Ao que tudo indica o elenco da TV Record terá que reavaliar seus posts nas redes sociais.
Segundo o colunista Leo Dias do jornal ‘O Dia’, a emissora do bispo Edir Macedo estaria proibindo seus funcionários de emitir opiniões políticas na internet.
A publicação afirma que a direção da emissora enviou um comunicado para alguns atores pedindo para que eles não comentem sobre o atual cenário da política brasileira com seus seguidores.
De acordo com o colunista a vista grossa da emissora está tão grande que até os bispos passaram a vigiar as redes sociais dos artistas da casa.
Apesar da proibição, Xuxa Meneghel deixou claro durante uma edição do Dancing Brasil que Jair Bolsonaro (PSL) pode até ser o candidato do seu chefe, mas não é a sua opção de voto.
A manifestação da loira veio logo após uma deixa dada por Oscar Filho, ex-CQC, ao comentar de forma disfarçada sobre a campanha #EleNão.
Na ocasião o humorista brincou sobre como iria se defender de uma possível eliminação. “Têm 13 participantes e vão eliminar logo o Oscar? Não. Ele não. O que você acha disso, Xuxa?”, perguntou ele.
A apresentadora não demorou a responder o artista: “Eu acho ótimo”.
Cerca de 10 mil pessoas, de acordo com o Movimento Seu Voto Muda o Brasil, participaram neste domingo (21), de um ato em apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
A caminhada contou com a participação do ex-prefeito de Salvador e ex-deputado federal Manoel Castro, o secretário municipal de Urbanismo e Transporte de Salvador, Fábio Mota, o presidente estadual do PRTB, Rogério da Luz, os deputados federais Irmão Lázaro (PSC), Kim Kataguiri (DEM-SP), o estadual Arthur Mamãe Falei (DEM), e o cantor Netinho.
Vestidos de verde e amarelo os apoiadores de Bolsonaro caminharam do Farol da Barra até o Cristo.
Em seu discurso o deputado federal Irmão Lázaro afirmou que Jair Bolsonaro é a melhor aposta para os jovens. “Os nossos jovens e crianças devem ter a expectativa de que teremos uma atuação política muito melhor para a população do que a atual. E Jair Bolsonaro é o nome que o Brasil precisa, para juntos, construirmos outro país”.
Já o coordenador do Movimento Seu Voto Muda o Brasil, Cláudio Silva, afirmou que a nação atualmente tem dois anseios. “Um basta ao PT na política e o sim a Jair Bolsonaro como próximo presidente do Brasil”.
O presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Costa Júnior encontrou-se com o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) na tarde desta quinta-feira (18).
Durante a reunião ele declarou oficialmente o apoio do seu grupo denominacional, que conta com 95.732 pastores. A Assembleia de Deus é a maior denominação do país, reunindo mais de 20 milhões de fiéis.
Bolsonaro, que tem uma ampla identificação com o segmento evangélico, agradeceu a formalização do apoio e também “as orações dos irmãos da Assembleia de Deus, só estou vivo porque Deus me guardou”.
Enviou ainda um aviso aos evangélicos: “tenham certeza que, se for a vontade de Deus que eu seja eleito, vocês terão na presidência alguém afinado com aquilo que a Igreja defende; o Brasil é laico, mas nós somos cristãos”.
José Wellington Júnior justificou a decisão pela candidatura de Jair Bolsonaro: “não é só por seu perfil conservador, mas acima de tudo pelo respeito que o mesmo demonstra para com a família e a Igreja, sendo contra a ideologia de gênero, legalização das drogas, aborto e tantos outros itens que vem contra o que nos ensina a palavra de Deus”.
No primeiro turno a CGADB não havia se posicionado oficialmente a favor de nenhum candidato, embora seu presidente emérito, José Wellington, tenha declarado voto em Bolsonaro.
Presidente nacional PT, Gleisi Hoffmann disse que seu partido “errou ao subestimar” a campanha no Whatsapp e ressaltou que a sigla não se preparou devidamente.
“A gente já tinha isso mais ou menos no radar por conta da campanha do Trump, mas não nos preparamos devidamente. Acho que aí tem um erro do PT, de nós termos subestimado, não a força das redes sociais tradicionais, mas não nos preparamos para a questão do Whatsapp”, afirmou a petista, durante discurso no Senado.
