O cometa 46P/Wirtanen vai passar próximo a Terra neste domingo (16), no início da noite no Brasil. O corpo celeste vai passar a 11,5 milhões de quilômetros da Terra, o equivalente a 30 vezes a distância entre o nosso planeta e a Lua. Ainda que pareça bem longe, para as escalas de de distância do cosmos, o cometa batizado com o nome do seu descobridor, o astrônomo norte-americano Carl Wirtanen, vai passar perto. De acordo com o Uol, astrônomos da University of Maryland, nos EUA, calcularam que esta é a décima maior aproximação de um cometa com a Terra, desde a modernidade. O professor Eduardo Arnauld Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), informou à Rádio USP, que o cometa estará visível perto da Constelação de Touro.
Uma correspondente da BBC admitiu que a emissora está em busca de quaisquer provas de um alegado papel da Rússia nos protestos dos “coletes amarelos” em Paris, exigindo que seus jornalistas busquem quaisquer pistas que apontem para Moscou. A redação da Sputnik obteve a correspondência da jornalista da BBC Rússia, Olga Ivshina, com uma observadora que cobria nas redes sociais os protestos dos “coletes amarelos” que decorrem na França. A correspondente da BBC está tentando descobrir, na troca de mensagens, se a Rússia tem algo a ver com os protestos na capital francesa. A observadora, por sua vez, explica que ela não viu nenhum russo nos protestos. Entretanto, a correspondente da BBC não ficou satisfeita com essa resposta. A jornalista da BBC explicou que ela estava “procurando por vários ângulos” porque a emissora estava “saindo em busca de sangue”. A notícia chega em um momento em que o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, afirmou em 9 de dezembro que o Secretariado-Geral da Defesa e Segurança Nacional da França (SGDSN) está investigando reportagens sobre uma suposta interferência da Rússia nos Continue lendo…
O primeiro-ministro anunciou hoje (15) que a Austrália reconheceu Jerusalém Ocidental como a capital de Israel, mas a transferência da embaixada da Tel Aviv só ocorrerá se houver um acordo de paz com os palestinos. Morrison também assumiu o compromisso de reconhecer a possibilidade de um futuro Estado para os palestinos tendo Jerusalém Oriental como a capital, assim que o tratado de paz por firmado. “A Austrália reconhece, a partir de agora, Jerusalém Ocidental —onde estão o Knesset (Parlamento) e numerosas instituições governamentais— como capital de Israel”, afirmou ele, de acordo com a Folha, durante discurso em Sidney.
Desde novembro de 2011, quando a companhia israelense El Al cancelou a rota São Paulo-Tel Aviv, o Brasil não tinha uma ligação direta com Israel. A história muda a partir desta quarta-feira (12), quando a Latam inaugura o voo ligando Guarulhos ao aeroporto internacional Ben Gurion, o único direto entre a América Latina e Israel. É ainda a primeira operação da Latam para o continente asiático.
A rota terá três frequências por semana, saindo de Santiago -antes da escala no Brasil- às segundas, quartas e sábados. Operado por um Boeing 787 Dreamliner, o voo tem duração estimada de 14 horas no trecho entre Guarulhos e Tel Aviv. Serão 217 assentos na classe econômica e 30 na executiva Premium Business.
A nova rota foi apresentada à imprensa na noite desta terça (11), no Clube Hebraica, em São Paulo, em evento que contou com a presença do embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.
“Estamos agora em um momento histórico, com essa troca de governo, com o carinho que tem o novo governo por Israel, vai ser sensacional”, afirmou Shelley em seu discurso, referindo-se ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que ensaia uma aproximação entre Brasil e Israel.
“Tudo acontece com um dedo de Deus, não existe coincidência”, disse à reportagem o embaixador quando questionado sobre o novo momento entre os dois países.
O gerente de negócios da GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos, João Pita, destacou que o novo voo “não é uma rota óbvia, é uma rota importante, necessária, mas não é evidente”.
O forte turismo religioso de Brasil, Argentina e Chile foi apontado por André Sena, gerente sênior de vendas da Latam, como um dos fatores que levaram a companhia a planejar a rota aproveitando o espaço deixado pela El Al.
Tel Aviv é o sétimo novo destino da Latam neste ano, que inaugurou voos para Boston, Las Vegas, Lisboa e Roma, entre outros.
Para o ano que vem, a companhia já iniciou a venda de passagens do voo São Paulo-Munique, que começa a operar em junho, e anunciou que vai operar voos para Montego Bay (Jamaica), a partir de Lima, e Mount Pleasant (Falklands/Malvinas), a partir de São Paulo.
O governo de Israel concluiu uma operação de remoção de minas terrestres e restos de material de guerra do vale do Rio Jordão, na Cisjordânia. As bombas eram resquícios da Guerra dos Seis Dias, e limitavam o acesso à área que se acredita ter sido o local do batismo nas águas de Jesus.
