O ex-candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (Rede), Eduardo Jorge (PV), disse que vai votar nulo no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
“Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia. […] Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT”, escreveu o baiano, em sua conta no Facebook.
No início desa semana, Marina Silva disse que daria um “voto crítico” em Haddad.
Ney Matogrosso assistiu ao desfile de Lino Villaventura, estilista que assina o figurino de seu próximo show, na São Paulo Fashion Week. Na ocasião, ele falou, em entrevista ao jornal “Estado de S. Paulo”, sobre o momento político do país.
“Não sei o que esperar porque os discursos estão mudando. Eles eram muito mais radicais, de ambos os lados. Espero que as pessoas entendam que é um caminho do meio, né? Nem uma ponta nem a outra. E se querem ordem, tem que respeitar um pouco. Senão, não teremos ordem. Teremos desordem”, disse.
Questionado sobre possíveis semelhanças entre o momento atual e a ditadura militar iniciada em 1964, Ney rechaça: “Não. Ainda não vejo semelhanças”.
E por fim, sobre o medo de parte da sociedade brasileira em viver uma nova ditadura, o cantor pondera: “Acho que as pessoas estão se submetendo a um medo antecipado. Não tem que ter medo, vamos ver o que virá. Vamos viver o que virá, enfrentar o que virá e passaremos por isso. Eu penso dessa maneira. A gente quer tudo muito imediato, mas se você tem um distanciamento, você sabe que tudo é transitório. A vida é transitória. Nós, daqui a pouquinho, uma hora a gente vai embora. Quantas grandes civilizações já passaram por aqui e não existem mais? Nada é definitivo”.
A abstenção de eleitores no Nordeste do país no próximo domingo (28), segundo turno das eleições, pode ser maior no Nordeste do País, onde o pleito estadual já foi decidido no primeiro turno, como é o caso da Bahia, que reelegeu Rui Costa (PT). A informação é do presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, ao Broadcast do Estadão.
Segundo ele, parte do eleitorado pode ficar desmotivada à ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que “puxe” votos.
Ainda conforme o presidente do instituto de pesquisa, o cenário atual aponta para a vitória do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na disputa contra Fernando Haddad (PT). “A grande dúvida, como não haverá debate na TV e os fatos são esses que estão acontecendo, é qual vai ser a diferença (para Haddad)”, diz Montenegro. Para ele, a vantagem do vencedor dependerá da acomodação final de votos dos eleitores que se dizem indecisos e das abstenções.
Na mais recente pesquisa Ibope, divulgada na terça-feira (22), Bolsonaro apareceu com 57% das intenções de voto contra 43% de Fernando Haddad (PT), em um cálculo que considera apenas os votos válidos. A diferença entre os dois é de 14 pontos, conforme o levantamento.
Ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ex-corregedora nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a baiana Eliana Calmon estreou no programa eleitoral do candidato Jair Bolsonaro (PSL).
Em inserções veiculadas hoje (24), Eliana diz que ficou “horrorizada” com o plano do PT para o Judiciário. “Fiquei horrorizada, principalmente com as bandeiras do PT para o Judiciário. Quando conversei com o candidato Bolsonaro, disse a ele das minhas bandeiras, entre elas o combate à corrupção”, afirma.
A participação de Eliana é curta, mas representativa e já havia sido antecipada pelo Metro1. O programa de hoje foi voltado a desfazer a imagem de que o capitão da reserva é rude com mulheres. Mostrou, além da jurista, deputadas que o PSL elegeu.
Crítica do PT, em 2014 Eliana concorreu ao Senado pelo PSB, mas não se elegeu. No segundo turno, contrariou sua agremiação e apoiou Aécio Neves (PSDB), que foi derrotado por Dilma Rousseff (PT).
Para a Justiça Eleitoral, cada turno de votação é considerado uma nova eleição e, por isso, o eleitor que não votou no primeiro turno deverá votar no segundo turno, no próximo domingo (28), desde que esteja em situação regular com a Justiça Eleitoral. Mesmo não tendo justificado sua ausência no primeiro turno, ele não está impedido de votar no segundo, porque têm até 60 dias para fazê-lo.
Além da escolha do próximo presidente da República, no dia 28, os eleitores vão definir o nome de governadores de 13 estados e do Distrito Federal e prefeitos de 19 cidades. Neste último caso, são as chamadas eleições suplementares, previstas no Código Eleitoral em casos específicos, geralmente quando há condenação eleitoral ou criminal, abuso de poder político, compra de votos, cassação de mandato, entre outros casos, por parte dos políticos.
Assim como no primeiro turno, quem não comparecer para votar neste domingo é obrigado a justificar sua ausência.
