Milhares de pessoas foram às ruas em Paris para se manifestar contra o aumento de combustíveis. Chamados de “coletes amarelos”, eles tentavam se aproximar do Palácio do Eliseu, residência do presidente Emmanuel Macron.
As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo e usaram um canhão de água para conter o avanço dos manifestantes que tentavam ultrapassar o perímetro de segurança determinado pela polícia. Os manifestantes gritam palavras de ordem e carregam cartazes pedindo a renúncia do presidente Macron.
As autoridades tinham proibido a concentração nos arredores do Eliseu e indicaram o Campo de Marte, situado em frente à Torre Eiffel, como local permitido para a manifestação.
Os representantes do movimento, que começou como protesto contra a alta dos impostos sobre os combustíveis, mas que vem se diversificando com o passar dos dias, rejeitaram esse ponto de concentração e pediram aos manifestantes que se aproximassem da residência oficial.
Os “coletes amarelos” atiraram mobiliário urbano contra os agentes que tinham estabelecido um cordão de segurança.
Para as autoridades, facções de extrema-direita podem ter se infiltrado entre os manifestantes para radicalizar o movimento.
Segundo dados preliminares do Ministério do Interior, cerca de 3 mil “coletes amarelos” se concentraram na capital francesa, a maior parte deles na Champs-Élysées e nos limites da Praça da Concórdia, que dá acesso à residência presidencial.
No restante do país, protestos mantêm os bloqueios de centros logísticos e estradas iniciados há uma semana, mas com menos intensidade que no sábado passado, quando eram estimados quase 300 mil manifestantes. Com informações das agências EFE e Brasil.
Um grupo de 17 pessoas foi preso na China acusado de reciclar camisinhas usadas para venda em supermercados e cadeias de hotéis. Segundo informações do The Sun, a quadrilha chegou a ganhar 5 milhões de libras (equivalente a R$ 22 milhões). O caso aconteceu na província de Hebei, onde foram apreendidas cerca de 500 mil caixas com os produtos, alguns vendidos em embalagens da marca Durex. “As condições de higiene nessas vilas eram muito ruins. Nós vimos as camisinhas que eles estavam fazendo. Eles misturavam elas com óleo de silicone dentro de um balde”, afirmou o chefe de polícia do condado de Cangnan, Zheng Xidan, sobre o processo de reciclagem. Muitas das camisinhas encontradas continham fungos, pequenos remendos e furos. Elas eram vendidas ao varejo por um preço inferior ao das originais. Desde 2014, segundo o tabloide, mais de 10 casos similares foram registrados na região.
Não foi em 1348 com a Peste Negra, ou 1918 com a gripe espanhola que matou entre 50 e 100 milhões de pessoas. Muito menos os anos da guerra e do Holocausto entre 1941 e 1945. O pior ano da história foi 536 d. C., data que marcou o início de um dos períodos mais difíceis da história da humanidade.
A revelação foi publicada em um estudo na revista “Science”, após um grupo de cientistas norte-americanos, liderado pelo arqueólogo e historiador da Universidade de Harvard, Michael McCormick, chegar à conclusão de que na época um “nevoeiro misterioso” caiu sobre a Europa, Oriente Médio e algumas regiões da Ásia durante 18 meses.
De acordo com a pesquisa, “na data, o Sol foi obscurecido e o clima foi abalado por um nevoeiro de cinzas que baixou drasticamente as temperaturas, arruinando as colheitas, causando fome e uma crise econômica de mais de um século”. “O sol emitia sua luz sem brilho, assim como a lua, durante todo o ano”, disse o historiador bizantino Procópio de Cesareia do século VI. Segundo ele, “desde o início, nem a guerra, nem a peste, nem qualquer outra calamidade, que causava a morte, cessaram entre as pessoas. O que veio a ser chamado de Peste de Justiniano espalhou-se rapidamente”.
