-------- PUBLICIDADE --------
27 de maio de 2021
Internacional

Biden encarrega setor de inteligência dos EUA a buscar origem da Covid-19 em 90 dias

Biden encarrega setor de inteligência dos EUA a buscar origem da Covid-19 em 90 diasFoto: Reprodução/GloboNews
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer uma resposta final sobre as origens da Covid-19 em um prazo de 90 dias. O setor de inteligência do país foi encarregado pelo presidente de investigar o surgimento da doença que já matou 3,5 milhões de pessoas no mundo.

De acordo com a CNN, não se trata de uma investigação científica, mas sim uma operação de inteligência.

A matéria destaca que Biden quer que a comunidade de inteligência coopere com outros elementos do governo, e que também se chegue a respostas mais aprofundados sobre como essa doença surgiu.


19 de maio de 2021
Internacional

Índia bate recorde dos EUA e registra maior número de mortes por Covid-19 em 24 horas

A Índia registrou, nesta quarta-feira (19), o maior número de mortes por coronavírus em um dia por um país, superando a marca alcançada pelos Estados Unidos em janeiro.

De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, o país asiático confirmou 4.529 óbitos, totalizando 283.248 vidas perdidas para a Covid-19.

O recorde anterior havia sido registrado em 12 de janeiro, quando os EUA confirmaram 4.475 óbitos. À época, a Índia registrou 202 mortes. Agora, as curvas se inverteram, e os EUA contabilizaram 857 mortes nesta quarta, marcando uma queda nos números devido ao acelerado programa de vacinação americano.

Enquanto os EUA têm 37,21% de sua população completamente vacinada, a Índia conseguiu imunizar apenas 2,97%, cifra ainda inferior à do Brasil (8,23%). O país vive um cenário de colapso no sistema de saúde e de alerta com a variante B.1.617, classificada de preocupação global pela OMS (Organização Mundial da Saúde).


12 de maio de 2021
Internacional

Terroristas do Hamas lançam mais de 1.050 foguetes contra Israel

Foto: Khalil Hamra/AP

O grupo terrorista Hamas, que atua na Faixa de Gaza, afirma ter lançado mais de 1050 foguetes contra Israel, ferindo dezenas de pessoas na noite da última terça-feira (11) e matando uma mulher, sendo um dos mais maciços ataques de todos os tempos contra Tel Aviv.

A série de ataques levou Israel a suspender os voos em seu principal aeroporto internacional e cancelar as aulas nesta quarta-feira, 12 de maio, quando Israel vive um clima tenso em todas as áreas ao sul de Herzliya.

De acordo com o Times of Israel, as sirenes de foguetes soaram repetidamente em todo o centro sul do país durante a noite de terça e madrugada de quarta, levando milhões de israelenses para abrigos, enquanto o grupo terrorista lançava ataques de Gaza.

Dos foguetes lançados 85% a 90% dos foguetes que iam em direção a Israel foram interceptados pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, segundo o porta-voz da Força de Defesa de Israel, Hidai Zilberman. Destes, 850 foguetes caíram em Israel ou foram interceptados dentro do território.

De acordo com as Força de Defesa de Israel, 200 foguetes não conseguiram passar pela fronteira e caíram dentro da Faixa de Gaza.

A mulher morta é da cidade central de Rishon Lezion, elevando para três o número de mortes causadas pelo lançamento de foguetes em Israel desde segunda-feira. Ela ainda não foi identificada pelas autoridades israelenses.

Os foguetes também atingiram os subúrbios de Holon e Givatayim, em Tel Aviv, ferindo pelo menos oito pessoas, algumas delas gravemente, disse a polícia.


4 de maio de 2021
Internacional

ONU condena uso excessivo de força durante protestos na Colômbia

A Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram nesta terça-feira (4) veementemente “o uso excessivo de força” pela polícia durante manifestações na Colômbia contra uma reforma tributária, especialmente em Cali, no oeste do país.

“Estamos profundamente alarmados com os acontecimentos na cidade de Cali, na Colômbia, onde a polícia abriu fogo contra manifestantes que se opõem à reforma tributária, matando e ferindo várias pessoas de acordo com as informações disponíveis”, disse Marta Hurtado, porta voz da alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, em entrevista em Genebra.

