A Comissão de Cultura da Câmara de Deputados aprovou nesta segunda (4) um projeto de lei que reconhece a música religiosa e eventos promovidos por igrejas como manifestações culturais que podem utilizar mecanismos de fomento via Lei Rouanet.
Trata-se de um texto substitutivo a um projeto de 2015, do deputado Jefferson Campos (PSB-SP). O projeto original pedia o reconhecimento da “música gospel como manifestação cultural”, no âmbito da Lei Rouanet
O relator Vavá Martins (Republicanos-PA), em parecer, pediu a substituição da palavra “gospel” por “religiosa”. A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania em caráter conclusivo, ou seja, caso aprovada, vai direto para o Senado sem precisar passar pelo plenário da Câmara.
O influenciador digital Felipe Neto, terá de se desculpar por ofensas contra o pastor Silas Malafaia, após perder batalha judicial que durou mais de dois anos. Segundo informou o blog de Lauro Jardim, o youtuber terá de publicar, até sexta-feira que vem, um vídeo dizendo que não tem como provar que o pastor enriqueceu às custas dos fiéis.
“Em acordo na queixa-crime […], venho esclarecer que: eu critico a postura e não concordo com muitas coisas que o pastor Silas Malafaia fala, mas não posso provar e afirmar que ele enriquece através de fiéis”, diz o texto que terá de ser repetido por ele.
Em 2017, o polêmico influenciador acusou Malafaia de “explorar a fé das pessoas para enriquecer”. O pastor entrou com o processo que chegou ao fim hoje. Neto critica constantemente líderes religiosos e promove ações para desvirtuar jovens daquilo que é defendido por pastores evangélicos.
A Rede Globo escalou a jornalista Delis Ortiz, membro da Igreja Presbiteriana de Brasília, para acompanhar a viagem do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Ortiz foi responsável pela cobertura do presidente no Jornal Nacional quando ele estava no Japão, ao invés do correspondente Carlos Gil, que geralmente faz a cobertura naquele país. Em junho, durante café da manhã com jornalistas, Bolsonaro recebeu da repórter um exemplar da Bíblia Sagrada, em uma iniciativa que partiu dela.
Na época, a Rede Globo chegou a emitir nota explicando que a iniciativa foi “exclusivamente dela [Delis] a iniciativa de presentear o presidente” e que a emissora “não foi avisada por Delis Ortiz sobre a atitude pessoal que ela decidiu tomar”.
A emissora vem recebendo muitas críticas pela abordagem tendenciosa em relação ao trabalho do governo Bolsonaro, principalmente por questões ideológicas. Mas Délis Ortz recebeu tratamento especial do presidente, inclusive com alguns minutos de caminhada para responder perguntas em relação ao governo.
Na noite desta sexta-feira (25), milhares de bruxas farão o chamado “feitiço obrigatório” contra o presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Com a proximidade do Halloween, vários meios de comunicação dos EUA estão relatando que as bruxas contrárias ao presidente estão se unindo para fazer um grande feitiço contra ele.
A bruxaria deve começar às 23h59, um ritual que, segundo a CBN News, não será para prejudicar o presidente, mas sim impedir que ele cause danos ao país com suas ações. Trump é alvo dessas bruxarias desde 2017, quando assumiu a Presidência.
A bruxaria tem aumentado constantemente nos EUA desde os anos 90. Os pesquisadores descobriram que, em 1990, havia cerca de 8.000 wiccanos nos EUA. Esse número cresceu para 340.000 em 2008, segundo o Trinity College de Connecticut. Com a eleição de Trump, as bruxas passaram a se envolver politicamente. No ano passado, o grupo de 13.000 membros de um grupo do Facebook lançou feitiços regulares sobre Donald Trump.
Na noite do último sábado (19), a jovem de 23 anos se apresentou para uma plateia de milhares de pessoas. Ela cantava, dançava e ministrava a Palavra de Deus enquanto o público tinha todas as canções na ponta da língua.
A performance pode ser comparada a uma apresentação internacional, algo nunca visto no cenário gospel brasileiro. Questionada sobre a forma como se expressa no palco, a jovem revela que esse é o seu jeito de adorar a Deus.
“Esse é o reflexo da minha vida com Deus no meu quarto. Eu sou uma pessoa muito expressiva, sou artistas, né? Então sou uma pessoa muito ‘almática’, muito intensa. Essa é a minha verdade e não consigo fazer nada que não seja verdade”, disse ela ao Gospel Prime.
Priscilla Alcântara se destacou como apresentadora do Bom Dia & Cia do SBT. Mais tarde, resolveu seguir o seu maior sonho que sempre foi ser cantora e hoje vive o melhor momento de sua carreira.
Para marcar essa fase, ela recebeu sua primeira indicação ao Grammy Latino e confessa que ficou emocionada: “Eu acabei me tornando o que eu sempre sonhei. As palavras têm poder”, disse ela.
Com milhões de seguidores nas redes sociais, ela arrasta multidões por onde passa. Mas seu sucesso não é apenas fruto do talento musical, Priscilla também conquista o público com sua postura social e tem influenciado sua geração.
Para relembrar, ela foi a primeira artista a se mobilizar para ajudar as vítimas de Brumadinho (MG) no começo do ano. Foi também no primeiro semestre de 2019 que ela saiu em viagem missionária na África acompanhada da atriz Bruna Marquezine.
A viagem inspirou Sasha Meneguel a também conhecer as ações missionárias do outro lado do Atlântico e fez com que milhões de brasileiros conhecessem projetos como a Aldeia Nissi.
Suas letras apresentam um Evangelho sem dogmas, chamando a atenção da gerações mais jovens que foram afastadas da religião por conta das pressões impostas por regras que não são bíblicas.
“É hora da gente trabalhar com a verdade. Muita coisa foi construída como dogma em cima do Evangelho ao longo dos anos. Coisas que Deus não estabeleceu, mas sim o homem. Acho que a minha geração está acordando para apresentar um Jesus puro, simples e bíblico, não um Jesus criado pelos dogmas humanos”.
As letras escritas por Priscilla trazem mensagens profundas sem impor uma religião ao ouvinte, o que justifica ela ter tanto espaço fora do segmento gospel.
“Jesus devidamente apresentado se torna irresistível e a arte é minha ferramenta, meu veículo, então eu tento usar de todas as linguagens possíveis para propagar aquilo que eu creio”, encerrou.
O Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (FENASP), manifestou em nota o repúdio à abertura de investigação contra o padre Rodrigo Alves de Oliveira Arruda, vigário na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, em Pernambuco.
Ele virou alvo de um inquérito civil aberto pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por suposta conduta de “LGTBfobia” durante uma missa. O religioso teria criticado o Supremo Tribunal Federal (STF) por tipificar a homofobia como crime de racismo.
Na nota enviada ao Gospel Prime, os integrantes do fórum lembram que a liberdade de consciência, crença e a manifestação de pensamento são protegidas pela Constituição, assim como a liberdade de culto.
“O inquérito civil em trâmite em desfavor do sacerdote Rodrigo Arruda, amolda-se a uma clara violação ao direito fundamental de liberdade de expressão”, diz trecho da nota.
O promotor Maxwell Anderson de Lucena Vignoli, da 7ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do Recife, aponta que o inquérito tem como objetivo apurar as circunstâncias “de possíveis violações dos direitos da população LGBT”.
Ao apontar uma violação do direito de liberdade de expressão, o FENASP diz que “nada justifica calar a voz de um religioso apenas porque ela não se amolda à ética sexual secularizada”.
Com o objetivo de defender uma “visão profética e política dos evangélicos” o FENASP reúne lideranças de todo o país, atuando em defesa de valores cristãos e garantia plena dos direitos civis.
O setor de turismo está comemorando o grande índice de ocupação nos hotéis próximos à Fonte Nova, onde acontecerá neste domingo (20) a missa em homenagem à Santa Dulce dos Pobres.
A ocupação na cidade, que neste período costuma ser de 60%, pode chegar a 80% neste final de semana, segundo reportagem do jornal Correio. Já nos hotéis da região, a ocupação pode ficar em 100%.
“Desde que foi anunciada a canonização, a gente começou a receber reservas. Muitas pessoas começaram a vir em caravanas do Ceará e do interior da Bahia. As pessoas vêm visitar o santuário e costumam almoçar em nosso restaurante”, disse o auxiliar administrativo da Casa São José, Gabriel Miranda.
O presidente da Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação (Febha), confirma o aumento da procura.
“Desde a canonização, a gente sente uma crescente no número de visitantes do turismo religioso católico. Agora, com o Caminho da Fé, vai ter um boom também nesse tipo de viagem”, falou.
Em entrevista à revista GQ de outubro, o ator Brad Pitt, 55 anos, declarou que não é mais ateu, depois de passar anos dizendo que não acreditava em Deus. Pitt foi criado em uma Igreja Batista, mas passou a questionar suas crenças, se identificou como agnóstico e, depois, como ateu. “Oh, cara, eu já passei por tudo. Tipo, eu me apego à religião. Eu cresci com o cristianismo. Sempre questionei, mas funcionou às vezes. E então, quando fiquei sozinho, deixe completamente e me chamei de agnóstico. Tentei algumas coisas espirituais, mas não parecia certo. Então me chamei de ateu por um tempo, meio que sendo rebelde”, confessou. O ator e produtor premiado declarou que não relutou em acreditar novamente, mas foi muito duro. “E então eu me vi voltando apenas para acreditar – odeio usar a palavra espiritualidade, mas apenas para acreditar que estamos todos conectados”, completou. Brad Pitt foi visto frequentando os cultos de domingo realizado pelo rapper Kanye West, já dando sinais dessa sua reaproximação com Deus. Seu próximo filme “Ad Astra – Rumo às Estrelas” tem a fé como tema principal, mas dando a entender que a crença pode ser “uma distração”, uma fuga para as pessoas. “[É] Um olhar para fora em vez de olhar para dentro. Olhando além, não vendo o que está bem na sua frente”, declara ele para o jornalista. A sinopse do filme fala sobre a história de um homem que viaja pelo interior de um sistema solar sem lei para encontrar seu pai desaparecido – um cientista renegado que representa uma ameaça à humanidade.
Pouco mais de dois anos após determinar que a administração da Associação Internacional dos Arautos do Evangelho, bem com o “estilo de vida” dos membros do conselho da ordem apostólica, fossem minuciosamente analisados, o Vaticano decidiu nomear um interventor para “guiar” as ações da associação. A intervenção foi decidida pela Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, e aprovada pelo papa Francisco. Segundo o portal de notícias do Vaticano, todas as ações desenvolvidas pelos Arautos do Evangelho passarão a ser “guiadas” pelo cardeal brasileiro Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito de Aparecida que, na última quinta-feira (26), foi recebido em audiência pelo papa, no Vaticano. Ainda de acordo com o portal Vatican News, “a decisão da Santa Sé não deve ser considerada como uma punição, mas sim como uma iniciativa destinada ao bem das instituições comissionadas para procurar resolver os problemas existentes” – uma alusão às justificativas apresentadas pela Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica em junho de 2017 visando justificar uma “visita apostólica” à associação a fim de analisar “o estilo de governo, a vida dos membros do conselho da ordem, a pastoral vocacional, a formação de novas vocações, a administração, a gestão das obras e a captação de recursos”. Fundada em 1999 pelo monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, um ex-membro da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), a associação Arautos do Evangelho foi reconhecida pelo papa João Paulo II em 2001. De orientação tradicionalista católica, a entidade afirma estar presente em mais de 70 países onde seus membros podem ser identificados pelo uso de um hábito marrom e branco, com uma grande cruz no peito, parecida com a de cavaleiros medievais. Em junho de 2017, logo após o Vaticano instaurar a investigação para apurar denúncias da suposta prática de exorcismos e de cultos a pessoas não reconhecidas pela igreja católica, o monsenhor Clá Dias decidiu renunciar ao cargo de Superior-Geral da Sociedade Clerical de Vida Apostólica. A reportagem tentou contatar representantes da associação Arautos do Evangelho por meio dos telefones informados no site da entidade, mas não foi atendida.
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Edom existiu durante os séculos 12 a 11 a.C, e estava localizado na Transjordânia, entre Moabe, a nordeste, Arabah, a oeste, e o vasto deserto da Arábia, ao sul e leste. Os relatos bíblicos dizem que a terra de Edom era muito próspera antes de “qualquer rei israelita reinar”, mas não havia nenhum registro arqueológico confirmando que essa terra realmente existia, levando muitos estudiosos a duvidarem do relato bíblico. Um estudo inovador publicado no PLOS One fala sobre o achado de uma equipe de cientistas israelenses e americanos que descobriu que Edom realmente existia na época que a Bíblia descreve. “Usando a evolução tecnológica como proxy dos processos sociais, fomos capazes de identificar e caracterizar o surgimento do reino bíblico de Edom”, explicou o professor Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv, no Central Timna Valley Project . “Nossos resultados provam que aconteceu antes do que se pensava anteriormente e de acordo com a descrição bíblica”. Ben-Yosef, o professor Tom Levy, da Universidade da Califórnia, em San Diego, e sua equipe foram ao deserto de Arava, no atual Israel e na Jordânia, para analisar a fonte da riqueza do reino: o cobre. Especificamente, a equipe analisou a escória, o resíduo restante da extração de cobre, para determinar que Edom não só existia no momento em que a Bíblia descreve, mas também que era poderoso e tecnologicamente avançado. “Com técnicas avançadas de análise química, análise arqueológica e investigação microscópica, conseguimos entender como as pessoas produziam cobre e descobrir se ele era organizado por um corpo central de pessoas. Os resultados são surpreendentes e eles nos dizem que algo o grande estava acontecendo muito cedo, pelo menos no século 11 a.C”, disse Ben-Yosef à CBN News. A análise do cobre data o reino de Edom cerca de 300 anos antes do que se pensava – exatamente na época em que a Bíblia diz e antes de qualquer rei governar os filhos de Israel. “Ele apóia a noção de que de fato não só havia pessoas na região naquele período, mas um reino forte. Foi responsável por tornar essa indústria de larga escala na produção de cobre. Você não pode exagerar a importância do cobre na época”, completou o pesquisador. O cobre era um material precioso usado nos tempos antigos para criar armas, ferramentas agrícolas e muito mais. “Se você queria ser forte, precisava ter cobre”, disse Ben-Yosef. A equipe também encontrou evidências ligando Edom a outro grande evento bíblico – a invasão da Terra Santa pelo faraó Shoshenq I (o bíblico “Shishak”), que despediu Jerusalém no século 10 a.C.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, incluiu 133 municípios baianos no Mapa do Turismo Brasileiro 2019/2021. Ao todo, 2.694 municípios de 333 regiões turísticas do país foram validadas pela Pasta e incluídas na atualização da plataforma. Na Bahia, as cidades selecionadas fazem parte de 13 regiões turísticas – Baía de Todos os Santos, Caminhos do Jiquiriçá, Caminhos do Oeste, Caminhos do Sudoeste, Caminhos do Sertão, Chapada Diamantina, Costa das Baleias, Costa do Cacau, Costa do Dendê, Costa do Descobrimento, Costa dos Coqueiros, Lagos e Cânions do São Francisco e Vale do São Francisco. De acordo com a publicação, os municípios com maior fluxo turístico, número de pessoas empregadas e estabelecimentos no setor de hospedagens ficaram classificados na categoria “A”, que abrange 124 municípios brasileiros. Nas categorias “B” e “C” estão, respectivamente, 514 e 476 municípios. E na categoria “D”, 1,522 municípios. A categoria “E” reúne 377 municípios que não registram fluxo turístico, empregos e estabelecimentos de hospedagens expressivos. Para permanecer na categoria “B”, o município de Bom Jesus da Lapa, precisou promover investimentos em infraestrutura e na capacitação de empreendedores. Segundo a secretária municipal de Turismo e Empreendedorismo, Edna Rosa de Oliveira, o carro chefe foi a intensificação do turismo religioso. Anualmente são realizadas cinco Romarias na cidade, além da Festa do Divino, nos meses de maio e junho, que recebem grande número de turistas. Para a Romaria do Bom Jesus, a expectativa é aumentar de 1,5 milhão para 2 milhões de visitantes em 2020. Além do turismo religioso, o município também recebe, anualmente, grande número de turistas do Centro Oeste que pernoitam na cidade em viagem para as praias do Sul do Estado. O prefeito Eures Ribeiro Pereira (PSD) afirmou que está otimista com o incremento da atividade turística e fomento da economia do município, principalmente depois do anúncio feito pelo secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, de que estão em curso negociações com um grupo hoteleiro que demonstra interesse em construir um hotel com padrão internacional na cidade. Neste ano, segundo o Ministério do Turismo, os Estados e municípios contaram com novos critérios, compromissos e recomendações estabelecidas para integrar o Mapa do Turismo Brasileiro, entre elas a obrigação de participação em instância de governança e em Conselho Municipal de Turismo.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa e Exploração de Arqueologia Bíblica (BASE) acreditam terem encontrado evidências do naufrágio descrito em Atos 27, quando o apóstolo Paulo narra uma viagem pelos mares que teve vários contratempos. O fator teria ocorrido por volta dos anos 60 d.C, e no versículo 29 o apóstolo escreve que foram lançadas quatro âncoras pela proa e foram esses objetos que foram recuperados por mergulhadores locais no mar em Malta, sendo que apenas uma delas foi recuperada. “A quarta âncora foi preservada como parte do legado de um mergulhador falecido à sua viúva”, diz o instituto liderado por Bob Cornuke. O pesquisador acredita que o naufrágio aconteceu em St. Thomas Bay, na costa sul de Malta, em oposição ao que agora é conhecido como St. Paul’s Bay, no norte da ilha. Citando cartas marítimas e a descrição bíblica da área onde o navio encalhou, o BASE acredita que a Baía de St. Thomas tem todas as características de onde os destroços das âncoras foram encontrados. “Isso poderia ser, de fato, uma âncora do navio de Paulo, que ficou ao lado de outros três por quase dois mil anos, até que foram recuperados há apenas alguns anos?”, escreve Base Fox News. “Como em qualquer reivindicação histórica, o melhor que podemos fazer é examinar as evidências em termos de probabilidade. Mas a evidência para as âncoras do naufrágio de Paulo é praticamente esmagadora”. Críticos, no entanto, disseram que há falta de evidência para apoiar a teoria de BASE, e um ponto de interrogação ainda permanece sobre a localização real dos destroços. Outra âncora marcada com inscrições antigas que foram descobertas em Salina, na costa norte de Malta, em 2005, por exemplo, também foi apontada como possivelmente ligada ao naufrágio do apóstolo Paulo.