A pesquisa revelou que durante o reinado de Justiniano (527-565 d.C.), especificamente no ano de 541, ocorreu uma epidemia global de peste que deixou cerca de 100 milhões de mortos em todo Oriente e 25 milhões na Europa.
Em outro estudo publicado na revista Antiquity, os cientistas explicaram que o enigma sobre a “nuvem misteriosa” foi descoberto “através da análise detalhada das geleiras localizadas entre a Itália e a Suíça. Desta forma, traços de uma erupção vulcânica muito poderosa foram encontrados na Islândia, cujas cinzas se espalharam por todo o hemisfério norte no início de 536”.
A partir desse momento, uma sequência infeliz de acontecimentos piorou as coisas. Como evidenciado pelos núcleos de gelo coletados na Groenlândia e na Antártida, houve outras duas poderosas erupções. Segundo os pesquisadores, foram as erupções vulcânicas que resultaram a série de desastres.
Uma mulher marroquina está sendo acusada de homicídio por ter matado o namorado, desmembrado e cozinhado o corpo dele e depois ter servido os restos mortais em refeição oferecida a trabalhadores paquistaneses, segundo o “The National”. A mulher foi detida pela polícia dos Emirados Árabes, país onde reside.
Os procuradores do emirado de Al-Ain afirmam que a mulher matou o namorado, com quem mantinha uma relação há sete anos, depois de ele ter dito a ela que pretendia casar com outra mulher.
O crime foi cometido há três meses, mas só agora foi descoberto. O irmão do homem foi procurá-lo e encontrou um dente humano no interior de uma liquidificadora. A polícia investiga o caso.
O Conselho de Segurança dos Estados Unidos elogiou o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, por sua posição em relação aos profissionais cubanos no programa Mais Médicos. “Elogiamos o presidente eleito do Brasil, @JairBolsonaro, por tomar posição contra o regime cubano por violar os direitos humanos de seu povo, incluindo médicos enviados para o exterior em condições desumanas”, disse o conselho, em sua conta oficial no Twitter, na noite desta sexta-feira (16). A postagem tem uma versão em português e outra em inglês. O conselho é um órgão ligado diretamente ao presidente americano com a responsabilidade de assessorar em questões de política externa e segurança nacional. Também pelo Twitter, na quinta-feira, a secretária assistente do Departamento de Estado (o órgão de diplomacia dos Estados Unidos), Kimberly Breier, também elogiou Bolsonaro. “Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário em vez de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu Kimberly no Twitter. No último dia 14, o governo de Cuba informou que deixará de fazer parte do programa Mais Médicos. A justificativa do Ministério da Saúde cubano é que as exigências feitas pelo governo eleito são “inaceitáveis” e “violam” acordos anteriores. O presidente eleito Jair Bolsonaro disse, em sua conta do Twitter, que a permanência dos cubanos está condicionada à realização do Revalida pelos profissionais, Revalida é o exame aplicado aos médicos que se formam no exterior e querem atuar no Brasil. “Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos à aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e à liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou”, disse o presidente eleito, na rede social, no dia 14. “Além de explorar seus cidadãos, ao não pagar integralmente os salários dos profissionais, a ditadura cubana demonstra grande irresponsabilidade ao desconsiderar os impactos negativos na vida e na saúde dos brasileiros e na integridade dos cubanos”, publicou. O programa foi criado em 2013, na gestão da presidente Dilma Rousseff, para levar médicos a regiões distantes e periferias do país. A vinda dos médicos cubanos foi acertada em convênio firmado entre os governos do Brasil e de Cuba, por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), e que dispensava a validação do diploma dos profissionais.
O megaempresário Ng Chee Tat Philip é um dos homens mais rico do seu país, Cingapura. Seu patrimônio líquido é cerca de 5 bilhões de dólares. Além de ser o CEO da Far East Organization, no ramo imobiliário, também controla a Sino Group de Hong Kong, que atua em construção e hotelaria.