Ela pediu calma antes de um novo dia de manifestações programado para esta quarta-feira (5).

“O nosso escritório na Colômbia está verificando o número exato de vítimas e determinando como esse terrível incidente aconteceu em Cali”, disse a porta-voz, acrescentando que os defensores dos direitos humanos também relataram ameaças e assédio.

“Devido às tensões extremas, com soldados e policiais encarregados de controlar as manifestações, pedimos calma e lembramos às autoridades governamentais que elas devem proteger os direitos humanos”, incluindo o direito ao protesto pacífico. “As armas de fogo devem ser usadas apenas como último recurso”, afirmou Marta.

Um levantamento oficial indicou 19 mortos, incluindo um policial, e quase 850 feridos, sendo 306 civis.

Sob pressão das manifestações maciças, e que se repetiram nos dias seguintes com intensidade variável, o presidente colombiano, Ivan Duque, anunciou no domingo (2) à noite que vai deixar a reforma fiscal em apreciação no Parlamento.

O projeto tem despertado fortes críticas, tanto da oposição quanto dos sindicatos que organizaram a mobilização de 28 de abril e até de representantes do partido no poder, por acreditarem que a reforma irá afetar em demasiadamente a classe média.

A reforma fiscal também é considerada “inoportuna” em plena pandemia de covid-19, que agravou a crise econômica no país.

Ivan Duque propôs retirar o plano original e redigir um novo texto, anulando os principais pontos contestados: o aumento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) sobre bens e serviços, bem como a ampliação da base do Imposto sobre o Rendimento (IRS).

Apesar do anúncio de retirada da proposta, os manifestantes voltaram às ruas em várias cidades do país


20 de abril de 2021
Internacional

Maconha pode ajudar no tratamento da covid-19, diz estudo

Uma nova pesquisa publicada por cientistas da Universidade de Augusta, nos EUA, na ro Journal of Cellular and Molecular Medicine mostrou que o canabidiol, presente na maconha, pode ajudar a reduzir os danos no pulmão causados pela covid-19.

Os estudiosos explicam que a substância permite um aumento nos níveis de um peptídeo natural chamado apelina, conhecido por reduzir inflamações.

A apelina é produzida por células de diversas partes do corpo: coração, pulmão, cérebro, tecido adiposo e sangue. Ela é uma importante reguladora da pressão arterial e da inflamação. Como explicam os pesquisadores, quando a pressão fica alta, os níveis de apelina aumentam para ajudar a baixá-la.

Uma atuação similar foi observada para ajudar a normalizar os aumentos significativos na inflamação nos pulmões e as dificuldades respiratórias associadas à síndrome de dificuldade respiratória do adulto (SDRA).

“Idealmente, com SDRA, [o nível de apelina] aumentaria em áreas dos pulmões onde é necessário melhorar o fluxo de sangue e oxigênio para compensar e proteger”, explica Babak Baban, um dos estudiosos, em comunicado.

Entretanto, durante as observações realizadas pela equipe em roedores, isso não aconteceu — até os animais receberem canabidiol. “O CBD quase trouxe [o nível do peptídeo] de volta ao normal”, relata Jack Yu, coautor da investigação.

Segundo os pesquisadores, a apelina tem muito em comum com a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2), que tem papel crucial na infecção das células pelo novo coronavírus. Além de estarem presentes em muitos tipos de tecidos em comum, ambas trabalham juntas para controlar a pressão arterial.

O problema é que o Sars-CoV-2 diminui os níveis de ACE2, reduzindo também a quantidade de apelina no organismo. Os pesquisadores ainda não sabem bem como isso acontece, mas o achado os ajudou a compreender melhor como o CBD produz os efeitos benéficos observados nos camundongos.

Agora, a equipe pretende continuar estudando o mecanismo em humanos para entender se o canabidiol realmente pode ser eficaz contra os estragos causados pelo novo coronavírus.


Tags:
16 de abril de 2021
Brasil

Cinzas de vulcão Caribenho chegam ao norte do Brasil

Em erupção desde a última sexta-feira (9), o vulcão caribenho La Soufriere tem espalhado suas cinzas pelo mundo. A fumaça saiu da ilha de São Vicente, onde está localizado, já chegou à África e foi percebida em diversos pontos das Américas, inclusive o Brasil. Os gases cinzentos foram verificados nos estados do Amapá, Roraima, Amazonas e Pará.

