O candidato à Câmara dos Deputados pelo Partido Humanista da Solidariedade, José Abílio Silva de Santana, de 53 anos, conhecido como Pastor Abílio Santana, sofreu um grave acidente no Norte Baiano.
De acordo com a publicação, Pastor Abílio foi vítima de acidente de trânsito e até o final da tarde deste sábado (15) permanecia em um hospital do Município de Casa Nova e será levado a Juazeiro. A imagem mostra as condições em que ficou o carro do político que atua na Igreja Evangélica Assembleia de Deus.
O ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner defendeu nesta quinta-feira (13) que os partidos do campo democrático devem se unir caso o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, passe para o segundo turno na disputa presidencial.
O petista defendeu inclusive uma eventual aliança entre PT e PSDB para derrotar o militar caso esse cenário se confirme e disse que dialogará “com muito gosto” com os tucanos caso seu partido lhe dê essa missão.”Esse jogo de canto de rua não está ajudando a gente. Só está ajudando a nascer coisa ruim na política”, disse.
Na chegada para a posse do ministro Dias Toffoli como novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Jaques lembrou que os dois partidos têm uma origem em comum, apesar de terem caminhado para campos adversários.”Ou a gente vai colocar um grau de responsabilidade na atuação política da gente ou vamos ficar cada vez mais execrados pela opinião pública”, disse.
Para ele, o segundo turno da eleição presidencial será disputado pelo PT e pelo PSL. Ele acredita que a transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad “será consistente”.”Se der uma hecatombe e o Haddad não for para o segundo turno, você vai votar em quem se for com o Bolsonaro? No outro candidato”, disse.
Para ele, a disputa entre Haddad e Ciro Gomes, do PDT, por uma vaga do campo da esquerda ao segundo turno não atrapalhará um eventual acordo entre as duas siglas.”Quando ele [Ciro] falou de poste, sabe que não está falando a verdade. Haddad foi prefeito, foi ministro e tem formação consistente”, ressaltou.
Em rápida passagem por Porto Velho (RO) nesta sexta-feira (14), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) disse ter amizade com Fernando Haddad, mas duvidou da capacidade do petista de ser presidente do Brasil.
“Sou muito amigo do Haddad de longa data. Tenho por ele mais do que respeito e afeição. Entretanto, estamos em campanha e eu preciso dizer às pessoas o que difere a minha candidatura da dele”, disse Ciro.
“E eu atribuo a ele um único defeito, nada que o tempo possa resolver: inexperiência. Até o dia em que ele souber onde fica Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes [cidades do interior de Rondônia], em que souber os graves problemas da fronteira com a Bolívia, souber os constrangimentos que Rondônia têm para processar seu gado, sua agricultura. Já se passaram dez anos e ele não conhece o Brasil, e o Brasil não pode mais repetir a experiência da Dilma”, completou.
Questionado se seu passado ligado ao PT poderia contaminar sua campanha, Ciro diz ter sido poupado por Deus “do sentimento de medo”.
“A gente é o que a gente é. Eu não tenho nenhum arrependimento de ter sido ministro do primeiro mandato do Lula. Pelo contrário: tenho orgulho. Ajudei nas reuniões que formularam o Bolsa Família por exemplo. Tive muito orgulho de ter sido o encarregado de confiança do Lula para fazer a transposição do São Francisco, que é a obra mais importante do ponto de vista físico do governo dele”, afirmou, dizendo que afastou-se “quando eu vi que as contradições começaram a acontecer”.
“As pessoas compreendem isso, porque lá atrás eu já tinha ajudado a fazer o Plano Real, que o PT ficou contra. Se você quiser saber onde eu caminho, eu caminho para ajudar o Brasil, pouco importa qual o partido”, disse.
Ciro também disse que há muita interferência do Poder Judiciário no atual cenário político brasileiro. “O Brasil está fazendo muita bobagem com essa judicialização da política”.
O candidato fez uma caminhada no centro da capital de Rondônia e visitou o Mercado Central. A previsão era de visita ainda nesta sexta a Rio Branco e Manaus, e, no sábado (15), a Boa Vista, Macapá e Belém.
O PT apagou do site do partido a informação falsa de que o candidato à Presidência da legenda, Fernando Haddad, “sempre estudou em escola pública”. O erro foi revelado ontem (12) pelo blogueiro do UOL, Josias de Souza.
A primeira versão do texto dizia que o petista se formou em Direito pela Universidade de São Paulo, depois se tornou mestre em Economia e doutor em Filosofia, mesmo tendo estudado a vida inteira em escola pública.
De acordo com o blogueiro, Haddad cursou a educação infantil e o ensino fundamental no colégio Ateneu Ricardo Nunes, instituição privada de São Paulo, e depois mudou para o colégio Bandeirantes, outra escola particular da capital paulista.
A pergunta eleitoral mais buscada no Google nos últimos sete dias é “como anular meu voto?”, conforme o Google Trends Eleições, que foi lançado nessa última quinta-feira (13). A ferramenta mostra ainda que as outras quatro questões de relevância no buscador são: “Como justificar o voto?”, “O que acontece se eu não votar?”, “Em quem votar em 2018?” e “O que é democracia?”. O recurso aponta ainda interesse de cada candidato em determinado estado e os postulantes mais buscado no Google.
O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, prometeu deixar a política caso Jair Bolsonaro (PSL), seu adversário na eleição deste ano, seja eleito presidente do Brasil. Em entrevista concedida nesta quarta-feira (12), ele criticou o seu rival e disse que militar não pode falar de política no seu governo. “Vou desejar boa sorte a ele, cumprimentá-lo pelo privilégio e depois vou chorar. Eu saio da política. A minha razão de estar na política é confiar no povo brasileiro”, declarou Ciro durante sabatina promovida pelos jornais O Globo, Valor Econômico e revista Época. O candidato do PDT também fez duras críticas ao vice de Bolsonaro, o general Hamilton Mourão (PRTB). “Esse general Mourão, que é um jumento de carga, tem uma entrada no Exército e agora se considera tutor da nação. Os brasileiros têm que deixar muito claro que quem manda no país é o povo”, afirmou.
O governador e candidato à reeleição Rui Costa (PT) elevou o tom das críticas contra as decisões judiciais que mantiveram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fora da disputa eleitoral.
Nesta terça-feira (11), o PT confirmou Fernando Haddad como substituto oficial e Manuela D’Ávila (PCdoB) como vice na chapa à Presidência.
“Eles terão enorme surpresa no dia 7 de outubro. Ontem eu estava me recuperando de uma gripe, vendo algumas entrevistas em algumas televisões e os apresentadores estavam apavorados, porque eu resumo assim…Se o juiz resolveu fazer política, o povo vai fazer justiça”, bradou Rui durante encontro com mulheres da sua coligação proporcional, nesta quarta (12), em um hotel na Barra.
Em depoimento no âmbito da Operação Greenfield, o ex-ministro Antonio Palocci afirmou que o ex-presidente Lula agiu diretamente no pedido de propina.
Em um dos trechos revelados pelo Jornal Nacional, o ex-ministro diz que o comportamento do ex-chefe do Palácio do Planalto começou a mudar a partir da descoberta do pré-sal. no segundo mandato do seu governo.
“O presidente Lula começa a se descuidar da parte legal de sua atuação como presidente, passa a atuar diretamente no pedido de propina”, declarou Palocci.
O ex-ministro acrescentou: “Ele [Lula] sempre soube que tinha ilícito e sempre apoiou as iniciativas de financiamento de campanha etc. Mas, no caso do pré-sal, ele começou a ter uma atuação pessoal”.
Deflagrada no Distrito Federal em 2016, a Operação Greenfield investiga fraudes em fundos de pensão, no FGTS e na Caixa Econômica Federal.
A queda de três pontos porcentuais na pesquisa do Ibope divulgada nesta terça-feira, 11, faz a campanha de Marina Silva (Rede) nas eleições 2018 ampliar a busca de votos para além do eleitorado lulista. A presidenciável é a única, dentre os cinco principais candidatos, que caiu acima da margem de erro na pesquisa. Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina era uma das principais herdeiras dos votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato. Mais notadamente nas últimas semanas, seu discurso priorizou e liderou entre os eleitores pretos/pardos, mulheres, de baixa renda e baixa escolaridade e do Nordeste. Com Fernando Haddad como cabeça de chapa do PT, Marina agora desidrata no seu principal eleitorado. O crescimento de Ciro Gomes (PDT), tido como outro herdeiro do lulismo, também contribuiu para este quadro. O cenário fez com que a campanha avaliasse reforçar o discurso da luta contra a corrupção. Nesta terça-feira, a presidenciável participou da sabatina dos jornais O Globo e Valor Econômico e da revista Época, em que fez seu mais contundente ataque a Lula. Questionada se considera o petista corrupto, Marina disse: “Ele está sendo punido por graves crimes de corrupção. Sim (considero)”. A campanha da Rede vê neste redesenho da centro-esquerda entre Ciro e Haddad uma possível saída. O Estado apurou que a expectativa é de que eles fiquem se “digladiando” e Marina possa crescer ilesa. Em 2014, ela chegou a empatar com Dilma Rousseff (PT) na liderança, mas depois de ataques da campanha petista, ficou em terceiro. Um dos principais conselheiros da campanha do PSL, de Jair Bolsonaro, o general da reserva Augusto Heleno afirmou que a pesquisa “se aproxima mais da realidade”. Em nota, a equipe de Ciro disse que “uma pesquisa retrata um momento, mas uma eleição é um filme”
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) resolveu romper a trégua e voltou a atacar o adversário Jair Bolsonaro (PSL).
“Ele foi ferido na barriga, mas não mudou nada na cabeça”, cutucou, após sair do debate da TV Gazeta, segundo o jornal O Globo.
O programa aconteceu três dias após Bolsonaro ser esfaqueado em Juiz de Fora, em Minas Gerais. O deputado está internado em um hospital em São Paulo.
Com recepção calorosa do ex-governador Nilo Coelho, o candidato Zé Ronaldo, da coligação Coragem para Mudar a Bahia, participou ontem à noite do último sábado dois eventos na cidade de Guanambi, a 796 quilômetros de Salvador. Ao seu lado, estavam a candidata a vice-governadora, Mônica Bahia, Jutahy Jr, candidato ao Senado, e o deputado federal Arthur Maia, candidato à reeleição. No distrito de Ceraíma, Zé Ronaldo foi recebido por colonos e conversou sobre o seu apoio a projetos de irrigação. “Como governador, darei todo meu apoio para que o povo volte a produzir. A irrigação vai viabilizar a retomada do trabalho rural e as famílias terão sustento”, garantiu Zé Ronaldo. “A Bahia precisa de Zé Ronaldo como governador. O semiárido baiano vai voltar a ser olhado com respeito e o povo terá assistência. Zé é do interior e sabe como tratar os baianos”, disse Nilo Coelho. Após 10 anos de seca na região, o deputado Arthur Maia viabilizou recursos através da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) para obras de revitalização do perímetro irrigado de Ceraíma. “Fiz questão de trazer Zé Ronaldo para ver o projeto em andamento, pois sei que ele vai analisar a melhor forma de ampliarmos e devolvermos trabalho para o povo”, disse Arthur Maia. Após a visita a Ceraíma, Zé Ronaldo participou de um encontro com lideranças no centro de Guanambi, sendo recebido por mais de mil pessoas, entre bandeiras e fogos de artifício. “Fui presidente da União dos Prefeitos da Bahia e sou municipalista. Eleito governador, não vou diferenciar Jacus e Carcarás”, prometeu Zé Ronaldo, referindo-se à política dos “Jacus” x “Carcarás”, ainda hoje presente no município. Para Dalva Silva, 48, produtora rural, Zé Ronaldo significa esperança. “Foram 10 anos de seca. O serviço começou e com Zé o trabalho vai ter apoio e voltaremos a trabalhar. Centenas de famílias irão voltar a produzir. É mais emprego e renda para a gente”, disse Dalva.
Carcará que é filiado ao MDB, antigo PMDB, tem como Pilar da sua candidatura o apoio do deputado federal Lucio Vieira Lima, o irmão de Gedel Vieira Lima, que garantiu seu registro de candidatura e possibilidade de disputar uma vaga na assembléia legislativa do estado da Bahia.