O grupo farmacêutico União Química informou na última sexta-feira (15) ter protocolado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o pedido de uso emergencial de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V no Brasil.
O pedido foi feito em conjunto com o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF). A vacina será produzida em fábricas de Brasília e Guarulhos.
De acordo com nota divulgada pela União Química, a ideia é que as 10 milhões de doses estejam disponíveis para o Brasil até o fim do primeiro trimestre de 2021.
A Sputnik V foi a primeira vacina registrada contra a Covid-19, em agosto de 2020. Os dados apontaram cerca de 91% de eficácia em seus testes finais.
O uso emergencial do medicamento foi aprovado na Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina.
A Bahia registrou 32 mortes e 5.471 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, conforme boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (15) pela Secretaria estadual de Saúde (Sesab).
Conforme a pasta, o aumento no número de casos é reflexo das festas e aglomerações ocorridas no final do ano e da retomada das notificações por parte de alguns municípios que tiveram as equipes de vigilância reestruturadas devido às novas gestões.
Ainda segundo a Sesab, o recorde do número de casos, dentro de 24 horas, ocorreu em 22 de julho, quando foram contabilizados 6.401 casos.
Dos 528.539 casos confirmados desde o início da pandemia, 9.575 pessoas morreram, 508.189 já são consideradas recuperadas e 10.775 estão com o vírus ativo. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 932.654 casos descartados e 130.560 em investigação. Na Bahia, 38.408 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,59%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.625,65), Muniz Ferreira (8.703,85), Conceição do Coité (8.593,05), Itabuna (8.272,56), Jucuruçu (8.174,45).
O Instituto Butantan deve comunicar na próxima segunda-feira (18) que todos os acordos com cidades estão cancelados. O presidente do instituto, Dimas Covas, explicou que todas as doses da vacina serão entregues ao Ministério da Saúde, assim que a Anvisa aprovar o uso emergencial ou o registro da vacina. O órgão discute no próximo domingo (17) o pedido para que 6 milhões de doses da vacina tenham a autorização de uso para grupos específicos no país.
Covas explicou à CNN que, assim que o acordo for fechado, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que assume a distribuição da vacina. “O critério é populacional. Todos os estados vão receber da mesma maneira. O acordo com os municípios era para o caso de o Ministério se recusar a comprar a vacina, mas como firmamos a parceria isso não vai acontecer”, disse ele.
Com a eficácia anunciada em 78% para casos mais leves e 100% para casos graves, a Coronavac teve 184 municípios interessados, que procuraram diretamente a direção do Instituto Butantan para pedir a vacina. São municípios de fora do estado de São Paulo que escolheram contar com um ‘plano B’, caso o plano de vacinação do Ministério da Saúde não avançasse. O levantamento foi feito pela Secretaria de Desenvolvimento Regional do Governo de São Paulo junto ao Butantan. Os dados foram confirmados pelo secretário Marco Vinholi.
A maior da lista é a capital fluminense. O próprio prefeito eleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, firmou um acordo de cooperação com o órgão ligado ao governo de São Paulo para ter acesso à vacina, mesmo acreditando em um calendário nacional.
São ao todo 26 cidades do Rio de Janeiro. A prefeitura de Maricá, que tem pouco mais de 160 mil habitantes, pediu 440 mil doses ao Butantan e queria manter o acordo, mesmo depois da investida do Ministério sobre a vacina. Já a prefeitura de Niterói decidiu comprar 1,1 milhão de doses da vacina coronavac por R$ 57 milhões, pagando 10 dólares por dose. Cerca de 300 mil chegariam no fim de janeiro para vacinar profissionais da saúde e idosos, o que não vai mais acontecer.
Outras grandes capitais como Curitiba e Belo Horizonte também pleiteiam o uso da coronavac e assinaram compromisso de compra da vacina. O prefeito da capital paranaense, Rafael Greca, tinha fechado o acordo no início de dezembro para imunizar profissionais da saúde da cidade. Esse também era o foco da vacinação prevista pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil.
A diretoria do Butantan recebeu ainda o pedido de 10 associações de municípios de diversos estados. Nas contas do setor técnico do órgão paulista, se somadas todas as cidades que integram esses coletivos, seriam mais de 1000 municípios de olho na vacina chinesa.
Com 22,01% de sua população já vacinada contra o novo coronavírus, Israel lidera a vacinação contra a doença ao se considerar a proporção da população que já recebeu, ao menos, a primeira dose do imunizante, de acordo com levantamento da CNN Brasil.
Até esta sexta-feira (15), o país do Oriente Médio já havia vacinado mais de 1,92 milhão de pessoas entre seus pouco mais de 9 milhões de habitantes.
Depois, aparecem os Emirados Árabes Unidos, com 15,64% de sua população imunizada – equivalente a pouco mais de 1,5 milhão pessoas – e o Bahrein, com 6,68% de seus moradores já vacinados (cerca de 109 mil pessoas).
Em número absolutos, no entanto, o ranking de vacinação é liderado pelos Estados Unidos, país com a maior quantidade de casos e mortes pelo novo coronavírus, que já imunizou cerca de 11,1 milhões de pessoas (3,4% de sua população).
Outros destaques são o Reino Unido, onde mais de 2,9 milhões de pessoas (4,24% da população) já foram vacinada e a Rússia, que informou ter vacinado cerca de 1 milhão de pessoas (0,69% de sua população).
Quandos somados os dados disponíveis de 54 dos 58 países que já começaram a vacinação, foram aplicadas 34.806.190 doses de vacinas contra a Covid-19 no mundo – vale ressaltar que para algumas vacinas são necessárias duas doses para completar a imunização.
Segundo o Banco Mundial, a população global é de 7.674.000.000 de pessoas. Dessa forma, o total de pessoas que já receberam a primeira dose da vacina corresponde a 0,45% do total.
Conforme divulgado pelo Blog do Sena nesta quinta-feira (14), a ocupação dos leitos de UTI chegou à ocupação máxima. O assunto foi abordado no programa Redação Brasil.
O que acendeu a luz vermelha da ocupação foi a transferência de pacientes que precisam de tratamento na Unidade de Tratamento Intensivo de Vitória da Conquista para hospitais de Salvador e de outras cidade da Bahia.
Nossa reportagem apurou agora pela manhã que os leitos de UTI do Hospital São Vicente já estão totalmente ocupados. A assessoria de comunicação do Hospital das Clínicas de Conquista (HCC) confirmou que os leitos também atingiram a ocupação máxima. A taxa de ocupação dos leitos de UTI do Hospital de Base também chegaram a 100%, conforme o painel epidemiológico mantido pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).
Nossa reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Sesab para saber quais as medidas adotadas pelo Governo do Estado a partir de agora, uma vez que Conquista é referência no tratamento do Coronavírus na região Sudoeste, recebendo pacientes de vários outros municípios.
Até o momento, já foram confirmados 15.749 casos da doença, dos quais 880 ainda estão ativos. 244 pacientes já foram a óbito pela doença no município.
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.113 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 3.710 recuperados (+0,7%). Dos 523.068 casos confirmados desde o início da pandemia, 505.398 já são considerados recuperados e 8.127 encontram-se ativos.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,35%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.586,47), Muniz Ferreira (8.690,38), Conceição do Coité (8.569,03), Itabuna (8.234,10) e Jucuruçu (8.174,45).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 927.920 casos descartados e 130.682 em investigação.
Na Bahia, 38.227 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 31 mortes que ocorreram em diversas datas, segundo a Secretaria estadual de Saúde.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.543, representando uma letalidade de 1,82%
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) afirmou nesta quinta-feira (14) que o estado conta com 10,2 milhões de seringas e agulhas em estoque para a vacinação contra o coronavírus, que provoca a Covid-19).
Adicionalmente, foram adquiridas 19,8 milhões de seringas e agulhas, com a entrega de 4 milhões nos próximos 15 dias, 4 milhões em fevereiro e o restante nos meses de abril, maio e junho.
“Este quantitativo é mais do que suficiente para a imunização dos grupos prioritários da campanha de vacinação e se contrapõe a informação equivocada do Ministério da Saúde enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, informou a pasta.
A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 3.094 novos casos de Covid-19 e mais 32 óbitos pela doença, segundo dados divulgados hoje (13) pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.512. Dos 518.955 casos confirmados desde o início da pandemia, 501.688 já são considerados recuperados e 7.755 encontram-se ativos.
Entre os diagnosticados com a doença na Bahia, 37.811 profissionais da saúde foram confirmados com a Covid-19, sendo 124 nas últimas 24 horas.
Dos 2.036 leitos disponíveis para tratamento do coronavírus, 1. 259 possuem pacientes internados. A taxa de ocupação de leitos de UTI Covid para adultos no estado é de 72%
O prefeito de Dom Basílio, Roberval de Cássia Meira, por meio do Decreto n° 047/2021, de 12 de janeiro de 2021, adotou medidas temporárias de prevenção e enfrentamento a Covid-19.
Segundo o Blog Regional, as feiras livres ficam restritas apenas a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, cereais e alimentos, assim, como, fica restrito o horário para encerramento das atividades comerciais até as 12h do dia de ocorrência da feira.
Bares, restaurantes e demais setores alimentícios poderão funcionar apenas no serviço delivery. Estão suspensas atividades em academias de musculação, atividades esportivas no geral, eventos públicos e privados: festas, shows, cavalgadas, futebol, atividades em clubes, etc. O prazo do decreto perdura até o dia 22.
