Um selo de 2.600 anos com o nome hebraico foi descoberto em terra escavada desde 2013 perto do Muro das Lamentações, revelou o arqueólogo Eli Shukron na última segunda-feira (9). Segundo informações do The Jerusalém Post, o selo traz a inscrição do nome de “Adenyahu Asher Al HaBayit”, que significa “Adenyahu por Nomeação da Casa”, o papel mais proeminente na corte do rei no Reino da Judeia que aparece pela primeira vez na lista de ministérios da Salomão. Com um centímetro de largura, o selo era usado para assinar documentos e data do século XVII a.C, período do Reino da Judeia, e traz um termo bíblico que era usado para descrever o ministro mais alto que servia sob reis da Judeia ou Israel. “É a primeira vez que esse tipo de descoberta arqueológica é realizada em Jerusalém”, disse Shukron, que conduziu as escavações iniciais nas pedras fundamentais do Muro Ocidental, ao norte de Silwan, em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel. “O termo bíblico ‘ Asher Al HaBayit ‘ foi a posição ministerial de mais alto escalão sob o rei durante os reinados dos reis da Judeia e Israel, e é sem dúvida de grande importância.” Para Doron Spielman, vice-presidente da Fundação City of David, que opera o local onde a bula foi descoberta, esse achado tem “um significado imenso para bilhões de pessoas em todo o mundo” e ainda mostra um “elo a uma longa cadeia de história judaica em Jerusalém que está sendo descoberta e preservada diariamente na cidade de David”.A bula foi descoberta há três semanas como parte da Experiência Arqueológica voluntária da Cidade de David por um adolescente israelense chamado Batya Howen. “Comecei a vasculhar o balde de terra lavando-o sob uma corrente de água e, de repente, reconheci um pequeno pedaço de metal de cor preta”, recordou Howen. “Manter uma descoberta tão significativa de 2.600 anos atrás, desde o tempo do Reino de Judá, é uma coisa incrível”, declarou.
O psicoterapeuta Jim Pocta escreveu um artigo para o site The Gospel Coalition contando sua história de vida que inclui o transgenerismo, a homossexualidade e uma tentativa de suicídio. Hoje ele é conselheiro bíblico e fala abertamente sobre tudo que passou, revelando que aos 5 anos de idade já acreditava ser uma menina no corpo de menino. Ele tinha seis irmãs e, quando ninguém estava olhando, ele se vestia com as roupas delas. “De alguma forma eu simplesmente sabia [que era uma menina]. E eu também sabia que havia algo errado com isso, então eu teria que guardar para mim mesmo”, revelou. Pocta disse que, enquanto os meninos da sua idade sonhavam em jogar na World Series, campeonato de basebol, ele sonhava em se tornar uma mulher fabulosa e ter um namorado bonito. Por ter um pai alcoólatra, ex-militar, com tendências violentas, ele resolveu guardar o seu segredo até que aos 14 anos relevou que “poderia ser gay”, seu pai lhe contou que espancava gays em Cleveland. “Recuei rapidamente e sabia que teria que viver sozinho”. Aos 18 anos ele encontrou o Evangelho, mas ao ser informado de que poderia perder a salvação por sua orientação sexual, resolveu não seguir a religião, foi servir na Marinha dos EUA e assumiu sua homossexualidade. Enquanto estava na Marinha, ele conheceu um marinheiro, Tom, que estava interessado em fazer um estudo bíblico com ele. Pocta concordou, mas não disse a Tom que ele era gay e transgênero. “Eu trabalhava como cozinheiro da Marinha durante o dia, me encontrava com Tom e memorizava seus versos. Depois, eu voltava para casa, para meu povo, onde me vestia de mulher e me envolvia em imoralidade e bebidas. Era a vida dupla perfeita”, disse ele. Não demorou muito para que Pocta fosse batizado em uma megaigreja, solidificando seu compromisso com “encenação”. A Marinha o enviou para o exterior, onde decidiu deixar seu antigo estilo de vida para trás – pelo menos na superfície. Enquanto estava no exterior nas Filipinas, Pocta conheceu Linda – uma enfermeira da escola que estava interessada no ministério – e a propôs em casamento. Após o casamento, os dois se mudaram para Dallas, onde Pocta começou a frequentar o Dallas Bible College. Mesmo casado ele continuava sentindo atração por homens e também sentia um desejo de se tornar mulher. “Eu tentei negar, mas o desejo não iria embora. Então, Continue lendo…