As cinzas do La Soufriere ficaram evidentes em imagens de satélite obtidas pela MetSul Meteorologia. As correntes de vento são apontadas como fator que colaborou para levar o material particulado até o Brasil.

O registro de dióxido de enxofre vulcânico sobre a região Norte foi feito pelo sensor Tropospheric Monitoring Instrument (TROPOMI). De acordo com o MetSul, o equipamento está a bordo do satélite Sentinel 5 Precursor, parte do programa europeu Copernicus, que faz observação da Terra.

Segundo o MetSul, as cinzas do vulcão estão a até 16 quilômetros de altura. Nessa altitude, a fumaça não oferece qualquer perigo para as pessoas na superfície da Terra.Ruas de Kingstown, capital da ilha de São Vicente, cobertas por cinzas do vulcão La Soufriere Foto: ROBERTSON S. HENRY / REUTERSRuas de Kingstown, capital da ilha de São Vicente, cobertas por cinzas do vulcão La Soufriere Foto: ROBERTSON S. HENRY / REUTERS

Antes de entrar em atividade na sexta-feira (9), o vulcão La Soufriere estava inativo por décadas. Após a erupção, cerca de 16 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. A pandemia de coronavírus deixou a situação ainda mais delicada para os moradores da ilha de São Vicente. Não há registros de feridos até o momento.

O vulcão está em atividade desde o dia 9, mas a maior explosão foi registrada na segunda-feira (12). A erupção provocou rios de lava quente, projetou fragmentos de rocha e exalou gás. De acordo com a BBC, cientistas alertaram que as erupções podem continuar por dias ou até semanas.


9 de abril de 2021
Internacional

Morre aos 99 anos o príncipe Philip, marido da Rainha Elizabeth II

Morreu nesta quinta-feira, aos 99 anos, o príncipe Philip, marido da rainha britânica Elizabeth II. A informação foi confirmada pelo Palácio de Windsor, que não revelou a causa da morte.

“É com profunda tristeza que Sua Majestade a Rainha anunciou a morte de seu amado marido, Sua Alteza Real, o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo. Sua Alteza Real faleceu pacificamente esta manhã no Castelo de Windsor”, informou a família real britânica, em sua conta no Twitter.

Entre fevereiro e março, Philip passou quatro semana internados em hospitais de Londres para tratamento de uma infecção e para fazer um procedimento cardíaco. Ele havia recebido alta hospitalar no dia 16.

O Duque de Edimburgo, casado com Elizabath II desde 1947, completaria 100 anos em 10 de junho.

Filho do príncipe André da Grécia e Dinamarca e da princesa Alice de Battenberg, Philip Mountbatten nasceu na Grécia como membro das famílias reais grega e dinamarquesa, além de seu parentesco com diversas outras linhagens reais da Europa.

Batizado na Igreja Ortodoxa Grega, ainda com um ano de idade Philip foi forçado a deixar a Grécia juntamente com sua família durante a Revolução de 11 de Setembro de 1922, contrária à monarquia. Na infância e juventude, foi enviado para estudar em diferentes países europeus e, por certos períodos, teve contato reduzido com seus pais.

Seu pai, André, morreu em 1944, aos 62 anos, enquanto a mãe, Alice, morreu em 1969, aos 82 anos.

Em 1939, na Inglaterra, Philip ingressou na Marinha Real Britânica, onde se formou na Real Escola Naval de Dartmouth como um cadete de destaque em sua turma. Naquele mesmo ano, teve início a Segunda Guerra Mundial, na qual o nobre serviu no Mediterrâneo e no Pacífico e se envolveu em batalhas.

Ele esteve presente na baía de Tóquio em 1945, quando a rendição do Japão foi assinada.

Já no período de cadete, Philip começou a se corresponder com a então princesa Elizabeth, filha mais velha e herdeira do rei George VI. Os dois se conheceram durante uma visita da realeza britânica à Real Escola Naval de Dartmouth, quando Elizabeth tinha 13 anos e Philip, 18.