Onde justificar -Eleitores em trânsito poderão justificar a ausência nas urnas em aeroportos. A lista poderá ser alterada com menos ou mais postos, de acordo com decisão dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de cada estado. Para justificar o voto o cidadão deve levar um documento oficial com foto, o título de eleitor ou o número do documento.
O formulário de justificativa eleitoral preenchido deve ser entregue no local destinado ao recebimento das justificativas na zona eleitoral. Caso não tenha o formulário em mãos, o eleitor pode retirar e preencher no local.
A justificativa também pode ser feita por meio de um Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), que deve ser entregue pessoalmente em qualquer cartório eleitoral ou ser enviado, por via postal, ao juiz da zona eleitoral onde o eleitor está inscrito. Os endereços dos cartórios eleitorais podem ser obtidos no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo para envio é de 60 dias após cada turno da votação. A RJE deve ser acompanhada de documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito.
A ausência também pode ser justificada por meio do Sistema Justifica. A ferramenta permite a apresentação do RJE, pela internet, após a eleição. Ao acessar o sistema, o eleitor deve informar os dados pessoais, declarar o motivo da ausência às urnas e anexar documentação comprobatória digitalizada. O requerimento será encaminhado para zona eleitoral do eleitor, gerando um código de protocolo para acompanhamento do processo. Da Agência Brasil.
Candidato derrotado na tentativa de reeleição, o deputado federal Benito Gama (PTB-BA) usou cota parlamentar para se hospedar no BM Hotel, em Brumado, no centro-sul baiano, no dia 1° de outubro. A eleição foi dia 7. Conforme dados da Câmara Federal, Benito pagou R$ 370 em uma diária na unidade.
Na rede social Instagram, o parlamentar postou uma foto na cidade com a legenda: “Obrigado, amigos de Brumado-BA pelo apoio à nossa campanha 1400”. “Foi muito bom participar desta reunião,ver algumas propostas do meu Candidato Federal @benitogama ,e TB voto pra estadual @taissagama”, comentou um internauta.
A Câmara disponibiliza o uso da cota para hospedagem, desde que tenha fim para atividade parlamentar. Questionado pelo Bahia Notícias, Benito negou uso para campanha. “Fui organizar a base política. Não fui fazer eleição. Não fui votado lá. Votação política não. Eu recebi ele no hotel, mas não teve nenhum ato político. Foi do mandato. Faço política naquela região”, justificou. Ele teve 439 votos no município.
O deputado também se hospedou no dia anterior no Livramento Palace Hotel, em Vitória da Conquista. Na ocasião, usou duas diárias e pagou R$ 741,95.
Investigação e laudo da Polícia Civil do Rio Grande do Sul apontaram que a suástica marcada na barriga de uma jovem de Porto Alegre há duas semanas foi resultado de automutilação.
Segundo a Polícia, desde o primeiro momento havia essa suspeita de que ela própria marcou o símbolo em seu corpo. O ferimento chegou a ser exibido no horário eleitoral.
“Todas as câmeras do local foram vistas e revistas e, em nenhuma delas, ela apareceu. Entrevistamos guardadores de carro, síndicos de prédio, mais de 20 pessoas e nenhuma delas viu”, disse o delegado Paulo César Jardim.
Segundo ele, o laudo aponta que ou foi autoflagelo ou “ela foi ajudada por alguém, com consentimento”. Jardim a descreveu como uma pessoa “doente, que toma remédios fortíssimos”.
Quando o caso veio a público, a estudante afirmou ter sido atacada por três homens por carregar uma mochila com um adesivo da bandeira LGBT e os dizeres “ele não”. A agressão, segunda ela, teria ocorrido em bairro da região central da capital gaúcha no último dia 8.
O candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, tem recorrido a um discurso “mais cristão” desde o 12 de outubro, quando participou de uma missã em São Paulo. Contudo, deixa claras evidências que não possui intimidade com esse tipo de questão.
O caso mais recente de seu atrapalho com temas religiosos deu-se durante a entrevista concedida ao programa Roda Viva desta segunda-feira (22). No último bloco, questionado pelo apresentador Ricardo Lessa sobre uma frase que o inspirava, arriscou: “Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”, que segundo ele é bíblica.
Acontece que esse é um ensinamento do Talmude, comentário rabínico de leis e tradições do judaísmo. O petista ainda arriscou que estava “no Torá”, livro da lei judaica que constitui os primeiros livros do Antigo Testamento. O ditado tornou-se popular nos últimos anos por conta de uma das cenas mais emocionantes do filme “A Lista de Schindler”.
Mudança de perfil
Com longa carreira política, o ex-ministro da Educação de Lula e ex-prefeito de São Paulo nunca procurou mostrar-se particularmente devoto. Em meio às mudanças que sua campanha adotou após o primeiro turno, essa foi só mais uma.