O governo de Israel anunciou nesta terça-feira (3), que estará enviando uma delegação de especialistas em catástrofes naturais para ajudar o Brasil nos incêndios na Amazônia. “Uma delegação israelense de bombeiros e especialistas em resgate parte nesta terça-feira à noite para o Brasil para ajudar as autoridades locais”, informou o ministério israelense das Relações Exteriores em um comunicado. Essa é a segunda vez que Israel envia ajuda ao Brasil para situações de catástrofes, já que havia enviado 130 especialistas para ajudar nas buscas em Brumadinho, após rompimento de barragem. Enquanto o governo investiga a possibilidade de os incêndios terem sido causados por ação criminosa, as Forças Armadas trabalham no combate as chamas. A proximidade do Brasil com Israel se deu após a eleição de Bolsonaro, que havia prometido que mudaria a política externa do país caso fosse eleito. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também havia oferecido “100 toneladas de material de combate a incêndios” na semana passada.
Cada vez mais as pessoas estão deixando de lado o texto escrito em favor da comunicação audiovisual e essas mudanças provocadas pelas redes sociais também está chegando nas Igrejas e mudando a forma como os cristãos compartilham o Evangelho. Plataformas de vídeo e áudio estão ganhando mais atenção do público que as plataformas de textos, o que a Naomi Frizzell, da Audio Scripture Ministries (ASM), chama de sociedade pós-textual. “Se olharmos em volta, somos cada vez mais influenciados por meios orais e visuais, como arte, histórias, músicas, drama, áudio, cinema e, é claro, a sempre presente mídia digital”, declarou ela ao MNN Online. A oralidade não é novidade, mas utilizar plataformas de áudios e vídeos tem se tornado cada vez mais popular por conta da internet. É pensando neste público que a ASM tem investido em Bíblias em áudio e distribuindo não apenas nos EUA, mas também para Moçambique, México, Índia e outros 56 países. A entidade faz parte da International Orality Network (ION), uma afiliação de agências e organizações que querem tornar Jesus conhecido por comunicadores orais em todo o mundo e alimentar os movimentos de plantação de igrejas. “A mudança na forma como as pessoas comunicam e são influenciadas realmente teve um impacto significativo nas igrejas, denominações e ministérios como os meus, que estão procurando compartilhar a Palavra de Deus e o Evangelho de Jesus Cristo. Os métodos tradicionais com os quais nos baseamos anteriormente em leitura e escrita estão agora enfrentando a mudança de cenário desses diferentes métodos de comunicação”, disse. A ASM está se juntando a parceiros do Canadá e dos EUA na Conferência Regional da ION North America em 2019. Esses parceiros incluem o Movimento Lausanne Canadá, a Sociedade Bíblica Canadense, Imago Art e o Centro de Ministérios Interculturais Tyndale. Uma conferência como essa é especialmente relevante porque 2019 foi designada pelas Nações Unidas como o Ano Internacional das Línguas Indígenas. “Na Conferência Regional da América do Norte de 2019 [ION], vamos enfatizar as línguas indígenas. Vamos ouvir e aprender com líderes nessas comunidades sobre como eles estão compartilhando o Evangelho e como todos nós podemos estar envolvidos enfatizando a importância desses grupos de idiomas”, adiantou.
