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6 de outubro de 2018
Bahia

Isidório mandou jogar fora 3,5 milhões de santinhos que o associavam ao presidenciável Fernando Haddad

Foto Reprodução

Candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados e aliado do governador Rui Costa (PT), o Pastor Sargento Isidório (Avante) contou que mandou jogar fora 3,5 milhões de santinhos que o associavam ao presidenciável Fernando Haddad (PT) e disse que deve votar no Cabo Daciolo (Patriota) para presidente da República.

O deputado estadual também disse que, se o PT “tivesse juízo”, deveria ter apoiado Ciro Gomes (PDT), o que seria o desejo de Rui, inclusive. “Se o PT tivesse ouvido Rui, ele falou ‘rapaz, vamos apoiar um aliado’”, acrescentou.

Enquanto o PT insistia que o ex-presidente Lula seria o candidato do partido, Rui chegou a defender publicamente que a legenda poderia apoiar alguém de fora, o que gerou até mesmo uma crise interna na sigla.

Questionado como se posicionaria em um eventual segundo turno entre Haddad e Jair Bolsonaro (PSL), Isidório bancou Daciolo: “Aí pela primeira vez eu vou para o monte orar”.


5 de outubro de 2018
Política

‘Nunca mais quero pisar nesse lugar’, diz Ciro após debate na Globo

Foto Reprodução

O candidato do PDT à Presidência nas eleições 2018, Ciro Gomes, deixou irritado o Projac, os estúdios da TV Globo onde foi realizado o último debate antes do primeiro turno. Na madrugada desta sexta-feira, 5, após a entrevista a jornalistas que sucedeu o confronto, ele disse: “Nunca mais quero pisar neste lugar.”

O pedetista se irritou porque ao chegar ao camarim, findo o debate, encontrou um oficial de Justiça que estava ali para entregar a ele notificação de ação movida pelo ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB), candidato ao governo do Estado.

Ciro o chamou de “farsante”, o que motivou a ação do tucano. Ciro estranhou o fato de o caso estar na Justiça do Rio, sendo ele do Ceará e Doria, de São Paulo.

O pedetista chegou para a entrevista, realizada num outro espaço do Projac, bastante contrariado. Disse que chamou Doria de “farsante” quando de fato queria dizer “corrupto”.

Sobre o debate, afirmou que “a Globo não manda” no voto dos brasileiros. “Estou preocupado com a sorte do Brasil. Meu País está caminhando para um precipício. Eu peço ao brasileiro que pense muito antes de votar num despreparado que representa os interesse mais subalternos do baronato brasileiros ou no petismo. Confio no povo brasileiro”, disse, numa referência à polarização entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).


5 de outubro de 2018
Política

Crusoé/Empiricus: Bolsonaro vai a 34,9%, Haddad oscila de 20,2% para 21,8%

Foto: Reprodução

O estudo realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, a pedido da revista Crusoé e da empresa Empiricus, traz os candidatos a presidente da República em cenário semelhante ao do Datafolha, que foi divulgado na noite desta quinta-feira (4).

No levantamento do Paraná Pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) saiu de 31,2% e chega a 34,9%. Fernando Haddad (PT) oscilou de 20,2% para 21,8%. O terceiro colocado no estudo é o candidato Ciro Gomes (PDT), que aparece com 9,4%.

Geraldo Alckmin (PSDB) possui 7,4%, seguido por Marina Silva (Rede), que tem 3,5%.

Confira os números:

Quando se considera apenas os votos válidos, Bolsonaro tem 40,9% no primeiro turno. Haddad aparece neste recorte com 25,6%, seguido por Ciro Gomes (PDT), que tem 11%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 4 de outubro, ouviu 2.080 eleitores e tem margem de erro de 2% para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número BR-08437/2018.


5 de outubro de 2018
Política

XP/Ipespe: rejeição de Haddad supera a de Bolsonaro e bate 65%

Foto Reprodução

A dois dias do primeiro turno, Jair Bolsonaro (PSL) alcançou 36% das intenções de votos, contra 22% de Fernando Haddad (PT), aponta pesquisa XP/Ipespe.

Na simulação de segundo turno, os candidatos estão tecnicamente empatados: Bolsonaro com 43% e Haddad com 42%.

Marina Silva (Rede) lidera as rejeições com 75%, seguida por Haddad, com 65%. Bolsonaro tem 59%. A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone, entre os dias 3 e 4 de outubro, e ouviu 2.000 pessoas de todas as regiões do país.


