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9 de abril de 2021
Internacional

Morre aos 99 anos o príncipe Philip, marido da Rainha Elizabeth II

Morreu nesta quinta-feira, aos 99 anos, o príncipe Philip, marido da rainha britânica Elizabeth II. A informação foi confirmada pelo Palácio de Windsor, que não revelou a causa da morte.

“É com profunda tristeza que Sua Majestade a Rainha anunciou a morte de seu amado marido, Sua Alteza Real, o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo. Sua Alteza Real faleceu pacificamente esta manhã no Castelo de Windsor”, informou a família real britânica, em sua conta no Twitter.

Entre fevereiro e março, Philip passou quatro semana internados em hospitais de Londres para tratamento de uma infecção e para fazer um procedimento cardíaco. Ele havia recebido alta hospitalar no dia 16.

O Duque de Edimburgo, casado com Elizabath II desde 1947, completaria 100 anos em 10 de junho.

Filho do príncipe André da Grécia e Dinamarca e da princesa Alice de Battenberg, Philip Mountbatten nasceu na Grécia como membro das famílias reais grega e dinamarquesa, além de seu parentesco com diversas outras linhagens reais da Europa.

Batizado na Igreja Ortodoxa Grega, ainda com um ano de idade Philip foi forçado a deixar a Grécia juntamente com sua família durante a Revolução de 11 de Setembro de 1922, contrária à monarquia. Na infância e juventude, foi enviado para estudar em diferentes países europeus e, por certos períodos, teve contato reduzido com seus pais.

Seu pai, André, morreu em 1944, aos 62 anos, enquanto a mãe, Alice, morreu em 1969, aos 82 anos.

Em 1939, na Inglaterra, Philip ingressou na Marinha Real Britânica, onde se formou na Real Escola Naval de Dartmouth como um cadete de destaque em sua turma. Naquele mesmo ano, teve início a Segunda Guerra Mundial, na qual o nobre serviu no Mediterrâneo e no Pacífico e se envolveu em batalhas.

Ele esteve presente na baía de Tóquio em 1945, quando a rendição do Japão foi assinada.

Já no período de cadete, Philip começou a se corresponder com a então princesa Elizabeth, filha mais velha e herdeira do rei George VI. Os dois se conheceram durante uma visita da realeza britânica à Real Escola Naval de Dartmouth, quando Elizabeth tinha 13 anos e Philip, 18.

A partir de então, os dois começaram a trocar cartas com consentimento do rei George VI. Logo após a Guerra, em 1946, Philip pediu a mão de Elizabeth em casamento, mas, após solicitação do rei, aguardou até o ano seguinte, quando a princesa completou 21 anos, para oficializar o noivado.

Em 1947, Philip abdicou de seu título de nobreza na Grécia e na Dinamarca, se naturalizou cidadão britânico e adotou o sobrenome Mountbatten, de sua família materna. No mesmo ano, foi aceito na Igreja Anglicana e se casou com Elizabeth, passando receber o tratamento de “Sua Alteza Real” e o título de Duque de Edimburgo, entre outros.

Após o casamento, Philip voltou para a marinha, onde chegou ao posto de comandante, e o casal teve seus dois primeiros filhos já nos anos seguintes: Charles, em 1948, e Anne, em 1950.

Em 1952, quando Philip e Elizabeth se encontravam em viagem ao Quênia, foram comunicados do falecimento do Rei George VI, aos 56 anos, por uma trombose coronariana durante o sono, após anos de problemas de saúde.

O casal voltou, então, ao Reino Unido, onde a princesa seria coroada a rainha Elizabeth II e Philip passaria a ser o consorte real – o cônjuge do monarca reinante. Desde então, o primeiro nome da linha de sucessão para o trono é o príncipe Charles, primogênito do casal.

Os dois ainda teriam dois outros filhos: Andrew, nascido em 1960, e Edward, em 1964.

Como consorte da rainha, Philip, ao longo dos quase setenta anos seguintes à coroação, passou a acompanhar Elizabeth em diversas cerimônias dentro e fora do Reino Unido, além de servir à Coroa em outras funções.

Ao longo das décadas a imprensa noticiou crises no casamento de Elizabeth e Philip, que teriam motivações diversas, como o descontentamento do Duque de Edimburgo por deixar o Exército para se dedicar ao posto de consorte real — situações negadas pela realeza.

Outras polêmicas envolveram seu nome, como uma acusação de Mohamed al Fayed, pai de Doddi (namorado da princesa Diana na época de sua morte) de que Philip estaria por trás do incidente que matou seu filho e Lady Di, alegação que nunca foi sustentada com provas.