Vindo de uma família budista, Philip converteu-se ao cristianismo e conta que a partir daí sua percepção de sucesso mudou radicalmente. Em uma entrevista a Matthew Yao, jovem empresário que faz parte de sua equipe, surpreendeu ao dizer que o que o tornou “verdadeiramente rico” não era sua grande quantia de dinheiro, mas seu relacionamento com Jesus Cristo.
Quando Matthew pediu que o bilionário compartilhasse que conselho daria à geração mais jovem, a resposta foi um testemunho de vida. “O que eu descobri é que todos nós estamos quebrados. Falta-nos um pedaço. Este pedaço que faltava em nossos corações é Deus – através de Seu filho Jesus Cristo”, destaca.
“Sempre estive atrás de uma vida melhor, de um propósito melhor, em ser uma pessoa melhor… Mas eu procurei isso nos lugares errados. Não há um ‘eu’ melhor nem ‘algo’ melhor sem Jesus”, explica Phillip.
De acordo com o bilionário, seu maior tesouro é sua fé cristã. Isso não substitui o estudo e o trabalho duro, mas lhe oferece uma outra perspectiva de vida. “Eu gostaria que todos tivessem essa mesma paz e alegria. É muito melhor que depender de dinheiro ou das suas posses materiais. Tudo começa em achar o pedaço que falta em sua vida. Para mim, só fui encontrar em nosso Senhor Jesus Cristo”, testemunha.
O tribunal internacional do Camboja, país do sudoeste asiático, admitiu a comprovação do crime de genocídio cometido pelo Khmer Vermelho entre 1975 e 1979. Nesta sexta-feira (16), chegou ao fim o julgamento que se arrastava desde 2011. Os dois últimos líderes vivos do regime comunista foram condenados à prisão perpétua.
Os acusados são o ex-segundo em comando e ideólogo da organização comunista, Nuon Chea, de 92 anos, e o antigo chefe de Estado desse regime, Khieu Samphan, de 87. A decisão do juiz Nil Noon considerou comprovado o genocídio cometido contra grupos étnicos minoritários.
Os ex-governantes foram condenados após provada sua responsabilidade sobre uma série de acusações tipificadas como crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, deportação, escravidão, tortura e perseguição por razões políticas, religiosas e étnicas.
As Câmaras Extraordinárias das Cortes do Camboja também os considerou culpados por crimes de guerra e atos desumanos, incluindo desaparições, casamentos forçados e estupro. O líder maior, Pol Pot, morreu em 1998 e nunca foi condenado.
No período em que o grupo guerrilheiro maoísta liderado por Pot esteve no poder, cerca de 1,7 milhão de pessoas morreram. O nome Khmer Vermelho é uma menção aos khmer, etnia dos líderes, e à cor do Partido Comunista do Camboja.
Uma forte tempestade de neve circula pela região leste dos Estados Unidos há alguns dias. Até o momento, o fenômeno já resultou em oito mortos de diferentes Estados, milhares de voos cancelados e diversos acidentes de trânsito.
Além dos transtornos nas ruas e nos aeroportos, de acordo com o Poweroutage, pelo menos 200 mil pessoas ficaram sem energia elétrica, em quatro estados.
A nevasca iniciou na região Centro-Oeste e, nos últimos dois dias, alcançou a Costa Leste do país. A principal causa das mortes tem sido a complicação gerada pelo fenômeno para dirigir em ruas e estradas. Dos oito óbitos registrados, seis se relacionam com essa razão.
Adolfo Roitmam, o curador dos Manuscritos do mar Morto, realizou a conferência de abertura da segunda edição do Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica, que ocorre esta semana em São Paulo. Durante sua palestra, ele falou sobre a contribuição da ciência para o melhor entendimento da história através da Bíblia.
“O foco do congresso é trazer o conhecimento histórico Bíblico para todas as pessoas conhecerem um pouco mais sobre momentos da história da humanidade”, enfatizou.
O encontro apresenta “evidências da existência de seres humanos em momentos históricos”. Ele explicou que várias dessas evidências estão sendo construídas com base nos Manuscritos do Mar Morto, encontrados na região de Qumran, durante a década de 1950.
