A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), em Brumado, vem trabalhando cada vez mais na qualificação e especialização de profissionais da área da saúde do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN). Desta feita, em parceria com a ELLO UTI, empresa que coordena as ações da unidade no município, a qual deu um treinamento especializado para enfermeiros que atuam nos casos de pacientes graves. O treinamento foi tido pelos participantes com de grande importância, uma vez que a qualificação traz um aprimoramento para melhor atender e salvar vidas.
O Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA), aceitou uma denúncia feita contra a Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), onde lixo hospitalar estaria sendo armazenado inadequadamente no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN) em Brumado. A redação site Sudoeste Acontece procurou via telefone o Secretário Municipal de Saúde, Cláudio Feres, mas o telefone chamava-chamava e o mesmo não atendeu a redação até o fechamento desta matéria.
A Unidade de Terapia Intensiva UTI Adulto registrou mais de mil atendimentos em um 1 ano e 10 meses de funcionamento, com índices de resultados positivos melhores que a média em UTI’s públicas, tais como taxa de ocupação, menor mortalidade esperada e taxa de permanência, equiparando-se a UTI’s dos grandes centros. A implantação de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Brumado foi um dos grandes desafios vencidos pelo prefeito Eduardo Lima Vasconcelos, que, num enfrentamento arrojado, estabeleceu um planejamento que materializou o grande anseio da população que muito cobrou a unidade.
Por meio de parcerias, a UTI entrou realmente em operação em meados de dezembro de 2017, deixando o clima desafiador no ar, mas a confiança na continuidade da resolutividade do setor foi o esteio de uma projeção muito positiva. Passados cerca de 1 ano de 10 meses, a UTI de Brumado, como citado acima, confirmou as expectativas e já ultrapassou a marca de 1 mil atendimentos, perfazendo uma média mensal de 45 internações sendo em pouco tempo referência no estado da Bahia em resolutividade e qualidade em terapia intensiva. Então, as metas estão sendo cumpridas e a constante ampliação da área de saúde continua no topo das prioridades da gestão municipal, que, por meio de muito trabalho, consolidou o conceito de referência regional do setor de saúde pública.
Os resultados obtidos na realização da Campanha Outubro Rosa por parte da Prefeitura Municipal de Brumado neste ano de 2019 ficaram acima do esperado.
Foram realizadas diversas ações, como mutirões de exames, dia da beleza, palestras com especialistas visando a conscientização e outras atividades realizadas nas respectivas UBSs.
A receptividade do público alvo foi ainda maior que nos anos anteriores, o que comprova a importância da realização da campanha, como também de ações periódicas que buscam alcançar índices ainda mais satisfatórios que culminem na redução dos casos no município.
Foram disponibilizados cerca 700 exames de mamografia durante a realização da campanha, um número bem expressivo que resume o sucesso da ação.
Agora é bom lembrar que, apesar da campanha estar em sua finalização, a disponibilização das mamografias é feita mensalmente, então, quem ainda não realizou o exame não precisa se preocupar porque faz parte da rotina da Secretaria Municipal de Saúde que vem ofertando o número mais que suficiente para os exames.
Um balanço parcial divulgado pelo Ministério da Saúde na última terça-feira (29) indicou que o Brasil atingiu a meta global de vacinação de sarampo para crianças de 6 meses a menores de 1 ano, com o registro de 95% da população geral nessa faixa etária imunizada. O desempenho da cobertura vacinal não foi uniforme, no entanto, entre todos os estados.
Estão abaixo da meta de vacinação Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Em relação aos municípios, o ministério contabiliza que 34,5% (1.923 cidades) precisam reforçar os esforços para atender à meta de vacinação.
A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), de Brumado intensificou os trabalhos de qualificação para profissionais de enfermagem que atuam na área de alta complexidade do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN).
A unidade hospitalar que é hoje uma referência regional na área de saúde pública está passando constantemente por treinamentos trazendo assim mais conhecimento e agilidade para melhor atender os pacientes em estado grave.