5 de outubro de 2018
Política

PT, PSTU, PCO e PTC não assinam documento contra disseminação de fake news

Foto: Reprodução

Quatro dos 35 partidos existentes no país não aderiram a um termo de compromisso elaborado em junho deste ano pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater a disseminação de fake news nas eleições. Deixaram de assinar o documento PT, PCO, PSTU e PTC, de acordo com a Corte.

O candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, foi ao TSE reclamar de conteúdos falsos divulgados por apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

Idealizado pelo então presidente do TSE, Luiz Fux, e pelo ministro Admar Gonzaga, o documento aponta que as legendas se comprometem a “manter o ambiente de higidez informacional, de sorte a reprovar qualquer prática ou expediente referente à utilização de conteúdo falso no próximo pleito, atuando como agentes colaboradores contra a disseminação de fake news nas eleições de 2018”.

Na época, assinaram o termo 28 siglas: Avante, DC, DEM, MDB, PCB, PCdoB, PMN, PR, PSDB, PDT, PHS, Novo, PPL, PP, PPS, PRB, PROS, PRP, PSC, PSD, PSL, PSOL, PSB, PTB, PV, Patriota, Rede e SD. Posteriormente, outras três legendas aderiram ao documento: PMB, PRTB e Podemos.


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5 de outubro de 2018
Política

Na TV Globo, Bolsonaro e Haddad são alvo em último debate presidencial

Foto Reprodução

No último debate entre os presidenciáveis antes da votação em primeiro turno, promovido pela TV Globo, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de voto, foi alvo de críticas contundentes dos participantes por ter se ausentado do encontro. No estúdio da emissora, o petista Fernando Haddad, que está em segundo lugar nas sondagens eleitorais, foi constantemente confrontado pelas denúncias de corrupção durante as gestões de seu partido no Palácio do Planalto.

Mais uma vez, os candidatos que ocupam posições intermediárias nas pesquisas tentaram se colocar como alternativas à polarização entre Bolsonaro e Haddad. Na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 4, o candidato do PSL soma 35% das intenções de voto ante 22% do presidenciável do PT. A ausência de Bolsonaro, que alegou recomendações médicas para não ir ao debate, mas concedeu uma longa entrevista à TV Record, foi questionada pela maioria dos participantes.

Os candidatos que estão no segundo pelotão nas pesquisas também tentaram reforçar a versão de que os líderes representam os extremos do espectro político. Bolsonaro, além das críticas pela ausência, foi tratado como um risco à democracia. Além do tema corrupção, Haddad precisou responder sobre a crise econômica gerada após os governos petistas.

Logo no início Ciro Gomes (PDT) repetiu a dobradinha com Marina Silva (Rede) e falou sobre o risco de um novo impeachment em caso de vitória do candidato do PT ou do PSL. “Não acredito que, a permanecer essa polarização, se tenha possibilidade de governar o Brasil. Alguns votando por medo do Bolsonaro, outros do Haddad ou porque tem raiva de um ou de outro”, disse a ex-ministra.

Marina foi aplaudida pela plateia quando afirmou que Bolsonaro “amarelou”. Em outro momento, a candidata da Rede cobrou diretamente Haddad uma autocrítica em relação aos escândalos nas gestões do PT.

“É lamentável que você não reconheça nenhum dos erros (do PT). Você tem a oportunidade de olhar para o povo brasileiro e reconhecer os erros, e você não faz”, disse Marina. “Eu sei o que foram os 12 anos do governo do PT. Eu vivo de salário. Sou professor universitário. Eu tenho ética, tenho história, tenho vida pública sem nenhum reparo”, respondeu o petista.

Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) também alertaram sobre a possibilidade de vitória de um dos extremos. Estagnado nas pesquisas, o tucano apelou ao antipetismo e mirou em Bolsonaro. “O PT terceiriza a responsabilidade. Nem o PT, nem Bolsonaro vão tirar o País da crise”, disse.

Haddad e Guilherme Boulos (PSOL) se uniram na narrativa que Bolsonaro coloca em risco o ambiente democrático. “Faz 30 anos que esse País saiu de uma ditadura, mas acho que a gente nunca esteve tão perto como nesse momento. Ditadura nunca mais”. Ao responder, Haddad afirmou que “sem democracia não há direitos” tentando explorar propostas polêmicas feitas pela campanha do PSL na área econômica.

No terceiro bloco, Ciro e Meirelles fizeram uma dobradinha para criticar o fato de Bolsonaro não ter ido ao debate. Meirelles também comparou Bolsonaro ao ex-presidente Fernando Collor e criticou o conceito de salvador da pátria.