Em 2017, aos 96 anos, Philip anunciou que deixaria de participar de eventos oficiais, mas que seguiria como uma voz ativa no reinado de Elizabeth.


8 de abril de 2021
Economia

Dono da Amazon, Jeff Bezos ganhou mais de meio milhão de reais por minuto em 2020

O dono da Amazon e considerado o homem mais rico do mundo pelo quarto ano consecutivo, Jeff Bezos faturou US$ 121.765,8 (R$ 562,718) por minuto em 2020. Se considerados os segundo, o empresário ficou US$ 2.029,43 (R$ 9.378) mais rico no ano passado. As informações são do UOL.

Um ranking divulgado pela revista Forbes na terça-feira (6) mostrou que Bezos continua na primeira posição como a pessoa mais rica do mundo, com US$ 177 bilhões, seguido de Elon Musk, CEO da Tesla e da Space X. O empresário surpreendeu ao pular da 31ª posição no ano passado, para o 2º lugar neste ano, com uma fortuna avaliada em US$ 151 bilhões.

De acordo com a publicação, apesar da crise do novo coronavírus. A lista de ultrarricos está se expandindo.

“Ao todo, esses bilionários valem US$ 13,1 trilhões, em relação aos US$ 8 trilhões registrados em 2020. Os EUA ainda têm a maior parte dos ultrarricos, com 724, seguidos pela China (incluindo Hong Kong e Macau) com 698”, disse a revista.


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5 de abril de 2021
Internacional

Itacaré: Francês procurado por tráfico é preso pela PF

Um francês de 50 anos de idade, procurado internacionalmente por tráfico de drogas, foi preso pela Polícia Federal (PF) na última quinta (1º), em Itacaré, no sul do estado.

Segundo a PF, a pedido da Justiça francesa, em fevereiro deste ano o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, expediu mandado de prisão em desfavor de Rêmi Alfred Cohen, que estava foragido e agora deverá ser extraditado para o país de origem.

A ação foi realizada pela Delegacia de Ilhéus, em conjunto com a Representação Regional da Interpol, GISE e Polícia Civil da Bahia.


30 de março de 2021
Internacional

EUA e aliados pressionam China a revelar mais dados sobre origem do coronavírus

A OMS (Organização Mundial de Saúde) disse nesta terça (30) que a China não deu acesso pleno aos dados para sua equipe que foi ao país investigar a origem da pandemia de coronavírus. Em resposta, os Estados Unidos, a União Europeia e mais países exortaram Pequim a mudar de postura.

“Nos unimos para expressar preocupações comuns. O estudo teve atraso significativo e falta de acesso a dados completos e originais, além de amostras”, diz o comunicado, assinado por Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Dinamarca, Eslovênia, Estados Unidos, Estônia, Israel, Japão, Letônia, Lituânia, Noruega, Reino Unido e República Checa.

“Há um segundo estágio neste processo, que acreditamos que deveria ser liderado por especialistas independentes e internacionais. Eles devem ter acesso livre aos dados e poderem fazer perguntas às pessoas que estão em campo. É um passo que a OMS deve tomar”, disse Jen Psaki, secretaría de imprensa da Casa Branca.

A União Europeia também pediu mais análises. Walter Stevens, embaixador da UE para a ONU, defendeu mais estudos, com “acesso a lugares relevanentes e a todos os dados disponiveis sobre humanos, animais e ambientes” que tenham relação com o tema.

Em janeiro e fevereiro, a OMS (Organização Mundial da Saúde) enviou uma equipe de especialistas a Wuhan, na China, para investigar a origem do coronavírus que gerou a Covid-19.

Nesta terça, Tedros Adhanom, diretor da OMS, disse que os enviados não tiveram acesso pleno aos dados e defendeu que novas investigações sejam feitas.

No relatório final, os especialistas apontaram que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos para humanos por meio de outro animal, não identificado. A possibilidade de que o vírus tenha sido criado em laboratório foi considerada “extremamente improvável”.

Um dos investigadores já havia dito que a China não deu acesso completo aos dados sobre os primeiros casos de Covid-19, o que dificulta precisar a origem da doença.

Como o relatório da OMS foi inconclusivo, a dúvida sobre como a pandemia surgiu segue presente, e gera pressão sobre a China para que revele mais informações.

Peter Ben Embarek, líder da equipe da OMS que foi até a China, disse que é perfeitamente possível que o coronavírus já estivesse circulando em outubro ou novembro de 2019, e que tenha se espalhado para o exterior antes do que se pensava.

Embarek disse que sua equipe sentiu pressões políticas, mas que não foi coagida a remover nenhuma informação do relatório final.


