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25 de julho de 2018
Saúde

Aparelho criado por brasileiro promete detectar infecção por hepatite C em minutos

Foto: Reprodução

Um pesquisador brasileiro desenvolveu um equipamento que promete detectar a infecção por hepatite C, conhecida por ser uma doença silenciosa, entre 10 minutos e 15 minutos. Se trata de um aparelho portátil, com bateria autônoma para até 18 exames. O custo para a produção desse dispositivo é de R$ 430. “São feitos os testes e os resultados são enviados na hora para o e-mail do médico ou salvos no cartão de memória”, conta João Paulo de Campos Costa, de 26 anos. O jovem desenvolveu o produto durante seu mestrado na Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP). Segundo informações do UOL, o dispositivo já foi patenteado e chamou atenção de fabricantes da área da saúde, que deverão buscar as certificações necessárias para que ele possa ser comercializado. A ideia é vender o produto para laboratórios e, principalmente, para o governo, que visa erradicar a doença até 2030. A criação de Costa se baseia nas proteínas que os organismos infectados com o vírus da hepatite C produzem para combater a doença. “O sensor tem um eletrodo em que imobilizamos o antígeno. Nós retiramos o sangue, separamos o soro e testamos no novo dispositivo. Se a pessoa tiver anticorpos para a doença, eles vão se ligar ao eletrodo, reduzindo a corrente elétrica. Essa variação da corrente é captada pelo aparelho e enviada como resultado”, explica o pesquisador. De acordo com a publicação, a sensibilidade do aparelho permite a detecção das imunoglobinas M produzidas até 15 dias após o contato com o vírus. Já os métodos utilizados atualmente só permitem o diagnóstico depois de um mês. Outra vantagem no dispositivo é o custo, já que os aparelhos convencionais são importados e chegam a custar R$ 60 mil.


21 de julho de 2018
Saúde

Apenas em 2018, 839 pessoas morreram de gripe no país

Foto: Reprodução

A Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde revelou que de janeiro a julho deste ano, 839 pessoas morreram de gripe no Brasil, registrando um aumento de quase 200% em relação ao mesmo período de 2017, quando foram registradas 285 mortes. No total, foram registradas 4.680 infecções em todo o país até a última segunda-feira (16). O aumento no número de mortes acompanha o aumento da quantidade de casos da doença. De acordo com o Globo, os estados com maior número de casos foram São Paulo (1.702), Ceará (376), Paraná (432) e Goiás (378). O vírus influenza é dividido em tipos, subtipos e linhagens. Em 2018, a maioria das mortes foram decorrentes do subtipo H1N1 (60%), já no ano passado, a maior parte foi provocada pelo influenza A (H3N2).


20 de julho de 2018
Saúde

Leite azul é a nova tendência do mundo fitness

Foto: Reprodução

Depois do verde vivo do matcha, que já está bem mais popularizado, surge um tom bem menos comum: azul. A cor é garantida pela alga arthrospira, que se assemelha à spirulina, segundo a Vogue brasileira, que a apresenta através de uma marca de bebidas detox.

Segundo a publicação, esta alga é rica em antioxidants, vitamina B12 e anti-inflamatórios, mesmo em pequenas quantidades, razão pela qual já é consumida há várias décadas por astronautas da NASA.

A bebida que tem um sabor suave e completa as refeições mais coloridas de blogueiros fit.


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19 de julho de 2018
Saúde

Pacientes do SUS vão receber notificações de consulta pelo celular

Foto Rede Acontece

O Ministério da Saúde informou que uma nova versão do sistema e-SUS Atenção Básica será disponibilizada aos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a atualização, os pacientes vão passar a receber notificações de consultas agendadas em unidades básicas de saúde pelo aplicativo da pasta. A nova versão do sistema, segundo o ministério, também permite registrar as vacinas aplicadas no prontuário eletrônico, permitindo armazenar todas as ações de saúde do usuário em um mesmo local. Desta forma, de acordo com a pasta, o histórico do paciente poderá ser acessado em todos os serviços do SUS que estejam informatizados. “Os dados são coletados de forma individualizada podendo ser identificados com o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) do cidadão por meio do e-SUS AB”, informou o ministério. A orientação do governo federal é que municípios que utilizam o Prontuário Eletrônico do Cidadão ou a coleta de dados simplificada usem a versão mais recente do sistema, garantindo a qualidade na transmissão de dados coletados. A atualização está disponível no site do Departamento de Atenção Básica.