Na missa que compareceu no dia 12, Haddad estaca ao lado da esposa e da vice, Manuela D’Ávila (PCdoB). Embora estivesse ali como qualquer outro fiel, aproveitou o momento para passar uma imagem diferente da que cultivara até então.
O padre Jaime Crowe, amigo de Lula, pediu voto no “13” e fez críticas a Jair Bolsonaro (PSL). No final da cerimônia, Haddad discursou na escadaria da igreja no Jardim Ângela. Afirmou então que a candidatura de Bolsonaro seria fruto do “fundamentalismo charlatão do Edir Macedo”, o que lhe rendeu maior antipatia de lideranças evangélicas.
Dias depois reuniu-se com pastores ligados à movimentos de esquerda, onde anunciou mudanças em seu plano de governo, retirando a proposta de legalização das drogas. Também comprometeu-se, caso eleito, em não encaminhar projeto de lei para a legalização do aborto. As pesquisas de intenção de voto mostram que a ação não teve resultado no segmento evangélico do eleitorado.
Tendo reiterado em entrevistas recentes que vem de uma família cristã, Haddad arriscou um “Deus nos abençoe” em programas de seu horário eleitoral. No sábado (20) Haddad envolveu-se em outra polêmica em sua tentativa de mostrar-se uma pessoa religiosa.
O petista ganhou uma Bíblia de presente durante um comício em Fortaleza, mas no dia seguinte o recém-eleito deputado federal pelo PSL do Cerará, André Fernandes gravou um vídeo mostrando que a cópia das Escrituras foi achada no chão, insinuando que Haddad a teria jogado fora.
O ex-prefeito de São Paulo negou e afirmou que o Bíblia fora furtada juntamente com o celular de um assessor que estava no palanque. Contudo, não mostrou B.O. do ocorrido e só falou sobre o tema após o vídeo de Fernandes viralizar.
A Justiça Eleitoral decidiu manter afastado do cargo de vereador da cidade de Vitória da Conquista Rodrigo Oliveira da Silva Moreira (PP), alvo de operação da Polícia Federal em agosto deste ano. Ele foi apontado pela polícia como líder de um esquema de compra de votos nas eleições de 2016. Além do afastamento, a Justiça também determinou que o vereador fosse proibido de entrar na Casa legislativa.
No pedido de medida cautelar apreciado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), a defesa argumenta que os supostos crimes a que ele foi acusado teriam sido cometidos antes de ele assumir o cargo na Câmara Municipal da cidade, localizada no sudoeste do estado.
“Aduz o demandante que não utilizou do cargo conquistado nas urnas, nem fez uso da estrutura física e de recursos financeiros da casa legislativa municipal para perpetrar os ilícitos que lhes são imputados. Defende que o seu afastamento do cargo de vereador, bem como a proibição de acessar a Câmara de Vereadores somente poderia ter sido imposta caso os fatos imputados guardassem relação direta com o exercício do mandato, decorrendo, daí, a ilegalidade do ato coator”, afirma os defensores, na ação judicial.
Em sua decisão, publicada no Diário de Justiça Eletrônico desta terça-feira (23), o desembargador Jatahy Junior nega o pedido com o argumento de que um mandado de segurança só pode ser impetrado quando o pedido não for amparado por um habeas corpus ou habeas data.
Neste caso, o magistrado alega que o habeas corpus seria o meio mais adequado de pedir a revogação de medidas cautelares diversas à prisão, o que inclui a penalidade de afastamento contra o vereador. Ainda na sentença, Jatahy Junior jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) que colaboram com o mesmo entendimento.
Trata-se de uma denúncia sobre o destino dado pelo candidato Fernando Haddad (PT) a uma Bíblia que ele recebeu de um eleitor evangélico durante o comício realizado na Praça do Ferreira, em Fortaleza, no sábado (20).
Conforme mostra Fernandes, o presidenciável petista ganhou de presente uma Bíblia de capa vermelha de Erineudo Lima, um evangélico da Assembleia de Deus que preside do Partido dos Trabalhadores no município de Acarape, interior do Ceará.
Visivelmente emocionado, o homem entrega a cópia das Escrituras a Haddad e diz estar confiante em sua vitória no próximo dia 28. “Lendo a Bíblia, vossa excelência, realmente, é o candidato que representa Jesus”, afirmou Erineudo.
Essa mesma Bíblia teria sido encontrada no chão da mesma praça onde ocorreu o comício. Fernandes mostra no vídeo que a dedicatória não deixa dúvidas que é a mesma doada por Erineudo e pede explicações a Haddad.
“Haddad, tu tem noção do valor de uma Bíblia? Tu ganhou de presente uma Bíblia Sagrada e no outro dia ela aparece no chão?”, questiona o youtuber.