Uma igreja construída na área foi reaberta ao púbico após a conclusão da operação, iniciada no primeiro semestre de 2018. O portal israelense Haaretz informou que uma equipe internacional de desminadores israelenses, palestinos e georgianos, que há anos pretende livrar a área de minas terrestres, conseguiu finalizar a operação.
A região ficou fechada por quase 50 anos, uma vez que as minas terrestres haviam sido instaladas na área em 1968 como forma de impedir atentados terroristas por parte de grupos extremistas palestinos após a Guerra dos Seis Dias.
Várias outras igrejas, apelidadas de “fantasmas“, construídas próximo ao local onde João Batista teria encontrado Jesus para batizá-lo, permanecem fechadas pois somente 50 dos 250 acres (mais de 1 milhão de M²) foram limpos. Apenas o templo Qasr al-Yahud, a igreja etíope, foi oficialmente reinaugurada no domingo, 09 de dezembro.
Os desminadores esperam limpar o terreno de vários outros mosteiros até o final de 2019 e reabri-los ao público também. O coronel Max Nudelman, do Corpo de Engenharia, revelou que mil minas foram removidas, mas pelo menos o dobro continuam enterradas.
O local de batismo de Jesus é tido como um dos lugares mais sagrados para várias tradições cristãs, assim como a Igreja da Natividade em Belém, construída onde se acredita que Jesus nasceu, e a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, onde o Cristo teria sido sepultado após a crucificação.
Moshe Hillman, da Autoridade de Ação Contra Minas, revelou o que foi encontrado quando o templo foi aberto após a conclusão da remoção das minas terrestres: “Quando abrimos as portas, encontramos um mundo intocado, com cruzes, carrinhos de mão e garrafas de vinho meio
Um carro solar projetado e construído por estudantes universitários da Austrália bateu o recorde mundial de menor consumo de energia.
O veículo chegou em Sydney na última sexta-feira (7), dois dias antes do previsto, após ter percorrido mais de 4,1 mil quilômetros. Apelidado “Vlolet”, o quatro portas elétrico movido a energia solar é resultado do projeto “Sunswift”, da Universidade de New South Wales.
O carro partiu de Perth, em 1º de dezembro, e consumiu o equivalente a 40 dólares australianos (R$ 113 reais) de energia, mantendo uma velocidade média de 85 quilômetros por hora e percorrendo 650 quilômetros por dia.
“A energia consumida foi cerca de 17 vezes menor do que a que um carro normal consumiria percorrendo a mesma distância”, revelou o diretor da faculdade de engenharia da UNSW, Mark Hoffman. “É um carro que leva três passageiros e o condutor, além de não ser desconfortável para viajar”, completou.
O time Sunswift é composto por estudantes de várias disciplinas, entre as quais administração, engenharia e desenho industrial. A equipe é mais conhecida pela participação nas edições do World Solar Challenge, a corrida bienal de veículos solares que acontece desde 2013 e atravessa o país por 3022 quilômetros, de Darwin, no norte, até Adelaide, no Sul.
Desde quando foi formada, em 1996, a Sunswift construiu seis carros, sendo o mais recente justamente o Vlolet, também chamado Sunswift VI.
O Ministério de Relações Exteriores da China convocou neste domingo (9) o embaixador dos EUA em Pequim para expressar “forte protesto” contra a prisão da vice-presidente financeira da companhia chinesa Huawei e afirmou que Washington deveria retirar o pedido de prisão da executiva.
Meng Wanzhou foi presa no Canadá em 1º de dezembro e enfrenta um pedido de extradição para os EUA, que alegam que ela acobertou laços de sua empresa com uma empresa que tentou vender equipamentos ao Irã, em violação de sanções contra o país. A executiva também é filha do fundador da Huawei.
O vice-ministro de Relações Exteriores da China, Le Yucheng, afirmou ao embaixador dos EUA, Terry Branstad, que Washington fez uma “exigência despropositada” para o Canadá prendesse Meng enquanto ela estava passando por Vancouver, informou o ministério.
“As ações dos EUA seriamente violaram os direitos legais e legítimos de uma cidadã chinesa e foram extremamente sórdidas em sua natureza”, disse Le a Branstad.
“A China vai responder com novas medidas dependendo das ações dos EUA”, disse Le, sem dar detalhes.
No sábado (8), Le havia convocado o embaixador canadense em Pequim, John McCallum, para apresentar um “forte protesto”.
Le alertou o Canadá de que o país pode sofrer sérias consequências se não libertasse Meng imediatamente, chamando o episódio de “extremamente desagradável”.
Adam Austen, porta-voz da chanceler canadense, Chrystia Freeland, disse que não havia nada a acrescentar “além do que a ministra disse ontem”.