Cerca de 400 congressistas de várias partes do Brasil e América do Sul participam do evento que acontece no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). Para o reitor do Unasp, Martin Kuhn, o congresso é relevante para promover a divulgação do conhecimento.
“Quando o evento tem uma característica como essa de divulgar a ciência que traz confirmação do texto sagrado, ganha-se uma importância ainda maior, já que somos uma instituição cristã”, explica.
Preletores do 2º Congresso Internacional de Arqueologia Bíblica
Para o coordenador do encontro, Ariel Horovitz, o Brasil ganha com a apresentação destas pesquisas. “A missão é levar a ciência bíblica para todas as pessoas. E uma forma de trazer o conhecimento para o Brasil é realizando congressos”, afirma.
Segundo ele, o evento possibilita que mais pessoas conheçam detalhes e informações de descobertas realizadas e divulgadas em Israel, já que nem todos podem ter o privilégio de viajar para o país.
Apesar da monarquia da Arábia Saudita alegar que príncipe não teve nenhuma relação com o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, a CIA concluiu que o herdeiro do país árabe, Mohammed bin Salman, ordenou o assassinato de Khashoggi, ocorrido no mês passado, no consulado saudita em Istambul, na Turquia.
Na última quinta-feira (15), o procurador-geral da Arábia Saudita culpou pelo assassinato um grupo de agentes enviados a Istambul para repatriar Khashoggi. A operação teria saído do controle e o jornalista teria sido amarrado e recebido uma injeção com grande quantidade de uma droga, o que lhe causou overdose e sua posterior morte.
De acordo com a avaliação, uma equipe de 15 agentes sauditas chegou em Istambul em uma aeronave do governo e matou Khashoggi, crítico da monarquia do país e colaborador do Washington Post, no consulado turco. O jornalista havia comparecido ao local para pegar os documentos necessários para se casar com uma mulher turca.
Segundo a Procuradoria-geral saudita, seu corpo foi esquartejado e retirado do edifício. Não se sabe onde estão seus restos mortais.
Para realizara a avaliação, a agência americana analisou múltiplas fontes de informações sobre o caso, incluindo um telefonema que o irmão do príncipe Khalid bin Salman, embaixador saudita nos EUA, fez para Khashoggi, apontam fontes que tiveram acesso ao relatório da CIA.
Uma decisão absurda da Justiça irlandesa está gerando revolta no país europeu após um homem que respondia a um processo por estuprar uma mulher ter sido considerado inocente após a defesa alegar que a vítima, no ato do crime, estava usando uma calcinha fio-dental. A advogada do réu, Elizabeth O’Connell exibiu a peça íntima usada pela vítima, de 17 anos, e declarou: “Vocês precisam ver a forma como a garota estava vestida. Ela estava usando um fio-dental com um laço na frente”, declarou, segundo informações do jornal Independent. No final do julgamento, O’Connell obteve sucesso em seus argumentos referente à peça de roupa e seu cliente foi considerado inocente do crime. Após o veredicto, mulheres irlandesas passaram a ocupar as ruas do país em protesto e também subiram a hashtag #ThisIsNotConsent (“Isso não é consentido”, em tradução livre), que traz fotos de calcinhas para explicar que uma vestimenta, independentemente do tamanho, não valida estupro.
Em meio aos graves confrontos entre o Exército de Israel e as forças do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza esta semana, a Santa Sé insistiu diante da ONU para que se apresse a “solução de dois Estados”. A divisão definitiva da Terra Santa, com uma nação para os palestinos seria o “único caminho”.
Foi isso que defendeu Dom Bernardito Auza, Observador Permanente da Santa Sé na Assembleia Geral da ONU. Em seu discurso, ele reafirmou o apoio incondicional da Santa Sé “à solução de dois Estados como o único caminho recorrível a longo prazo para enfrentar o problema do povo palestino exilado”.