19 de julho de 2018
Brasil

Brasil tem 677 casos de sarampo confirmados, diz Ministério da Saúde

Foto: Reprodução

Balanço divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Ministério da Saúde mostra que o Brasil tem 677 casos confirmados de sarampo. Segundo a pasta, atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo -em Roraima e no Amazonas. Até terça-feira (17), foram confirmados 444 casos de sarampo no Amazonas, e 2.529 permanecem em investigação. Roraima confirmou 216 casos da doença e 160 continuam em investigação. As informações são da Agência Brasil. O ministério informou que, desde fevereiro, quando começaram a surgir os casos de sarampo, foram registradas três mortes: duas em Roraima e uma no Amazonas. Em Roraima, um caso suspeito de morte pela doença ainda está em investigação. De acordo com o balanço, os surtos estão relacionados à importação. “Isso ficou comprovado pelo genótipo do vírus (D8) que foi identificado, que é o mesmo que circula na Venezuela”, diz a nota.
Ainda segundo a pasta, alguns casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos estados de São Paulo (1), Rio Grande do Sul (8); e Rondônia (1). Até o momento, o Rio de Janeiro informou ao Ministério da Saúde, oficialmente, sete casos confirmados. “Cabe esclarecer que as medidas de bloqueio de vacinação, mesmo em casos suspeitos, estão sendo realizadas em todos os estados”, diz o ministério. Em 2016, o Brasil recebeu da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo. Segundo o ministério, o Brasil está empreendendo esforços para interromper a transmissão dos surtos e impedir que se estabeleça a transmissão sustentada. “Para ser considerada transmissão sustentada, seria preciso a ocorrência do mesmo surto por mais de 12 meses”, diz a pasta.

VACINA

Oferecidas gratuitamente pelo Ministério da Saúde para todos os estados, as vacinas tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela) fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação e estão disponíveis ao longo de todo o ano nos postos de saúde em todo o país. “É importante ressaltar que não há necessidade de corrida aos postos de saúde, já que as ações para controle do surto da doença, como bloqueio vacinal, nas localidades acometidas por casos de sarampo estão sendo realizadas com rigor”, diz nota divulgada pela pasta. Neste momento, o Ministério da Saúde está intensificando a vacinação das crianças, público mais suscetível à doença. “Entretanto, adultos não vacinados devem receber a vacina prioritariamente em locais onde há surto da doença, como em Roraima e Manaus (AM). Pessoas que já completaram o esquema, conforme preconizado para sua faixa etária, não precisam novamente receber a vacina”, acrescenta o ministério.

Crianças de 12 meses a menores de 5 anos de idade têm que receber uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e outra aos 15 meses de idade (tetra viral). Crianças entre 5 anos e 9 anos de idade que não foram vacinadas anteriormente devem receber duas doses da vacina tríplice com intervalo de 30 dias entre as doses. A campanha nacional de vacinação será realizada entre 6 e 31 de agosto, sendo o dia D no sábado (18). O público-alvo dessa estratégia são crianças de 1 ano a menores de 5 anos. Segundo o ministério, a meta de vacinação contra o sarampo é de 95%. Dados preliminares referentes ao ano passado indicam que a cobertura no Brasil foi de 85,21% na primeira dose (tríplice viral) e de 69,95% na segunda dose (tetra viral).


17 de julho de 2018
Bahia

Vitória da Conquista: Anvisa manda apreender gel de massagem em todo o país por falsificação

Foto: Reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão, em todo o território nacional, do produto cosmético Pomada Negra, sem registro no órgão regulador e sem número de lote de fabricação, produzido em dezembro de 2017, com prazo de validade de 36 meses. A fabricante é a empresa Edilma de Sá Vasconcelos, localizada em Vitória da Conquista (BA), que não tem autorização de funcionamento.

De acordo com a Anvisa, as características da pomada são divergentes das que constam da embalagem do produto regularizado pelo órgão, tratando-se portanto de falsificação. A ordem para apreensão do produto é uma “medida de interesse sanitário”.

A Pomada Negra é usada para alivia tensões musculares, dores nas articulações, artrite, artrose, lesões, contusões e reumatismo. O anúncio do produto — vendido como gel de massagem — informa que é composto por óleo de pinheiro bravo, óleo de erva baleeira e óleo de copaíba que tem ação anti-inflamatória e de relaxante muscular.

A determinação da Anvisa conta da Resolução 1.888, publicada nesta terça-feira, dia 17, no Diário Oficial da União.