Freeland disse na sexta-feira que o relacionamento com a China é importante e valorizado, e que acesso consular será fornecido a Meng.
O anúncio do Irã de que está enviando navios de guerra de última geração para a Venezuela é encarado pelos Estados Unidos como uma provocação e poderá gerar uma reação imediata de Washington.
“A chegada desses navios iranianos irá perturbar a ordem regional”, disse Rocio San Miguel, presidente da Control Ciudadano, uma ONG que monitora as forças armadas da Venezuela.
“Certamente vai incomodar todos os 14 países que têm fronteiras com a Venezuela e criar uma situação indesejável”, acrescentou ele em entrevista ao Miami Herald.
Em meio às crescentes tensões entre Washington e Teerã, o governo iraniano lançou na semana passada o destroier Sahand, construído no país islâmico, com propriedades furtivas que permitem evitar a detecção de radares. Ele pode transportar helicópteros, disparar torpedos e derrubar aviões.
“Nossos planos para o futuro próximo incluem enviar dois ou três navios, com helicópteros especiais, para a Venezuela. Farão parte de uma missão sul-americana, que pode durar cinco meses”, disse o vice-comandante da Marinha iraniana, contra-almirante Touraj Hassani Moqaddam.
A Venezuela tornou-se um importante aliado estratégico do Irã nos últimos 20 anos de governo chavista. Os dois países assinaram acordos econômicos e militares avaliados em bilhões de dólares.
Se o anúncio de Teerã se confirmar, isso pode ser muito negativo para os dois países, alertou Martín Rodil, especialista em relações internacionais.
“Isso é extremamente perigoso. É uma loucura enviar três navios de guerra para o quintal dos EUA”, afirmou Rodil. “O Irã hoje é o ponto mais crítico da política externa dos EUA. É uma das questões que o presidente Donald Trump dedica a maior parte do seu tempo. Enviar esses navios seria uma provocação que a administração não poderia ignorar”, acrescentou.
Trump retirou os Estados Unidos de um acordo internacional assinado pelo governo Obama para conter o programa nuclear iraniano e reintroduziu sanções econômicas contra Teerã.
Apesar das advertências de Washington de que o Irã continua sendo um perigo para o mundo ocidental, o regime de Nicolas Maduro continua fomentando relações com os persas.
A relação próxima de Teerã com Cuba, Rússia e, mais recentemente, Turquia, tem gerado temores em governos vizinhos, especialmente por causa das crescentes tensões entre esses países e os Estados Unidos.
Crise criada por Cuba
A Gran Alianza Nacional (GANA), movimento de oposição venezuelana, afirma que Maduro está disposto a criar uma “crise internacional”, se necessário, para fortalecer seu relacionamento com esses países em um momento em que seu país vem sendo denunciado pelas constantes violações de direitos humanos.
“Essas ações, que fazem parte de um roteiro escrito em Cuba, seriam planejadas para criar um conflito internacional com o objetivo de manter Maduro no poder depois de 10 de janeiro de 2019, quando seu mandato presidencial deveria acabar, em troca de entregar o controle de nosso território nacional para a Rússia, China, Cuba, Irã e outros países”, disse a Aliança em um comunicado.
“Maduro sabe que ele está encurralado. O governo dos EUA e o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, disseram claramente que vão agir para restabelecer a democracia na Venezuela”, acrescentou a GANA em uma declaração oficial.
“O ministro das Relações Exteriores do Chile anunciou publicamente que várias nações vão acabar com o reconhecimento do regime venezuelano a partir de 10 de janeiro”, acrescentou.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou suas redes sociais para comemorar o que chama de “dia histórico” nas relações do Brasil com Israel.
“Hoje (6/12) na ONU foi votada uma censura contra o Hamas e outros grupos terroristas, iniciativa da embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley. Alertado pelo Embaixador Yossi Shelley sobre o fato, encaminhamos a demanda para o governo de transição de Jair Messias Bolsonaro do Brasil”, explicou ele.
“Então, o gabinete do futuro MRE Ernesto Araújo solicitou ao Itamaraty que votasse a favor da censura, junto com EUA e Israel. É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático”, continuou.
Trata-se de uma mudança significativa após anos de uma posição brasileira claramente anti-Israel. Em especial porque na última semana, ainda sob a direção de Michel Temer, nossa diplomacia apoiou seis resoluções em desfavor do Estado Judeu.
Apesar ao apoio brasileiro, a Assembleia-Geral da ONU rejeitou a resolução patrocinada para condenar o Hamas. Seria necessário um apoio maciço, mas a votação final indicou 87 nações votando a favor e 57 contra, 33 países abstiveram-se.
Jason Greenblatt, enviado da paz no Oriente Médio do governo Trump, atacou a votação, chamando-a de “absolutamente vergonhosa” no Twitter.