Haddad foi tratado pelos adversários como o outro extremo da polarização. Alvaro Dias usou de ironia para lembrar que o ex-prefeito de São Paulo é o substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Lava Jato. “Trouxe uma pergunta escrita no papel para você levar para o verdadeiro candidato PT lá em Curitiba”, provocou.

O petista e o tucano Geraldo Alckmin travaram um embate direto sobre a responsabilidade pela crise econômica. Alckmin responsabilizou a presidente cassada Dilma Rousseff. Haddad defendeu Dilma culpando as pautas bomba aprovadas no Congresso com apoio do PSDB pela desestabilização da economia. O petista e o tucano também tentaram empurrar um para o outro a responsabilidade pelo governo Michel Temer.

Enquanto os candidatos debatiam na Globo, Bolsonaro falava na concorrente Record. Segundo dados preliminares de audiência, a entrevista do líder das intenções de voto, exibida no Jornal da Record, ficou na casa dos 12 pontos, enquanto o debate registrava 24 pontos no mesmo horário. Cada ponto de audiência representa cerca de 246 mil domicílios.


4 de outubro de 2018
Política

Temor de derrota no 1º turno nas eleições 2018 leva tensão ao PT

Foto Ricardo Stuckert

O desempenho do candidato Fernando Haddad nas mais recentes pesquisas do Ibope e Datafolha e a ameaça de uma derrota no primeiro turno para Jair Bolsonaro (PSL) acentuaram diferenças internas e levaram o PT a procurar culpados e buscar correções na reta final da disputa presidencial nas eleições 2018. O principal revés da candidatura Haddad ocorreu no índice de rejeição, que disparou nos últimos dias – crescendo de 9 a 11 pontos porcentuais nas sondagens dos institutos divulgadas nesta semana. Segundo relatos, as discordâncias entre o círculo mais próximo de Haddad e o grupo ligado à direção do PT ficaram evidentes na reunião da coordenação da campanha realizada nesta terça-feira, 2, na casa que abriga a produtora de vídeos da campanha, em São Paulo. Enquanto um grupo defendia que o candidato imponha mais sua personalidade e seja “mais Haddad” nesta reta final para amenizar os efeitos do antipetismo, outro exigia a manutenção do roteiro original traçado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Operação Lava Jato –, no qual o candidato é o porta-voz do programa de governo elaborado pelo PT. Aos poucos, as críticas até aqui veladas ao programa de governo, considerado “radical” por muitos petistas, começam a ficar públicas. Na terça-feira, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) afirmou, durante evento de campanha em um bar na Vila Madalena, na zona oeste da capital paulista, que Haddad deve abandonar a proposta de convocação de uma Constituinte, prevista no programa. “Tira do programa. Dá uma tesoura para recortar esse negócio de Constituinte, que já está sendo explorado pela direita”, disse Teixeira, sob aplausos. O diagnóstico de que uma onda de fake news direcionada para ao eleitorado evangélico de baixa renda é o maior motivo para o aumento da rejeição ao candidato também é alvo de especulações internas. Para setores importantes do PT, a campanha falhou ao subestimar o potencial de estrago das fake news. A área jurídica também é alvo de críticas por não conseguir derrubar na Justiça as postagens falsas em tempo compatível com o ritmo da campanha presidencial. Até a semana passada integrantes da coordenação da campanha consideravam as fake news inofensivas e se diziam mais preocupados com a cobertura da mídia tradicional, segundo eles antipática ao PT. “A campanha tem respondido prontamente a todas calúnias e notícias falsas, o que não quer dizer que isso é suficiente”, afirmou o secretário nacional de Comunicação do PT, Carlos Árabe. Árabe admite que a estrutura de Bolsonaro nas redes, segundo o petista montada em 2013, é mais eficiente e bem estruturada do que a do PT, criada a partir de 2016. O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, responsável pelo setor jurídico da campanha, foi procurado mas não respondeu. O desempenho sofrível dos candidatos do PT aos governos de São Paulo, Luiz Marinho, e do Rio, Marcia Tiburi, também é apontado por dirigentes e lideranças petistas como um dos motivos para que o ritmo de crescimento de Haddad nas pesquisas tenha diminuído. Marinho, com 8% das preferências, segundo o Ibope, tem, por enquanto, o pior desempenho de um petista da história no maior colégio eleitoral do País. Marcia, com apenas 5% no Ibope, amarga a sétima colocação no Estado que tem o terceiro maior eleitorado do País. Haddad, que teve crescimento meteórico desde que foi oficializado candidato, no dia 11 de setembro, estacionou em 21% na penúltima pesquisa Ibope/Estado/TV Globo e oscilou positivamente para 23% na sondagem divulgada ontem. Petistas ainda temem que Bolsonaro seja eleito na votação em primeiro turno.