17 de julho de 2018
Saúde

Comer uma laranja por dia reduz risco de degeneração ocular

Foto: Reprodução

Consumir uma laranja diariamente ajuda a impedir o desenvolvimento de má visão, diz estudo realizado por um grupo de cientistas do Instituto de Pesquisa Médica Westmead, na Austrália. A doença incurável leva à perda gradual de visão, e está entre as causas mais comuns de perda de visão entre a população mais idosa. O estudo entrevistou mais de dois mil adultos, acima dos 50 anos, durante um período de 15 anos. Aqueles que revelaram comer pelo menos uma laranja por dia apresentaram um risco menor de desenvolverem degenerescência macular durante esses 15 anos, comparativamente a quem não ingeria a fruta regularmente. A professora Bamini Gopinath, da Universidade de Sydney, disse: “Essencialmente, descobrimos que quem come pelo menos uma laranja por dia, todos os dias, vê o risco de aparecimento de degeneração macular reduzido”. E acrescentou: “Os dados apurados demonstram que os flavonóides (um tipo de antioxidante) encontrados nas laranjas ajudam a proteger contra essa doença”.


13 de julho de 2018
Saúde

Cientistas testam primeira radiografia 3D e a cores

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A primeira radiografia 3D e a cores de um ser humano já é realidade. Capaz de revelar até a composição química de tecidos humanos como um microscópio, o equipamento será testado pela primeira vez em uma clínica, com o objetivo de oferecer diagnósticos mais certeiros e tratamentos personalizados. A máquina foi idealizada pela companhia da Nova Zelândia Mars Bioimaging, graças a um scanner especial que usa o revelador Medipix, desenvolvido pela Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, para ir atrás do Bóson de Higgs. O primeiro a prová-la foi o fundador da Mars Bioimaging, Phil Butler, que a testou em seu próprio corpo. Na foto da radiografia, um relógio aparece em torno de um pulso de ossos brancos e músculos vermelhos, em detalhes surpreendentes. Butler é físico da Universidade de Canterbury e desenvolvedor do scanner. Ele realizou o teste junto ao seu filho, Anthony, radiólogo e professor nas universidades de Canterbury e Otago. “Os primeiros resultados desse estudo sugerem que, quando forem usadas em clínicas, as imagens espectrais permitirão diagnósticos mais assertivos e tratamentos personalizados”, explica Anthony. A máquina combina informações espectostrópicas obtidas do raio-X com potentes algoritmos que geram imagens tridimensionais: as cores representam diversos níveis de energia das fotos do raio-X, permitindo identificar os diversos componentes do corpo humano, como a gordura, o cálcio, a água e marcadores que “vigiam” doenças.No passado, uma versão menor do scanner já foi testada para estudar tumores, ossos e doenças cardiovasculares.


10 de julho de 2018
Brasil

Médica que faria eutanásia na Suíça se casa e volta a querer viver

Foto: Reprodução

A vida de médica de Cuiabá que chegou cogitar viajar para a Suíça para fazer eutanásia mudou completamente desde que sua história foi divulgada na imprensa. Letícia Franco, de 37 anos, desistiu da morte assistida, passou a fazer um novo tratamento para a síndrome Asia e se casou. A enfermidade rara que a mulher sofre é incurável, autoimune e está ligada ao acúmulo de alumínio ou uso de próteses de silicone no corpo.

O paciente com a síndrome sofre fortes dores. Uma médica de São Paulo, Maria Emília Gadelha Serra, se sensibilizou com a história da médica e ofereceu a ela um novo tratamento, a terapia de ozônio. O procedimento oferece mais qualidade de vida aos enfermos.

“Ela me falou sobre a ozonoterapia, que poderia aliviar a dor, dar mais qualidade de vida, mais ânimo, e perguntou se eu não gostaria de tentar ir para São Paulo fazer”, conta Letícia, em entrevista ao site O Livre. O preço do tratamento chegou a assustar a paciente de início, mas Maria Emília abriu mão de pagamento para ajudá-la.

“Eu abri o jogo com ela [a médica Maria Emília], falei: ‘doutora, eu agradeço muito, mas infelizmente eu não tenho dinheiro, só uma parte do tratamento custa mais de R$ 100 mil e tem que fazer a vida inteira’. E ela falou: ‘não, Letícia, eu vi seu caso, eu li sobre você, vi seus trabalhos, você é muito parecida comigo, gosta de ajudar as pessoas, eu quero dar o tratamento para você’”, contou Letícia.

A história da médica também fez voltar à sua vida um antigo amor: Guilherme Viñe, 30 anos, era um ex-namorado de Letícia que acabou retomando contato. A aproximação deu certo: o casal fez união civil e pretende se casar na igreja em breve. “A gente foi ficando mais junto, ele me alegrando, não fui sentindo mais dor. Todo dia ele me faz rir, quando estou na companhia dele, eu me esqueço que estou doente”, comemora Letícia.


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7 de julho de 2018
Saúde

Descoberta: Cogumelos alucinogênios ajudam a curar esta doença

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O alucinogênio psilocibina, o princípio ativo de mais de 100 espécies de cogumelos ‘mágicos’, é de acordo com uma nova pesquisa uma solução eficiente para tratar os casos mais severos de depressão que não respondem aos fármacos e terapias tradicionais. Um artigo científico publicado por uma equipa de investigadores do Imperial College, no Reino Unido, deu os primeiros passos para revelar porque, exatamente, a substância é tão benéfica. Estudos clínicos realizados em humanos já haviam comprovado que apenas uma ou duas doses de psilocibina ministradas numa situação controlada ajudam os pacientes que padecem com doenças terminais, e que sofrem de depressão e ansiedade, viciados em álcool e tabaco e pessoas com transtorno obsessivo compulsivo (TOC). E agora nesta nova pesquisa, 19 doentes depressivos que não reagiam às drogas mais usadas para combater aquela patologia receberam, com uma semana de intervalo, uma dose de 10 mg e outra de 25 mg de psilocibina. Na primeira semana após a experiência, todos os voluntários apresentaram melhoras. Ao final da quinta semana, sem receber novas doses, os efeitos benéficos ainda foram constatados em 47% dos voluntários. Analisando exames feitos antes e após a experiência, os cientistas perceberam que aquela substância reinicia certas regiões do cérebro, como se de um computador se tratasse, que estão por trás da depressão, como a amígdala, responsável por reações emocionais como o medo. “Muitos dos pacientes descreveram uma sensação de reset após o tratamento”, explicou em comunicado Robin Carhart-Harris, o coordenador da pesquisa. “Um deles afirmou que foi como se o seu cérebro tivesse sido desfragmentado, como se se tratasse de um disco rígido.” “A psilocibina pode estar a facultar a esses indivíduos o pontapé inicial que precisam para sair da depressão, e os resultados das ressonâncias magnéticas realizadas apoiam de forma tentadora as analogias com computadores”. Os investigadores salientam que o teste foi realizado com uma amostra relativamente pequena de voluntários e que serão ainda necessários estudos adicionais. .


6 de julho de 2018
Saúde

Estudo cria colírio tecnológico capaz de curar miopia sem cirurgia

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Você tem algum problema de visão e não suporta usar óculos? Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Bar-Ilan, em Tel-Aviv, criaram um colírio que corrige casos de miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.

De acordo com o Olhar Digital, o comunicado da Instituição de ensino diz que a tecnologia por trás da invenção são as Nano-Drops, que modificam o índice de refração da córnea, permitindo corrigir estes problemas oculares.

“No futuro, essa tecnologia pode permitir que os pacientes tenham sua visão corrigida no conforto da sua própria casa. Para conseguir isso, eles abririam um aplicativo em seu smartphone para medir sua visão, conectariam o dispositivo de fonte de laser para carimbar o padrão óptico na correção desejada e depois aplicariam as Nano-Drops para ativar o padrão e fornecer a correção desejada”, diz o estudo.


5 de julho de 2018
Saúde

Pelo menos 327 crianças morreram por zika desde outubro de 2015

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Pelo menos 327 crianças morreram por contaminação pelo vírus Zika no país, desde outubro de 2015, quando o Ministério da Saúde iniciou as investigações. Até maio deste ano, há confirmação de 3.194 casos de alterações no crescimento e desenvolvimento possivelmente relacionadas à infecção pelo vírus e outras origens infecciosas. Há ainda 156 mortes em processo de apuração. De janeiro a 9 de junho deste ano, foram registrados 4.571 casos prováveis de Zika em todo país, uma redução de 66,3% em relação ao mesmo período de 2017 (13.558). Segundo os dados do Ministério da Saúde, houve uma morte confirmada neste período e 156 estão em processo de investigação. O Sudeste apresentou o maior número de casos (1.491), seguido pelas regiões Nordeste (1.187), Centro-Oeste (1.153), Norte (709) e Sul (31). Os cinco estados com maior número de casos notificados são Pernambuco (16,7%), Bahia (16,1%), São Paulo (9,4%), Paraíba (7,1%) e Rio de Janeiro (7,1%).
Desde 2015, dos casos com investigação concluída, 7.286 foram descartados; 3.194, confirmados; 506, classificados como prováveis para relação com infecção congênita durante a gestação; e 360, inconclusivos.

O vírus Zika apareceu em 2015 e trouxe de volta para o centro do debate um velho inimigo da saúde pública no país: o mosquito Aedes aegypti. Antes conhecido como mosquito da dengue, ele passou a ser ainda mais temido após a descoberta de que também transmite o Zika.