Segundo a secretaria de saúde do município ao site sudoeste acontece, esse treinamento de qualificação será no auditório do HMPMN, entre os dias (29 e 05) de novembro, onde vários temas importantes serão abordados.
O médico Max Wesley Andrade Silva denunciou ao programa Jornal da Bahia no Ar com Mário Kertész, da Rádio Metrópole, na manhã da última quinta-feira (24), que um colega do Hospital Ana Nery teria se recusado a atendê-lo enquanto assistente do caso de uma idosa de 88 anos. A paciente acabou morrendo na última quarta-feira (23), depois de dar entrada na unidade médica e ser submetida a um cateterismo que, segundo Max, não seria procedimento indicado para ela.
Procurada pelo Metro1, a assessoria da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) informou que o caso será levado à Corregedoria da pasta, que vai apurar a situação e avaliar as medidas cabíveis, do ponto de vista institucional. Max conta que a idosa, Wilcinete Valverde Argolo, que é mãe do seu cunhado, foi regulada para o Hospital Ana Nery depois de ter um infarto e ser atendida no Hospital Ernesto Simões.
O médico assistente tentou localizar o colega que iria ser responsável pelo caso da idosa, enquanto ela ainda era transferida para o Ana Nery, mas quando a equipe procurou o profissional, pelo telefone, ele avisou que não iria atendê-lo. Ainda assim, Max foi localizar o colega pessoalmente e o encontrou no hospital. “Ele falou: quem autorizou você de entrar? Daí em diante, na frente de todo mundo. Eu com meus cabelos brancos, mais de 30 anos de medicina, nunca fui tão maltratado”, reclama o médico assistente.
Depois que a paciente chegou, ela foi encaminhada para a hemodinâmica e foi submetida ao procedimento de cateterismo. “Ela não poderia fazer cateterismo, mas fez cateterismo e veio a óbito. Eu tinha as informações de que ela não deveria fazer cateterismo. Ela veio a óbito e a culpa não foi da hemodinâmica. Ele recebeu o paciente sem as informações do médico assistente, que sou eu. A família está toda abalada, porque eles nem foram consultados se ela deveria ou não fazer cateterismo”, diz Max.
O médico assistente ainda afirmou que pretende representar o colega no Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb). “Não sei em que país estamos, onde a ética o amor a vida foram embora e temos que passar por isso”, desabafou.
A contratação de médicos continua sendo um grande desafio para as administrações públicas dos municípios de médio e pequeno porte, já que a maioria desses profissionais opta por atuar nos grandes centros.
Brumado vem enfrentando esse problema com um índice positivo, onde o déficit é menor que muitas cidades da região, mas, mesmo assim, as lacunas no atendimento continuam acontecendo, mas, com os esforços feitos pela Secretaria Municipal de Saúde, os resultados vêm tendo uma melhora constante. A última situação que foi equalizada com sucesso foi na Comunidade de Lagoa Funda, que estava sem o profissional há cerca de um mês, mas que, agora, já conta com uma médica que foi nomeada para a UBS – Unidade Básica de Saúde.
O secretário Claudio Feres atendeu à solicitação Jardel Souza, liderança local que refletiu os sentimentos dos moradores, os quais, agora, agradecem a ação da administração municipal.
Foi transferido na última sexta-feira (18), um bebê recém-nascido da cidade de Boquira que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI Pediatra) do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto em Brumado.
O site Sudoeste Acontece apurou que o bebê tinha 20 dias de nascido e necessitava de um atendimento avançado e por isso foi encaminhado para Salvador.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), conduziu o mesmo até o Aeroporto Sócrates Mariani Bittencourt onde uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI aérea) fez o encaminhamento.
Mal-estar, acompanhado de febre e dor nos gânglios. Esses são alguns dos sintomas da doença de Chagas. Os sintomas podem mudar e nem sempre são perceptíveis, o que dificulta o diagnóstico da doença.