A partir de então, os dois começaram a trocar cartas com consentimento do rei George VI. Logo após a Guerra, em 1946, Philip pediu a mão de Elizabeth em casamento, mas, após solicitação do rei, aguardou até o ano seguinte, quando a princesa completou 21 anos, para oficializar o noivado.

Em 1947, Philip abdicou de seu título de nobreza na Grécia e na Dinamarca, se naturalizou cidadão britânico e adotou o sobrenome Mountbatten, de sua família materna. No mesmo ano, foi aceito na Igreja Anglicana e se casou com Elizabeth, passando receber o tratamento de “Sua Alteza Real” e o título de Duque de Edimburgo, entre outros.

Após o casamento, Philip voltou para a marinha, onde chegou ao posto de comandante, e o casal teve seus dois primeiros filhos já nos anos seguintes: Charles, em 1948, e Anne, em 1950.

Em 1952, quando Philip e Elizabeth se encontravam em viagem ao Quênia, foram comunicados do falecimento do Rei George VI, aos 56 anos, por uma trombose coronariana durante o sono, após anos de problemas de saúde.

O casal voltou, então, ao Reino Unido, onde a princesa seria coroada a rainha Elizabeth II e Philip passaria a ser o consorte real – o cônjuge do monarca reinante. Desde então, o primeiro nome da linha de sucessão para o trono é o príncipe Charles, primogênito do casal.

Os dois ainda teriam dois outros filhos: Andrew, nascido em 1960, e Edward, em 1964.

Como consorte da rainha, Philip, ao longo dos quase setenta anos seguintes à coroação, passou a acompanhar Elizabeth em diversas cerimônias dentro e fora do Reino Unido, além de servir à Coroa em outras funções.

Ao longo das décadas a imprensa noticiou crises no casamento de Elizabeth e Philip, que teriam motivações diversas, como o descontentamento do Duque de Edimburgo por deixar o Exército para se dedicar ao posto de consorte real — situações negadas pela realeza.

Outras polêmicas envolveram seu nome, como uma acusação de Mohamed al Fayed, pai de Doddi (namorado da princesa Diana na época de sua morte) de que Philip estaria por trás do incidente que matou seu filho e Lady Di, alegação que nunca foi sustentada com provas.

Em 2017, aos 96 anos, Philip anunciou que deixaria de participar de eventos oficiais, mas que seguiria como uma voz ativa no reinado de Elizabeth.


8 de abril de 2021
Economia

Dono da Amazon, Jeff Bezos ganhou mais de meio milhão de reais por minuto em 2020

O dono da Amazon e considerado o homem mais rico do mundo pelo quarto ano consecutivo, Jeff Bezos faturou US$ 121.765,8 (R$ 562,718) por minuto em 2020. Se considerados os segundo, o empresário ficou US$ 2.029,43 (R$ 9.378) mais rico no ano passado. As informações são do UOL.

Um ranking divulgado pela revista Forbes na terça-feira (6) mostrou que Bezos continua na primeira posição como a pessoa mais rica do mundo, com US$ 177 bilhões, seguido de Elon Musk, CEO da Tesla e da Space X. O empresário surpreendeu ao pular da 31ª posição no ano passado, para o 2º lugar neste ano, com uma fortuna avaliada em US$ 151 bilhões.

De acordo com a publicação, apesar da crise do novo coronavírus. A lista de ultrarricos está se expandindo.

“Ao todo, esses bilionários valem US$ 13,1 trilhões, em relação aos US$ 8 trilhões registrados em 2020. Os EUA ainda têm a maior parte dos ultrarricos, com 724, seguidos pela China (incluindo Hong Kong e Macau) com 698”, disse a revista.


Tags:
5 de abril de 2021
Internacional

Itacaré: Francês procurado por tráfico é preso pela PF

Um francês de 50 anos de idade, procurado internacionalmente por tráfico de drogas, foi preso pela Polícia Federal (PF) na última quinta (1º), em Itacaré, no sul do estado.

Segundo a PF, a pedido da Justiça francesa, em fevereiro deste ano o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, expediu mandado de prisão em desfavor de Rêmi Alfred Cohen, que estava foragido e agora deverá ser extraditado para o país de origem.