3 de outubro de 2018
Política

Kennedy Alencar: ‘Bolsonaro está com campanha digital enquanto os outros estão na analógica’

Foto Reprodução

O jornalista político Kennedy Alencar avalia que o principal êxito da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República é o uso das redes sociais. “Foi direto na veia com linguagem popular, mas usa armas perigosas para a democracia. […] Bolsonaro está com campanha digital, enquanto os outros estão com campanha analógica”, disse, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.

Ele afirmou ainda que é possível que o capitão reformado vença a eleição no primeiro turno, mas que uma decisão já no próximo domingo é “improvável”. “Os adversários têm que perder muito voto. O Ciro Gomes (PDT), o Geraldo Alckmin (PSDB) têm sustentado a mesma intenção de voto. A Marina Silva (Rede) perdeu muito, mas ainda tem 4%, 5%. Ele [Bolsonaro] está longe de uma vitória em primeiro turno”, avaliou.

Kennedy criticou ainda o “ativismo judicial” no país. “Dias Toffoli classificar 64 como ‘movimento’ é relativizar. Um veículo [de comunicação] importante acha importante entrevistar Lula? Acha. Outros presos já deram entrevistas? Já. Um ministro autoriza. Aí vem o Fux e diz que isso pode beneficiar o PT. O Lula pode fazer uma besteira, falar uma bobagem. E tem um agravante, um ministro desautorizando o outro. A segunda instância no Supremo é o plenário. Tudo isso é negativo para o país, para a democracia”, considerou.


3 de outubro de 2018
Política

O que são ‘fake news’? Saiba como funcionam e como se blindar às vésperas das eleições

Imagem Reprodução

O termo ‘fake news’ significa “notícia falsa”, ou “notícias falsas”, em português. Trata-se de um conteúdo geralmente divulgado em sites e blogs desconhecidos e cujos recursos remetem ao texto jornalístico, mas as informações veiculadas não correspondem à realidade. Em síntese, são histórias fictícias, que visam manipular a opinião pública, o que não ocorre com notícias e reportagens publicadas em veículos de credibilidade.

No entanto, segundo o pesquisador Fernando Uilherme Barbosa de Azevedo, no livro “O Negócio Sujo das Fake News”, o termo tem sido utilizado por algumas pessoas até mesmo para classificar notícias verdadeiras, publicadas por grandes jornais ou revistas, mas que contrariem posicionamentos ideológicos de determinados setores da sociedade. O que é um erro, já que isso não significa que a informação seja inverídica.
‘Viral’

As notícias falsas se espalham pela internet mediante o compartilhamento massivo dos usuários, sobretudo nas redes sociais e no WhatsApp. Um estudo do Instituto de Tecnologia de Masachussetts (MIT, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, apontou que as ‘fake news’ se espalham 70% mais rápido do que as notícias verdadeiras, o que pode ser explicado pelo apelo à emoção e a sentimentos políticos.

Ainda em seu livro, Azevedo explica que o principal atrativo de uma notícia falsa é o título atraente, que tem o objetivo de instigar uma reação, seja ela positiva ou negativa. “Uma vez que o título consiga abalar os nervos de alguém, o trabalho está feito”, escreve.

Devido ao seu poder de ‘viralização’, as notícias falsas, muitas vezes produzidas por empresas contratadas por grupos políticos, podem gerar uma onda de desinformação. De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada nesta terça-feira (03), 61% dos eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) afirmam se informar pelo que recebem no WhatsApp, e 40% disseram compartilhar notícias de política na plataforma. Em relação aos eleitores de Ciro Gomes (PDT), esses percentuais são de 46% e 22%, respectivamente; com Fernando Haddad (PT), 38% e 22%; e Geraldo Alckmin (PSDB), 31% e 13%.

O diretor de Opinião Pública do Instituto Ipsos, Danilo Cersosimo, revelou um dado alarmante em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo nesta semana: o brasileiro é o povo que mais acredita em ‘fake news’ no mundo – são 62%. Em seguida, vêm o saudita e o sul-coreano (58%) e o peruano e o espanhol (57%).

“As fake news são lidas e passadas adiante por quem não as percebeu como mentira e também pelos que perceberam. O que estes querem é queimar os concorrentes”, diz Cersosimo.