Gleisi acusou, ainda, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de usar o aplicativo para manipular o processo eleitoral. “O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral, manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de Whatsapp pagos, de fora deste País”, afirmou.
A campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República contratou uma gráfica envolvida em casos de corrupção e que já teve o dono preso. A gráfica Print, de Cuiabá (MT), aparece em investigações no Mato Grosso, incluindo uma como destinatária de ilegal de dinheiro do frigorífico JBS.
A empresa foi contratada pela campanha de Haddad para o fornecimento de impressos e adesivos, no valor de R$ 111 mil, de acordo com o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Além dela, a campanha petista, que é bancada com verba pública, gastou cerca de R$ 8 milhões com corporações com conexão com a Lava Jato.
O dono da gráfica, Dalmi Fernandes Defanti Junior, chegou a ser preso em 2015 durante a operação “Edição Extra”, junto com os irmãos dele, Fábio e Jorge Defanti. A operação investigava fraude em licitação de R$ 40 milhões para serviços gráficos para a Secretaria de Comunicação do governo matogrossense. A prisão ocorreu porque eles teriam apagado arquivos que mostravam que prestaram serviços para o governo.
A licitação ocorreu em 2011 e passou a ser investigada após denúncia de um empresário convidado para participar do suposto conluio. Segundo ele, pelo esquema, além de combinar o resultado da licitação, as empresas imprimiriam bem menos material do que eram paga para fazer.
A gráfica Print também aparece em outro caso, ligado à Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Pelo esquema, as empresas devolveriam 75% de comissão a parlamentares. Os casos seguem tramitando e, em 2016, a Justiça bloqueou R$ 7,4 milhões em bens da gráfica Print e sócios.
A empresa também aparece em delação premiada do ex-governador do estado, Silval Barbosa (MDB). Ele passou quase dois anos preso por fraudes cometidas entre 2011 e 2014. De acordo com o depoimento de Barbosa dado ao Ministério Público Federal em 2015, Dalmi recebeu R$ 800 mil em espécie em um hotel no Rio, com objetivo de quitar dívida de campanha de 2014. O dinheiro era fruto de propina paga pelo frigorífico JBS, diz o depoimento.
O ex-governador, porém, afirma que o empresário não sabia a origem do dinheiro. Esta não é a única empresa contratada pelo PT na eleição presidencial que aparece em casos de corrupção –juntas, as campanha de Haddad e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura indeferida, gastaram R$ 8 milhões com empresas conectadas à operação Lava Jato.
A campanha de Lula gastou R$ 4,9 milhões para locação de equipamentos para gravação de programas com a Rentalcine –a empresa tem como sócios um réu na Lava Jato e um delator relacionado à Odebrecht no Peru. Já Haddad gastou mais R$ 2,1 milhões com a firma.
O PT também gastou mais R$ 741 mil na compra de panfletos da gráfica Braspor, que apareceu na Lava Jato por repassar dinheiro para uma empresa fantasma do ex-deputado federal André Vargas, na época do PT. A Braspor fez ao menos três depósitos na conta da LSI, a empresa mantida por Vargas. Os pagamentos somaram R$ 79 mil.
A assessoria de Haddad afirmou que contrata seus fornecedores seguindo a lei e que todas as despesas são informadas ao TSE. A reportagem procurou a direção da gráfica Print, mas não teve resposta. Os sócios da Rentalcine e da Braspor negam irregularidades.
Presidente do PSDB na Bahia, o deputado federal João Gualberto subiu na tribuna da Câmara e fez uma mea-culpa. O tucano criticou o seu partido por ter participado do governo do presidente Michel Temer (MDB).
“Incoerência também teve o meu partido durante esses quatro anos. Meu partido não era para ter participado do governo Dilma-Temer, que vinha acabando com o Brasil. E pagou caro por ter participado e pagou caro por se alinhar a vários partidos que fizeram parte do petrolão e do mensalão. O povo é justo e certo”, afirmou.