A ação foi realizada pela Delegacia de Ilhéus, em conjunto com a Representação Regional da Interpol, GISE e Polícia Civil da Bahia.


30 de março de 2021
Internacional

EUA e aliados pressionam China a revelar mais dados sobre origem do coronavírus

A OMS (Organização Mundial de Saúde) disse nesta terça (30) que a China não deu acesso pleno aos dados para sua equipe que foi ao país investigar a origem da pandemia de coronavírus. Em resposta, os Estados Unidos, a União Europeia e mais países exortaram Pequim a mudar de postura.

“Nos unimos para expressar preocupações comuns. O estudo teve atraso significativo e falta de acesso a dados completos e originais, além de amostras”, diz o comunicado, assinado por Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Dinamarca, Eslovênia, Estados Unidos, Estônia, Israel, Japão, Letônia, Lituânia, Noruega, Reino Unido e República Checa.

“Há um segundo estágio neste processo, que acreditamos que deveria ser liderado por especialistas independentes e internacionais. Eles devem ter acesso livre aos dados e poderem fazer perguntas às pessoas que estão em campo. É um passo que a OMS deve tomar”, disse Jen Psaki, secretaría de imprensa da Casa Branca.

A União Europeia também pediu mais análises. Walter Stevens, embaixador da UE para a ONU, defendeu mais estudos, com “acesso a lugares relevanentes e a todos os dados disponiveis sobre humanos, animais e ambientes” que tenham relação com o tema.

Em janeiro e fevereiro, a OMS (Organização Mundial da Saúde) enviou uma equipe de especialistas a Wuhan, na China, para investigar a origem do coronavírus que gerou a Covid-19.

Nesta terça, Tedros Adhanom, diretor da OMS, disse que os enviados não tiveram acesso pleno aos dados e defendeu que novas investigações sejam feitas.

No relatório final, os especialistas apontaram que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos para humanos por meio de outro animal, não identificado. A possibilidade de que o vírus tenha sido criado em laboratório foi considerada “extremamente improvável”.

Um dos investigadores já havia dito que a China não deu acesso completo aos dados sobre os primeiros casos de Covid-19, o que dificulta precisar a origem da doença.

Como o relatório da OMS foi inconclusivo, a dúvida sobre como a pandemia surgiu segue presente, e gera pressão sobre a China para que revele mais informações.

Peter Ben Embarek, líder da equipe da OMS que foi até a China, disse que é perfeitamente possível que o coronavírus já estivesse circulando em outubro ou novembro de 2019, e que tenha se espalhado para o exterior antes do que se pensava.

Embarek disse que sua equipe sentiu pressões políticas, mas que não foi coagida a remover nenhuma informação do relatório final.


22 de março de 2021
Internacional

“Criminosos estão se enriquecendo com a pandemia”, alerta Papa Francisco

Foto Reprodução

O Papa Francisco disse durante seu discurso deste domingo (21) que grupos criminosos estão ganhando dinheiro com a pandemia. Em dezembro, a coordenação policial da Interpol, sediada em Paris, emitiu um comunicado alertando que redes do crime estavam visando as vacinas COVID-19. No mês de março, a polícia sul-africana apreendeu centenas de vacinas falsas e prendeu quatro suspeitos.

“As máfias estão presentes em várias partes do mundo e, aproveitando a pandemia da Covid-19, estão se enriquecendo através da corrupção”, disse Francisco, durante seu discurso de domingo, no dia em que a Itália se lembra das vítimas do crime organizado.


2 de março de 2021
Internacional

Galo usado em rinha ilegal é levado para delegacia após matar o próprio dono

Foto Reprodução

Um galo que havia tido uma faca presa ao corpo matou o próprio dono enquanto era preparado para participar de uma rinha ilegal no sul da Índia

Segundo as autoridades, a ave tentou escapar e o dono a agarrou, mas acabou sendo golpeado pela faca de cerca de 7 centímetros que havia prendido à perna do animal.

O animal foi mantido na delegacia antes de ser transferido para uma fazenda. Ele será levado ao tribunal como evidência quando o caso prosseguir na Justiça, conforme afirmou o policial B Jeevan ao jornal The New Indian Express.

A polícia agora busca pelo menos outras 15 pessoas que estariam envolvidas no evento.


Tags: