #foraSTF, Corte que também foi alvo de insatisfação durante o ato. Um grupo de pessoas em um dos trios elétricos se fantasiou de lagosta, em forma de protesto ao edital do STF que prevê refeições com lagosta e vinhos com premiação internacional. Outro assunto bastante recorrente entre os manifestantes foi o pedido para que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) fique nas mãos de Moro. O ministério que irá coordenar as atividades do conselho será definido pelo Congresso, que vota a reforma administrativa do governo Bolsonaro. A Câmara já votou para que o Coaf fique com Ministério da Economia.


27 de maio de 2019
Brasil

Rodrigo Maia vira alvo de manifestantes pró-Bolsonaro em todo o país


Foto: Reprodução / O Antagonista

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), foi um dos principais alvos dos manifestantes pró-Bolsonaro no Rio de Janeiro, no último do domingo (26). Integrantes do Direita Rio levaram um boneco de Maia utilizando uma camisa com os logos da Odebrecht e Gol, em referência ao fato de ter sido citado em delações premiadas. O boneco tem 3,5 metros de altura e deve rodar o país em atos futuros, de acordo com o jornal O Globo. Em Brasília, também na manifestação a favor do presidente Jair Bolsonaro (PSL), manifestantes pediram “Fora Rodrigo Maia”. “Nós não te elegemos e você está mandando mais que o presidente”, diz a frase em um cartaz.