22 de março de 2021
Internacional

“Criminosos estão se enriquecendo com a pandemia”, alerta Papa Francisco

Foto Reprodução

O Papa Francisco disse durante seu discurso deste domingo (21) que grupos criminosos estão ganhando dinheiro com a pandemia. Em dezembro, a coordenação policial da Interpol, sediada em Paris, emitiu um comunicado alertando que redes do crime estavam visando as vacinas COVID-19. No mês de março, a polícia sul-africana apreendeu centenas de vacinas falsas e prendeu quatro suspeitos.

“As máfias estão presentes em várias partes do mundo e, aproveitando a pandemia da Covid-19, estão se enriquecendo através da corrupção”, disse Francisco, durante seu discurso de domingo, no dia em que a Itália se lembra das vítimas do crime organizado.


2 de março de 2021
Internacional

Galo usado em rinha ilegal é levado para delegacia após matar o próprio dono

Foto Reprodução

Um galo que havia tido uma faca presa ao corpo matou o próprio dono enquanto era preparado para participar de uma rinha ilegal no sul da Índia

Segundo as autoridades, a ave tentou escapar e o dono a agarrou, mas acabou sendo golpeado pela faca de cerca de 7 centímetros que havia prendido à perna do animal.

O animal foi mantido na delegacia antes de ser transferido para uma fazenda. Ele será levado ao tribunal como evidência quando o caso prosseguir na Justiça, conforme afirmou o policial B Jeevan ao jornal The New Indian Express.

A polícia agora busca pelo menos outras 15 pessoas que estariam envolvidas no evento.


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14 de fevereiro de 2021
Internacional

Donald Trump é absolvido pelo Senado dos EUA em julgamento de impeachment

Foto EFE / Doug Mills

O Senado americano absolveu, na tarde deste sábado (13), o ex-presidente Donald Trump no segundo processo impeachment que ele enfrentou nos Estados Unidos.

Depois de uma discussão sobre convocar testemunhas, motivada por um furo de reportagem da CNN, os senadores democratas e republicanos votaram e decidiram pela absolvição. A decisão é definitiva e não cabe recurso.

Acusado pelos democratas de “incitação à insurreição”, por causa da invasão do Congresso no dia 6 de janeiro por seus seguidores, para tentar impedir a certificação da eleição do presidente Joe Biden, Trump deve ser absolvido.

Se Trump fosse condenado, uma segunda votação, por maioria simples, poderia torná-lo inelegível, impedindo-o de concorrer em 2024, por exemplo.Alguns republicanos que responsabilizam Trump pela invasão do Capitólio votarão pela absolvição porque consideram que o impeachment de um ex-presidente é inconstitucional e também porque temem se indispor com a base trumpista, que domina o partido.

A deputada republicana Jamie Herrera Beutler disse à CNN na sexta-feira que ouviu, juntamente com colegas da bancada, do líder de seu partido na Câmara, Kevin McCarthy, o relato de uma conversa telefônica com o Trump, no qual ficou claro que o então presidente não se opunha à violência dentro do Congresso.

Trump, segundo o relato, cobrou de McCarthy mais empenho na resistência à certificação de Biden, enquanto o líder republicano pedia ao então presidente que ordenasse aos seguidores que deixassem o Capitólio.

Os deputados democratas que servem de promotores iam propor convocar Beutler como testemunha. A defesa de Trump ameaçou convocar testemunhas também e fazer o processo se arrastar por semanas ou meses. Os dois lados chegaram a um acordo, e o depoimento da deputada republicana foi depositado como prova do processo.


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7 de fevereiro de 2021
Internacional

Geleira do Himalaia se solta e deixa pelo menos 100 mortos na Índia

Foto Reprodução

Pelo menos 100 pessoas morreram depois que parte de uma geleira do Himalaia se soltou e caiu em uma represa da Índia na manhã deste domingo (7), causando enchentes que forçaram o esvaziamento de vilas rio abaixo.

“O número real ainda não foi confirmado”, mas estima-se que 100 a 150 pessoas morreram, disse Om Prakash, secretário-chefe do estado de Uttarakhand, onde ocorreu o incidente.

Uma testemunha disse que viu uma parede de poeira, rocha e água enquanto uma avalanche surgia no vale de um rio. “Veio muito rápido, não havia tempo para alertar ninguém”, disse Sanjay Singh Rana, que mora na região, por telefone. “Eu senti que até nós seríamos varridos.”

“Não temos ideia de quantas pessoas estão desaparecidas”, disse ele. A Índia também colocou muitos de seus distritos do norte em alerta máximo.