Como reconhecer notícias falsas:

1 – Leia a matéria toda, e não apenas o título;

2 – Cheque a informação, verificando se foi noticiada por outros sites ou blogs, ou se não foi desmentida por alguma agência de checagem de fatos;

3 – Investigue se o site é confiável, quem o alimenta e se há pelo menos uma página vinculada nas redes sociais. Também é importante observar a fonte e se a matéria está assinada;

4 – Desconfie de notícias sensacionalistas, que soem boas ou ruins demais, ou que revelem, já no título, um posicionamento ideológico.


3 de outubro de 2018
Bahia

Mais de 25 mil policiais vão atuar no patrulhamento das seções eleitorais na Bahia

Foto Rede Acontece

Mais de 25 mil agentes das policias Militar e Civil vão atuar em todo o estado, no domingo (7), durante as eleições. Os profissionais irão trabalhar no patrulhamento das seções eleitorais, a uma distância de 100 metros dos 9.576 locais de votação, conforme orientação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Agentes da Polícia Militar vão escoltar as 35.088 urnas até os locais de votação e guardar as seções eleitorais, com o objetivo de impedir a violação dos equipamentos. Após o encerramento da votação, às 17h, haverá proteção do material utilizado no pleito para os polos de informática ou cartórios eleitorais. Os policiais vão acompanhar, ainda, o transporte das mídias de votação, que serão conduzidas para os locais de apuração e transmissão de voto. O policiamento permanecerá nestes locais até o encerramento de todas as atividades, previsto para 22h. Os policiais vão atuar, também, na prevenção de crimes eleitorais, como transporte clandestino de eleitores, compra de votos e desordens nas seções. Desde a última terça-feira (2) até 48 horas após o dia da votação, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido por meio de sentença condenatória. São mantidas, apenas, as prisões em flagrante. Nestes casos, os autores serão encaminhados para a Polícia Federal ou Delegacias Territoriais.

Reforços

Durante as eleições, policiais dos departamentos de Polícia Metropolitana (Depom) e de Polícia do Interior (Depin) vão trabalhar em regime especial, com efetivo reforçado. Os agentes da Coordenação de Operações Especiais (COE) também ficarão de prontidão. Delegados titulares, coordenadores regionais, escrivães e investigadores também foram designados a reforçar todas as unidades do estado durante o processo eleitoral. A operação policial deste domingo foi solicitada pela Comissão de Segurança do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o objetivo de assegurar o policiamento e a segurança de todo o processo eleitoral no estado. Além das polícias Militar e Civil, irão atuar em conjunto as polícias Federal, Rodoviária Federal, o Corpo de Bombeiros e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). (G1)


3 de outubro de 2018
Política

Termina amanhã a propaganda eleitoral gratuita no rádio e TV

Foto Rede Acontece

Termina nesta quinta-feira (4/10) a propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão do primeiro turno das eleições 2018, com a exibição de programas de candidatos a presidente da República e deputado federal. Os últimos programas dos candidatos a senador, deputado estadual e distrital serão apresentados hoje (3/10). Foram 35 dias de propaganda eleitoral gratuita. Ainda segundo o calendário eleitoral, amanhã (4/10) também é o último dia para propaganda política em reuniões públicas, promoção de comícios e uso de aparelhagem de sonorização fixa, entre 8h e meia noite. Os debates no rádio e na televisão também só podem ocorrer até essa data, mas as transmissões que começarem na quinta à noite, por exemplo, podem se estender até as 7 horas da manhã do dia seguinte (5/10).
Pesquisa eleitoral
É permitida a divulgação, a qualquer momento, de pesquisas realizadas até sábado (6/10), para todos os cargos. Já as pesquisas de boca de urna, realizadas no dia do primeiro turno, somente poderão ser divulgadas depois de encerrado o pleito em todo o país, no caso das pesquisas para a disputa presidencial, e a partir das 17h fica permitida a divulgação das pesquisas para os cargos de governador, senador, deputado federal, estadual e distrital.


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3 de outubro de 2018
Brasil

Apesar do movimento #EleNão, Bolsonaro cresce 6% e lidera entre as mulheres

Foto Reprodução

No último final de semana, o movimento #EleNão, que cresceu com mobilização de mulheres na rede social Facebook, foi às ruas em diversas cidades do país contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL). No entanto, o presidenciável apresentou crescimento de intenção de votos entre o eleitorado feminino na pesquisa Ibope realizada entre os dias 29 e 30 de setembro.

De acordo com o levantamento divulgado pelo site G1, o candidato do PSL tinha 18% em 26 de setembro, agora, subiu para 24% e lidera entre o público feminino. O candidato Fernando Haddad (PT), que liderava no estudo anterior, caiu para segundo lugar com 20%.