Gualberto disse, ainda, que deputados aliados do governador Rui Costa vão apoiar “PT na Bahia e Bolsonaro aqui em Brasília”, caso o capitão da reserva seja eleito. O parlamentar ressaltou que o militar é hoje um candidato “menos pior” do que o postulante petista Fernando Haddad (PT) à Presidência
Mesmo tendo três parlamentares do seu partido com nomes ventilados para sucessão do correligionário Angelo Coronel na presidência da Assembleia Legislativa da Bahia, o senador Otto Alencar e presidente estadual do PSD disse que não tratará sobre o assunto com nenhum deputado. Somente com o governador Rui Costa (PT).
Adolfo Menezes, Ivana Bastos e Diego Coronel seriam as apostas, porém Otto frisou que se houve alguma conversa neste sentido não foi lançada por ele e nem passada por ele.
“Nem pensei nisso ainda e nunca conversei com nenhum deles. Se existiu alguma conversa neste sentido não foi lançada por mim e nem passada por mim. Até porque, essa iniciativa deve partir do Palácio de Ondina, coordenada pelo governador, que deve chamar as forças políticas que compõem a base na hora própria”, refutou.
O líder pessedista enfatizou ainda que esse diálogo só deve ocorrer após o segundo turno das eleições. “Trata-se de um momento impróprio. Estamos todos envolvido, trabalhando para eleger [Fernando] Haddad e eu jamais tomaria essa iniciativa”, disse, referindo a antecipação do debate.
Por fim, disse de forma taxativa: “eu só trato sobre isso com o governador que é coordenador da sucessão, não trato com nenhum deputado”.
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, respaldou nesta terça-feira (16) o desabafo feito pelo senador eleito Cid Gomes (PDT-CE) e disse que as críticas feitas pelo irmão de Ciro Gomes “representam majoritariamente o sentimento da sigla”.
“Não tem autocrítica no PT. O que o Cid Gomes está falando é verdade. Que autocrítica eles fizeram? Ele desabafou sentimento majoritário no partido”, disse.
Na noite de segunda-feira (15), em evento de apoio a Fernando Haddad (PT), Cid cobrou da direção petista que reconheça os erros, chamou militantes petistas de “babacas” e disse que, desse jeito, o PT merece perder.
Segundo Lupi, apesar dos pedidos da campanha petista, Ciro não fará aceno mais incisivo de apoio a Haddad e cumprirá decisão do partido de um anúncio crítico de voto.
“Esse projeto do PT, que é hegemônico, nunca na história teve um momento de apoiar quem quer que seja. Eles só querem apoio”, disse.
Lupi reconhece que o PDT tem parcela de responsabilidade por uma eventual vitória de Jair Bolsonaro (PSL), mas avalia que o PT é o principal responsável.
“No PDT, temos nossos erros também. Nós contribuirmos com essas falhas. Mas quem cometeu mais falhas foi o PT”, afirmou.
Em evento de apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT), na noite desta segunda-feira (15), o senador eleito Cid Gomes (PDT-CE) fez dura crítica ao PT.
Convidado a discursar, o irmão de Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado na disputa presidencial deste ano, cobrou da direção da legenda que faça um “mea culpa” dos erros que cometeu.
“Tem de fazer um mea culpa, pedir desculpa, ter humildade e reconhecer que fizeram muita besteira”, disse. “Não admitir os erros que cometeram é para perder a eleição. E é bem feito”, ressaltou.
Sob vaias de militantes petistas, Cid chamou de “babacas” aqueles que protestavam contra seu discurso e disse que o partido “merece perder” caso não fala uma autocrítica.
“Vão perder feio porque fizeram muita besteira, aparelharam as repartições públicas e acharam que eram donos de um país. E o Brasil não aceita ter donos”, disse.
O senador eleito elogiou Haddad, a quem se referiu como “boa pessoa”, mas acusou o partido de ter criado o candidato do PSL, Jair Bolsonaro. “Foram essas figuras que acham que são donas da verdade, que acham que podem fazer tudo”, criticou.
Como reação, a plateia petista gritou o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que foi também mal recebido pelo pedetista, que lembrou que ele está preso.
“Lula o quê? Ele está preso, babaca. Lula vai fazer o quê? Babaca, babaca. Isso é o PT e o PT desse jeito merece perder”, afirmou.
Ciro não pretende reafirmar apoio à candidatura de Haddad. Em conversas reservadas, ele tem dito que já fez o aceno que deveria ter feito e que continuará se posicionado nas redes sociais apenas contra Bolsonaro, mas sem mencionar o petista.