Filmagens compartilhadas por moradores mostraram a água lavando partes da barragem, bem como tudo o que estava em seu caminho.


20 de janeiro de 2021
Internacional

Mulher é condenada a 43 anos de prisão por insulto ao rei

Foto Reprodução

Uma ex-funcionária pública foi condenada, nesta terça-feira (19), a 43 anos e 6 meses de prisão por violar a lei que proíbe insultar ou difamar a monarquia. O caso aconteceu na Tailândia.

Ela teria publicado comentários considerados críticos ao Rei, o que ocasionou na culpa por lesa-majestade, de acordo com o Tribunal Criminal de Bangcoc. A sentença real seria de 87 anos, mas foi reduzida pela metade após a mulher assumir a culpa pelos crimes.

A ré foi identificada como Anchan e tem 60 anos. A ONG Advogados Tailandeses pelos Direitos Humanos explica que a lei, conhecida como Artigo 112, prevê atualmente prisão de três a 15 anos por acusação. Porém, isso mudou em 2020, quando inúmeros jovens foram às ruas protestarem por reformas democráticas no país.

O Pesquisador sênior da ONG, Sunai Phasuk, falou que esse veredicto é uma surpresa à todos “O veredicto do tribunal de hoje é chocante e envia um sinal de arrepiar, de que não só as críticas à monarquia não serão toleradas, mas também serão severamente punidas”, explicou. Ele disse, também, que o movimento acabou perdendo a força devido ao aumento dos casos do novo coronavírus.


15 de janeiro de 2021
Internacional

Israel lidera vacinação contra Covid-19; veja como está a imunização nos países

Foto: Arte CNN Brasil

Com 22,01% de sua população já vacinada contra o novo coronavírus, Israel lidera a vacinação contra a doença ao se considerar a proporção da população que já recebeu, ao menos, a primeira dose do imunizante, de acordo com levantamento da CNN Brasil.

Até esta sexta-feira (15), o país do Oriente Médio já havia vacinado mais de 1,92 milhão de pessoas entre seus pouco mais de 9 milhões de habitantes.

Depois, aparecem os Emirados Árabes Unidos, com 15,64% de sua população imunizada – equivalente a pouco mais de 1,5 milhão pessoas – e o Bahrein, com 6,68% de seus moradores já vacinados (cerca de 109 mil pessoas).

Em número absolutos, no entanto, o ranking de vacinação é liderado pelos Estados Unidos, país com a maior quantidade de casos e mortes pelo novo coronavírus, que já imunizou cerca de 11,1 milhões de pessoas (3,4% de sua população).

Outros destaques são o Reino Unido, onde mais de 2,9 milhões de pessoas (4,24% da população) já foram vacinada e a Rússia, que informou ter vacinado cerca de 1 milhão de pessoas (0,69% de sua população).

Quandos somados os dados disponíveis de 54 dos 58 países que já começaram a vacinação, foram aplicadas 34.806.190 doses de vacinas contra a Covid-19 no mundo – vale ressaltar que para algumas vacinas são necessárias duas doses para completar a imunização.

Segundo o Banco Mundial, a população global é de 7.674.000.000 de pessoas. Dessa forma, o total de pessoas que já receberam a primeira dose da vacina corresponde a 0,45% do total.


8 de janeiro de 2021
Esportes

Ex-presidente da FIFA, Joseph Blatter é internado em estado grave

Foto Reprodução

O ex-presidente da FIFA, Joseph Blatter, de 84 anos, foi hospitalizado nesta quinta-feira (7), na Suíça. A família não informou o motivo da internação.

Segundo o jornal suíço “Blick”, o estado de saúde dele é grave, mas ele não corre risco de morte.

“Meu pai está no hospital. Ele está melhorando a cada dia. Mas ele precisa de tempo e descanso. Em nome da minha família, peço privacidade”, disse a filha de Blatter, Corine, ao diário suíço.

Presidente da FIFA por dezessete anos, Blatter renunciou em 2015.


7 de janeiro de 2021
Internacional

Após confirmação do Congresso, Trump diz que fará transição organizada a Biden

Foto EFE / Doug Mills

Após a confirmação formal da vitória de Joe Biden no Colégio Eleitoral, o presidente Trump disse que a decisão “representa o fim do maior primeiro mandato da história presidencial”.

“Embora eu discorde totalmente com o resultado da eleição e os fatos me confirmem, haverá uma transição organizada em 20 de janeiro”, disse Trump em um comunicado.

“Eu sempre disse que continuaríamos nossa luta para garantir que apenas os votos legais fossem contados. Embora isso represente o fim do maior primeiro mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para tornar a América Grande Novamente”, disse Trump.