O prefeito de Candiba, Reginaldo Martins Prado, encaminhou, na última quarta-feira (13), um ofício ao Instituto Butantan, em São Paulo, para a aquisição de 30 mil doses da vacina Coronavac.
O documento, destinado ao diretor do Butantan, Dimas Tadeu, pela secretária de Saúde, Rebecca Cardoso Pereira, formaliza oficialmente um pedido de compra de 30.000 doses da vacina, assim que o imunizante for aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O prefeito ressaltou que dará prioridade ao Programa Nacional de Imunização, mas que essa oficialização assegura a população da cobertura da vacina caso o escoamento da vacina pelo estado não ocorra como o esperado e deixe parte da população candibense descoberta.
De acordo com Rebeca, essas 30 mil doses da Coronavac vão deixar a população assegurada da com primeira e segunda dose da vacina. “Precisamos dar os primeiros passos, e fazer com que essa vacina chegue o quanto antes até a população de Candiba”,disse Rebeca.
A eficácia geral da CoronaVac foi de 50,38%, segundo anúncio de pesquisadores do Instituto Butantan. O número mínimo recomendado pela OMS e pela Anvisa é de 50%.
O Emanuel, conhecido por Will, é um cantor e compositor, sua família é da cidade de Brumado na Bahia, atualmente mora em São Paulo e tem 19 anos e desde os 17 enfrenta uma doença rara dos olhos chamada Uveíte. As uveítes podem ser classificadas em 3 categorias: a anterior, a intermediária e a posterior, o Will apresenta a uveíte posterior, que por sua vez acomete o fundo do olho e não é visível ao olho nu, como é o caso, por exemplo, da uveíte anterior, que é mais simples de ser tratada pois acomete a frente do olho.
Por conta da falta de recursos financeiros, a doença se agravou ao ponto dele perder grande parte da sua visão, ele tem apenas 10% da visão do olho esquerdo e 15% da visão do olho direito, ou seja, ele é praticamente cego.
Os tratamentos mais simples não adiantam no caso do Will, como o uso de óculos e colírios, é necessário um tratamento via oral e outros exames mais específicos, pois geralmente a uveíte posterior está atrelada a uma outra doença reumatológica chamada doença de Behçet.
Os hospitais públicos não oferecem esses tipos de exames, como é o caso do Hospital São Paulo no qual o Will se trata, eles somente receitam o corticoíde Predinsona de 5 mg que pode causar problemas ainda piores como o glaucoma e a catarata.
Para o Will ter a chance de voltar a enxergar, ele precisa pagar pelo tratamento adequado no hospital privado HMO (Hospital Medicina Dos Olhos) em Osasco. O valor total incluindo os medicamentos e os exames é de R$ 5500,00 um valor impossível dele arcar sozinho. Por conta disso, precisamos muito da sua ajuda para que o nosso menino de ouro possa voltar a ter uma vida normal e consiga encantar a todos com a sua voz em segurança. Para ajudar basta acessar o link: vaka.me/1677501
O objetivo do Ministério da Saúde é iniciar a vacinação contra a Covid-19 no Brasil entre 20 de janeiro e o início de março – no melhor dos cenários, a imunização começa ainda neste mês.
Até lá, cidadãos e cidadãs brasileiros podem, além de manter os cuidados sanitários durante a pandemia, garantir que seus documentos estejam em dia para evitar qualquer surpresa desagradável no dia da vacinação.
Confira abaixo as principais dúvidas sobre o dia da vacinação contra a Covid-19 no Brasil:
A rigor, nenhum brasileiro deixará de receber a vacina, mesmo que não apresente qualquer documento quando for receber a dose, segundo o plano de vacinação apresentado pelo Ministério da Saúde
No entanto, para que a pasta possa controlar a aplicação das doses em todos os brasileiros e brasileiras, é necessário apresentar ou o número do CPF ou o Cartão Nacional de Saúde (CNS), conhecido como Cartão SUS.
O Cartão SUS é um documento que permite que todo o histórico de um paciente na rede pública de saúde seja unificado.
Para emitir um Cartão SUS, basta ir até a unidade de saúde mais próxima de você ou à secretaria de saúde municipal. É preciso ter mãos RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento e, caso tenha, número PIS/PASEP. Em algumas cidades, também é necessário apresentar comprovante de residência. O cartão fica pronto na hora.
É possível emitir uma segunda via em qualquer unidade de saúde. São necessários os mesmos documentos exigidos para a emissão da primeira via. Também é possível emitir a segunda via através do sistema SUS Online. Basta seguir o seguinte caminho:
Segundo o Plano de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, divulgado pelo Ministério da Saúde, todos os dados de todos os brasileiros e brasileiras vacinados serão inseridos Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).
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