Elliott Abrams, enviado especial do governo de Donald Trump à Venezuela, disse que os Estados Unidos não vão perseguir Nicolás Maduro se ele renunciar ao cargo de presidente voluntariamente. Elliott disse ao jornal The New York Times que foi oferecida ao presidente venezuelano a proposta de anistia caso ele deixe o poder. “Não estamos atrás dele. Queremos que ele tenha uma saída digna e se vá. Não queremos processá-lo, queremos que deixe o poder”, falou. Maduro, por sua vez, não dá qualquer sinal de que uma renúncia está próxima e afirma, por canais indiretos, que “vai resistir à pressão internacional”.
Enfrentando uma crise financeira, a Argentina declarou na última quarta-feira (28) que vai iniciar um processo para estender os prazos de vencimento de sua dívida com credores privados e com o Fundo Monetário Internacional (FMI). O total é de cerca de US$ 56 bilhões (cerca de R$ 223 bilhões), que deveria ser paga a partir de 2021. “Argentina propôs [ao FMI] iniciar o diálogo para reperfilar os vencimentos da dívida”, disse ministro da Fazenda, Hernán Lacunza, em uma coletiva de imprensa na qual anunciou outras iniciativas para postergar o pagamento de bônus aos investidores institucionais. O ministro estimou que as conversas podem começar no mandato do atual presidente, Mauricio Macri, mas que terminariam “inexoravelmente” no próximo governo, que começa em 10 de dezembro. Lacunza também informou que não prevê negociação de mudanças nos débitos ou dos juros a serem pagos, apenas estender os prazos para que o próximo governo argentino “possa implantar sua política sem condicionamentos financeiros”. Segundo informações da Folha de S. Paulo, a reprogramação do pagamento de bônus aos investidores institucionais, que detenham 10% desses títulos, buscaria aliviar as pressões sobre as reservas internacionais e permitir que elas sejam usadas para intervir no mercado cambial e “preservar” a moeda, de acordo com o ministro. O país atravessa fortes turbulências financeiras, com uma depreciação superior a 20% do valor do peso e uma subida maior que 2.000 pontos no índice de risco país, após Macri sofrer um revés nas eleições primárias à presidência, em 11 de agosto, contra o peronista de centro-esquerda Alberto Fernández. O candidato é o favorito nas eleições marcadas para 27 de outubro.
Através da campanha See the Way, da Christian Blind Mission (CBM), foram arrecadados mais de 1,8 milhão de libras (mais de 9 milhões de reais) para o tratamento de pessoas com cegueira em comunidades pobres em várias partes do mundo. De acordo com o Christian Today, as doações foram arrecadadas entre fevereiro e maio deste ano, sendo correspondidas pelo governo do Reino Unido e contando com reforço adicional graças à Gift Aid. Todo o valor será destino para o trabalho da CBM para ajudar as pessoas com problemas de visão que não poderiam, de outra forma, pagar por uma cirurgia ou até mesmo comprar um par de óculos. Muitas dessas pessoas, por conta das limitações da visão, não conseguem ir à escola, viver independentemente de outras pessoas ou até mesmo de trabalhar. Segundo a CBM, as cataratas são as responsáveis por três em cada quatro pessoas com cegueira, um procedimento que com cirurgia pode ser corrigido. As cirurgias começam já no mês de outubro. Dessa vez, as ações serão realizadas em Ruanda, mais precisamente na zona rural, atendendo comunidades pobres.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou o Twitter na última terça-feira (27) para manifestar apoio ao Brasil e ao presidente Jair Bolsonaro. No microblog, Trump afirmou ter conhecido bem Bolsonaro e que sabe que o presidente brasileiro está “trabalhando duro” nos incêndios na Amazônia.“Conheci bem o Presidente Jair Bolsonaro em nossas negociações com o Brasil. Ele está trabalhando duro nos incêndios na Amazônia e, em todos os aspectos, fazendo um ótimo trabalho para o povo do Brasil – Não é fácil. Ele e seu país têm o apoio total e completo dos EUA!”, declarou. Jair Bolsonaro agradeceu a manifestação de apoio, afirmando que o Brasil está tendo “grande sucesso no combate aos incêndios”. O presidente da República também lembrou que o país é um exemplo para o mundo em desenvolvimento sustentável. “A campanha de fake news fabricada contra nossa soberania não prosperará. Os EUA podem contar sempre com o Brasil”, declarou Bolsonaro.