As reações nas redes sociais mostram muita revolta de evangélicos e católicos pela atitude do petista.
A versão de Haddad
Na tarde desta segundo (22), Fernando Haddad divulgou um vídeo com sua versão dos fatos. Dizendo que a Bíblia foi furtada no palanque, juntamente com um celular de um assessor.
“Essa Bíblia sagrada apareceu na mão de um deputado do Bolsonaro, que mentiu e disse que encontrou ela no lixo. Mentiu…. Atenção para a produção de fake news”, insistiu, pedindo que os eleitores nordestinos não deviam “se iludir” com esse tipo de informação.
Como já é de praxe na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputados que não se reelegeram, que não tentaram a reeleição ou ainda que perderam a disputa para a Câmara Federal iniciaram os processos de exoneração, contratação e promoção de seus servidores. As mudanças começaram a acontecer no dia 8 desse mês, um dia depois da eleição. Os deputados têm apenas mais três meses de mandato.
Entre os deputados que não conseguiram se reeleger, Carlos Geilson (PSDB) nomeou três servidores para a função de secretário parlamentar (SP-22), em que os vencimentos são de R$ 8 mil, além de um servidor para receber R$ 5 mil e outro com o salário de R$ 2 mil.
O deputado Bira Corôa (PT) exonerou um servidor e autorizou o aumento de R$ 1350 para outro. Pastor Carlos Ubaldino (PSD) exonerou dois servidores e concedeu um aumento de R$ 2 mil.
O deputado Sildevan Nóbrega (PSC) exonerou dez servidores e aumentou o salário de oito servidores para o teto máximo permitido. Um deles recebia R$ 2.850 e passou a receber R$ 11 mil reais.
Do PSDB, o deputado Augusto Castro exonerou quatro pessoas, diminuiu os vencimentos de nove servidores, contratou um novo funcionário pelo salário de R$ 8 mil e concedeu um aumento de R$ 4 mil para um de seus quadros. Castro também alterou os vencimentos de um funcionário que ganhava R$ 1.500 e passou a ganhar R$ 11 mil.
A deputada Angela Sousa (PSD) exonerou cinco secretários parlamentares e concedeu aumento para quatro outros. Os bônus variam de R$ 2 a R$ 4 mil.
Do DEM, o deputado Pablo Barrozo exonerou nove pessoas, proveu aumento para sete servidores e nomeou um secretário parlamentar para receber o salário de R$ 11 mil.
Hildecio Meirelles (PSC) exonerou dezenove servidores, concedeu três aumentos, o maior deles de R$ 6 mil reais, e contratou três novos funcionários pelo salário de R$ 11 mil reais.
Entre os deputados que tentaram uma vaga na Câmara Federal e falharam, Joseildo Ramos (PT) exonerou 12 pessoas e ofertou sete aumentos. O maior deles para um servidor que ganhava R$ 2850 e passou a receber R$ 11 mil.
O deputado Manassés (PSD) demitiu quatro servidores, contratou outros três pelo vencimento máximo da AL-BA e concedeu um aumento de R$ 2 mil.
Entre os que preferiram não tentar a reeleição, o único que promoveu uma mudança no quadro, até o momento, foi o deputado Gika Lopes (PT). O parlamentar exonerou e contratou um novo servidor.
Cada deputado estadual da Bahia custa, em média, R$ 157 mil por mês aos cofres públicos. Eles ganham salários de R$ 25.322,25, verba indenizatória de R$ 32 mil, usada para combustível e outras despesas, e verba de gabinete de R$ 100 mil.
Executivos de entidades que representam 32% da produção industrial entregaram nesta segunda-feira, 22, um manifesto de apoio ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. O documento foi entregue em reunião que aconteceu nesta segunda na residência do presidenciável no Rio de Janeiro e foi agendada pelos empresários com o deputado Onyx Lorenzoni, cotado para assumir a Casa Civil caso o capitão reformado seja eleito no domingo. Participaram do encontro os presidentes de seis associações industriais: Instituto Aço Brasil (siderurgia); Abit (indústria têxtil e de confecção); Abimaq (máquinas e equipamentos); Abiquim (indústria química); Associação de Comércio Exterior do Brasil (representante de empresas exportadoras e importadoras); e Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). As seis entidades assinam o manifesto. A justificativa apontada por elas é a “convicção” de que o candidato do PSL conseguirá recolocar o Brasil na rota do crescimento econômico, da geração de empregos e bem-estar social. Juntos, os setores representados por essas associações empregam cerca de 30 milhões de pessoas, entre empregos diretos e indiretos, e recolhem R$ 250 bilhões em impostos por ano. “Este apoio deve-se à convicção de que, sob sua presidência, o Brasil retomará o caminho do crescimento econômico, da geração de empregos e bem-estar social”, diz o documento.