De acordo com a mais recente edição do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a estimativa é de que exista no Brasil mais de um milhão de pessoas vivendo com essa infecção, que é provocada por um protozoário parasita de nome Trypanosoma cruzi e cuja transmissão ocorre pelas fezes do inseto triatoma, popularmente conhecido como barbeiro.
Segundo o levantamento mais recente da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), enviado à reportagem, somente este ano 266 pessoas morreram vítimas da doença, sendo 48 em Salvador.Continue lendo…
Em parceria com os governos estaduais, distrital e municipais, o Ministério da Saúde inicia, na próxima segunda-feira (7), a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo. Na primeira fase, que vai até o dia 25 de outubro, o público-alvo serão as crianças com idade entre 6 meses e 4 anos e 29 dias. A segunda etapa, de 18 a 30 de novembro, terá foco na população com idade entre 20 e 29 anos. Em entrevista coletiva, o ministro titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que a prioridade para este grupo justifica-se porque, como provavelmente não receberam a segunda dose da vacina, seus filhos acabam apresentando um sistema imunológico mais vulnerável à doença. Além dos dois períodos, a campanha também destaca o dia 19 de outubro como o Dia D, para mobilização nacional. Levantamento do governo federal mostra que, até o dia 28 de agosto, 5.404 casos de sarampo foram confirmados em todo o país. Além disso, houve o registro de seis óbitos, sendo quatro deles de pacientes menores de 1 ano. A unidade federativa com maior incidência é São Paulo (15,11 a cada 100 mil habitantes), que concentra 97% dos casos e é seguida por Bahia (6,64) e Sergipe (5,86). Embora apresente índice de 0,21, o Pará preocupa, devido à sua cobertura vacinal, que é, atualmente, de 76%, disse Mandetta. O Amapá apresenta a segunda cobertura mais baixa, de 77%, perdendo para a Bahia, com 80%, e o Maranhão e o Piauí, ambos com 83%. De acordo com informações da pasta, foram adquiridos, para este ano, 60,2 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Para o ano que vem, a encomenda foi de 65,4 milhões Continue lendo…
A liberação da maconha para uso medicinal deu um pequeno, mas importante passo na última semana no Senado. Em meio a muita polêmica, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) acatou, na última quinta-feira (26), uma sugestão legislativa (SUG 6/2016) sobre uso da cannabis medicinal e do cânhamo industrial – variante da cannabis com menor concentração de tetraidrocanabinol e sem ação psicoativa relevante. A proposta vai tramitar como projeto de lei na Casa. Uma espécie de marco regulatório para o uso medicinal dessas substâncias foi sugerido pela Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (Reduc). O documento enviado pela entidade ao Senado detalhava, em 133 artigos, normas procedimentais e regulamentares sobre métodos de pesquisa, produção, registro, rotulagem, padronização, certificação, licenciamento, comercialização, circulação, tributação, publicidade, inspeção, controle e fiscalização da maconha medicinal e do cânhamo. Apesar do voto favorável à sugestão, o relator, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), apresentou uma nova redação à proposta, muito mais sucinta. Segundo Vieira, o texto mais enxuto tornará mais fácil contornar problemas de inconstitucionalidade e injuridicidade da redação original, principalmente sobre competências e atribuições de órgãos do Poder Executivo, que não devem ser definidas pelo Congresso. Com a nova redação, o projeto passa a ter apenas seis artigos que tratam dos produtos, dos processos e dos serviços relacionados à maconha medicinal e ao cânhamo industrial. Um deles submete a produção, a distribuição, o transporte e a comercialização da cannabis medicinal à vigilância sanitária, com monitoramento da cadeia produtiva e do mercado. O texto prevê ainda que normas relacionadas ao plantio, à cultura e colheita do cânhamo industrial sejam de responsabilidade de uma autoridade agrícola do estado. Também devem ser fomentados pelo Poder Público o desenvolvimento científico e tecnológico sobre medicamentos derivados da cannabis e sobre a produção do cânhamo industrial. Segundo Vieira, a proposta não libera o plantio caseiro a famílias com pacientes de doenças nas quais está provada a ação terapêutica daContinue lendo…