“A @ONU não condena o #Hamas depois de anos de ataques com atentados suicidas, sequestros, mísseis e muito mais contra os israelenses. Aplausos após a votação dizem tudo”, lamentou Greenblatt.
Salvador foi uma das cidades escolhidas entre os 28 lugares indicados pela National Geographic para viajar no próximo ano. A publicação cita a capital baiana como o coração e a alma musical do Brasil, ressaltando a capoeira, o axé e o carnaval.
A cidade aparece em 22º colocação e é a única brasileira na lista. Como indicação de onde ir, o site aponta o Museu do Carnaval, para ter um gostinho da “maior festa de rua do mundo”.
Nas três primeiras posições da lista estão Cidade do México, a Amazônia Peruana e Fanjingshan, na China. Confira a lista completa no link.
O ator Chris Pratt participou neste domingo (2), do evento anual “Cerimônia da Luz de Velas”, quando se faz a abertura oficial da temporada de Natal na Disneylândia, Califórnia.
Ele leu a história do Evangelho de Lucas sobre o nascimento de Jesus Cristo. O parque da Disney
No ano passado, a leitura foi feita por Chris Hemsworth, famoso por interpretar Thor nos filmes da Marvel. Este ano, o líder dos “Guardiões da Galáxia” compartilhou a Escritura.
Após ler o texto, que foi intercalado por apresentações musicais, ele afirmou: “Foi uma noite muito especial e inspiradora. Para mim, ser pai realmente mudou minha vida de muitas maneiras. E uma dessas formas é entender, verdadeiramente, o amor que um pai pode ter por um filho”.
Pratt destacou que o amor de Deus atingiu seu ápice ao dar Seu filho Jesus por todos nós.
“Quanto mais amamos nossos filhos, mais compreenderemos a capacidade de nosso Pai Celestial nos amar”, disse ele. “Cada um de nós é uma criação preciosa, e Ele simplesmente se maravilha com as maneiras que encontramos para tentar agradá-Lo. Isso deveria nos trazer muito conforto”, assegurou.
O artista, que estrelou vários filmes de sucesso, como os da franquia “Jurassic Park”, sempre foi muito vocal sobre sua fé cristã. Quando recebeu prêmios na TV, fez alguns discursos memoráveis. Em junho, durante o MTV Movie & TV Awards, falou sobre o poder do sangue de Jesus.
Dois meses depois, no “Teen Choice Awards”, da FOX, declarou: “Eu amo a Deus e vocês também deveriam”.
O ex-presidente norte-americano George H. W. Bush, morto na última sexta-feira (30), aos 94 anos, está sendo velado desde a noite desta segunda-feira (3) na capela do Capitólio, em Washington, em cerimônia que durará quatro dias.
O caixão com o corpo do ex-chefe de estado foi carregado por militares até ao rotunda da sede do Congresso dos Estados Unidos, coberto com a bandeira norte-americana.
O presidente Donald Trump esteve na cerimônia, acompanhado pela primeira-dama, Melania. Os dois ficaram próximos ao caixão com os olhos fechados por alguns momentos e anunciaram que irão receber a família Bush em sua casa de convidados. “Ansioso para estar com a maravilhosa família Bush na Blair House (casa de convidados da presidência) hoje”, tuitou o magnata republicano. Melania Trump também mostrará a decoração de Natal da Casa Branca aos hóspedes. Trump decretou luto oficial nos Estados Unidos por trinta dias.
O presidente do Congresso norte-americano, Paul Ryan, disse que Bush era um “grande homem” com um “espírito gentil”. A rainha Elizabeth II, do Reino Unido, o classificou como “um patriota, que serviu ao seu país com honra e distinção”.”Foi um grande líder, que fez uma grande diferença na vida desta nação”, disse o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence.
A atual diretora da Central de Inteligência norte-americana (CIA), Gina Haspel, junto com outros diretores da entidade, compareceu ao funeral para homenagear o único ex-agente de inteligência a tornar-se presidente.
O corpo de Bush já havia sido velado em Houston, no Texas, onde ele morreu, na última sexta-feira (30). Ele foi transportado pelo avião presidencial, o “Força Aérea 1” para Washington, mas retornará à terrra natal, onde será enterrado na próxima quinta-feira (6) na Universidade A&M, do Texas.
Mandatário dos EUA entre 1989 e 1993, o pai do também ex-presidente George W. Bush terá um funeral de Estado na Catedral Nacional de Washington nesta quarta-feira (5). “Bush pai”, como era chamado, liderou a Casa Branca entre 1989 e 1993, em um período marcado pelo fim da Guerra Fria e pela Guerra do Golfo. O republicano também foi vice-presidente durante o governo de Ronald Reagan, diretor da CIA e congressista. (ANSA)