A expectativa é de que Ciro volte no final desta semana ao Brasil, após viagem à Itália. A ideia é de que até o dia 28 ele permaneça no Ceará. Para evitar ofensivas dos petistas, ele foi aconselhado a viajar para uma praia longe de Fortaleza.
O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, continua na liderança das intenções de voto para o segundo turno, segundo pesquisa BTG Pactual divulgada nesta segunda-feira (15). Segundo o levantamento, Bolsonaro tem 59% dos votos válidos, enquanto Fernando Haddad (PT) aparece com 41%, uma vantagem de 18 pontos percentuais. Os votos válidos excluem do cálculo os brancos e nulos. Essa é a modalidade de contagem utilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para declarar o vencedor de uma eleição. Já nos votos totais, que incluem brancos e nulos, o capitão da reserva tem 51%, enquanto Haddad registra 35%.
Veja o resultado abaixo:
Votos totais (estimulada)
Jair Bolsonaro – 51%
Fernando Haddad – 35%
Branco e Nulo – 5%
Ninguém – 6%
Não sabe/não respondeu – 3%
A pesquisa ainda mediu a rejeição dos candidatos, ou seja, quem o eleitor não votaria de jeito nenhum. Neste cenário, Haddad lidera, com 53% de rejeição. Bolsonaro possui 38%. O levantamento ouviu 2 mil eleitores, entre os dias 13 e 14 de outubro, em 26 estados e no Distrito Federal. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07950/2018.
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) prometeu concluir as obras da transposição do rio São Francisco, em um novo aceno ao eleitorado do Nordeste.
Em um vídeo gravado neste domingo (14) ao lado de Capitão Wagner (Pros), deputado federal eleito pelo Ceará, Bolsonaro destacou a importância da obra, iniciada no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lila da Silva (PT).
“No governo, caso nós cheguemos lá, minha ideia é não fazer nenhuma obra nova. Vamos concluir as antigas. E essa [a transposição] a gente nem discute a sua importância. É vital para vocês do Nordeste que essa obra seja concluída”
Ex-corregedora nacional de Justiça, a ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, passou a integrar a campanha do candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Ela disse, em entrevista ao Metrópoles que aceitou trabalhar na campanha como “cidadã brasileira”. Sobre a fama de machista atribuída ao presidenciável, a ex-corregedora disse que ele não passa de um “homem temperamental” e que muitos episódios são “invenções”.
“Acho que tem muita coisa fake. Tem muita invenção. Ele é um homem temperamental. A única briga séria que vi foi a que ele teve com a deputada Maria do Rosário. Depois disso não vi mais nada. Se houve outros episódios, eu desconheço”, disse a ex-ministra.
A magistrada, no entanto, avisou que não aceitará cargo na campanha e que mantém sua recusa em ser vice na chapa.
Conversa
“Eu fui convidada pelo PSL, antes do início da campanha, mas disse que eu não queria me meter na política. Continuo mantendo a minha posição. Conversei agora, novamente, com o presidente do PSL, que me colocou em contato com o candidato. Eu disse a ele que estou apoiando a vitória dele por duas bandeiras minhas: o combate à corrupção no Judiciário e a bandeira das mulheres”, disse Eliana Calmon.
“Se eu sentir que a campanha não tem este propósito, eu saio”, observou.
O novo contato, de acordo com ela, foi feito nesta quarta-feira (10/10) pelo presidente do PSL, Gustavo Bebbiano. Já a conversa com Bolsonaro ocorreu logo após a consulta médica do presidenciável, intermediado pelo comando da legenda. O candidato falou, por telefone, com a ex-ministra. Ele disse que ela seria “bem-vinda” à campanha para qualquer função. Foi neste momento que Eliana Calmon reforçou sua posição de não aceitar cargos.
A ex-ministra disse ainda que no caso da mulheres, sua defesa é por melhores salário, garantias de direitos e questões que envolvem empoderamento. Ela criticou ainda o baixo índice de mulheres na política. “Foram poucas eleitas neste ano”, observou.
No caso do combate à corrupção no Poder Judiciário, Eliana Calmon disse que o compromisso que ela quer de Bolsonaro é com o fortalecimento dos órgãos que fiscalizam a ação dos tribunais e juízes, além de acabar com as indicações políticas para a presidência dessas instituições.