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou nota, na última segunda-feira (26), criticando o governo francês por suas declarações sobre a Amazônia. No documento o governo brasileiro também cobra países ricos pelo cumprimento do Acordo de Paris, aprovado em 2015. A posição do ministério foi divulgada pouco depois do Palácio do Planalto recusar os US$ 20 milhões oferecidos pelo G7 para combater incêndios na floresta brasileira. Mais cedo, o presidente da França, Emmanuel Macron, atacou a soberania do Brasil ao afirmar que o “status internacional” da Amazônia estava em aberto. “Quando foi aprovado o Acordo de Paris em 2015, os países desenvolvidos comprometeram-se a mobilizar US$ 100 bilhões por ano em financiamento climático para os países em desenvolvimento até 2020, compromisso que não está sendo cumprido nem remotamente”, diz a nota do Itamaraty. Para o ministério, a França deveria se engajar com mais seriedade nessa discussão “ao invés de lançar iniciativas redundantes, com montantes que ficam muito aquém dos seus compromissos internacionais, e com insinuações ambíguas quanto ao princípio da soberania nacional”.
O governo de Israel enviará um avião para auxiliar as Forças Armadas brasileiras no combate aos incêndios na Floresta Amazônica. A informação foi dada hoje (25) pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) após reunião, no Palácio do Alvorada, com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Filipe Martins. A reunião começou por volta das 15h e terminou agora há pouco. Segundo postagem de Eduardo Bolsonaro em sua conta no Twitter, o envio da ajuda foi acertado após um telefonema entre o presidente brasileiro e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
O Krelim tachou na última segunda-feira (20) de “absurda” a informação sobre a suposta aparição de uma nuvem radioativa no norte da Rússia. A nuvem teria aparecido após uma explosão em um polígono militar da região. Segundo a Época, fontes oficiais afirmam que o fato causou a morte de sete pessoas, entre eles cinco engenheiros da agência atômica Rosatom, deixou vários feridos e provocou alarme entre a população local. O secretário-executivo da Organização para a Proibição Total de Testes Nucleares, Lassina Zerbo, denunciou previamente que várias estações de monitoração da radioatividade na Rússia deixaram de transmitir dados após o acidente. “Isso já por si é bastante absurdo. Não posso dizer nada, não sei de quais estações se trata e daí é o que devem ou não devem de transmitir”, disse o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.
O ex-pugilista Mike Tyson, 53, revelou que fuma o equivalente a R$ 158 mil em maconha todos os meses. A declaração foi dada por ele no último episódio de seu podcast, ‘Hotboxing’. Ele possui um rancho que cultiva a erva em parceria com o ex-jogador da NFL Eben Britton. Ele tem investido na produção da planta, de acordo com estimativas, um total de R$ 1,9 milhão.”Quanto nós fumamos por mês, mais ou menos? Uns US$40 mil?”, perguntou Tyson ao colega no episódio. O ex-boxeador revelou em uma entrevista à revista americana GQ, publicada em junho que está construindo um resort inteiramente dedicado à maconha. O complexo do lutador promete uma “experiência holística” com o consumo da substância, além de uma área de 170 hectares de resort dentro do deserto de Hot Springs na Califórnia. Essa é só uma das diversas polêmicas já enfrentadas por Tyson em sua trajetória. Em uma das lutas mais épicas de todos os tempos, Tyson deu uma mordida na orelha de Evander Holyfield, em 1997. Ele foi desclassificado. Mike Tyson também foi pego por uso de maconha após uma luta em 2000. Em 2005, ele foi preso no Brasil depois de ter agredido um cinegrafista em uma casa noturna. Aos 37 anos, em 2003, Tyson foi à falência. Não sobrou nada de toda a fortuna adquirida por ele ao longo da vida. Tyson também já admitiu usar urina dos próprios filhos para falsificar exames antidoping.