A TV Cultura vai lançar no sábado (25), às 22h30, o primeiro episódio da série documental inédita “JK, O Reinventor do Brasil“, que conta a história do ex-presidente Juscelino Kubitschek.
Segundo a coluna Radar, da revista Veja, a minissérie sobre o fundador de Brasília, que governou o país entre 1956 e 1961 terá quatro capítulos, que serão exibidos semanalmente, no mesmo dia e horário, com direção de Jarbas Agnelli e roteiro de Fernando Rodrigues.
“JK” vai narrar a história do político do dia em que ele nasceu, em Diamantina (MG), em 12 de setembro de 1902, até sua morte, em 22 de agosto de 1976, jamais esclarecida.
Idealizador da série, Fábio Chateaubriand Borba diz que a obra apostou em uma “linguagem pop, com narração em estilo de podcast, com o intuito de chamar a atenção dos mais jovens, que ainda não conhecem o Juscelino”.
A produção faz parte de um grande projeto da emissora, que inclui exposições em várias capitais e o lançamento de uma fotobiografia sobre JK — no ano que vem.
O filme baiano A Matriarca participa do Violeta Film Fest, realizado entre 23 e 25 de novembro, na Universidade da Colômbia, em Cartagena. Na semana seguinte, a obra segue para participação no mesmo festival, mas na edição de Bogotá, capital colombiana. Ao todo, são 793 filmes participantes, entre curtas e longas-metragens, de 63 países.
Gravada nos municípios de Valença e Cairu, no Baixo Sul baiano, a obra audiovisual conta a estória de uma família que há muito não se via, cujos integrantes separados no tempo se reencontram na pequena cidade fictícia de Itabaína para rever a matriarca e comemorar os seus 90 anos. No dia do aniversário, uma grande surpresa: a matriarca da família morre. A partir daí, mistérios e segredos vêm à tona.
O Violeta Film Fest é focado em produções que trazem o protagonismo feminino em suas estórias, assim como é possível acompanhar em A Matriarca. O filme é composto majoritariamente por personagens femininas, entre elas Tonha, interpretada pela atriz Barbara Borgga. “Estamos muito felizes em participar desse festival. A Colômbia que tem um processo de miscigenação de colonização muito semelhante ao do Brasil e, através da arte, através dessa comunicação, desse personagem, a gente pode ver com muita clareza a necessidade de uma reparação social”, comenta Borgga.
Para o diretor do filme, o cineasta Lula Oliveira, é de extrema importância a obra participar de um festival que tem como debate central o papel da mulher na sociedade e suas representações. “Um festival que dialoga sobre questões do feminino e A Matriarca é um filme, que tem uma reflexão, muito complexa até diria, sobre os complexos femininos que compõem a rede de personagens que deflagram a estória”, explica o cineasta.
O longa-metragem é composto por uma equipe formada apenas por profissionais baianos. No elenco, estão grandes nomes do cinema da Bahia, como Luciana Souza, Jackson Costa, Aicha Marques, Caco Monteiro, Analu Tavares, Evelin Buchegger, Gil Teixeira, Sonia Leite, Hilton Cobra, Loia Fernandes, Rodrigo Lélis, Jonas Laborda, Eva Lima, Barbara Borgga, Alba Cristina Ya Darabi, Flávia Fonseca, Magnólia Braga e Éder Boorbom. O filme também contou com a participação especial de Vinicius Oliveira (Central do Brasil), Fátima Mendonça, da cantora Mariela Santiago e da atriz francesa Lucile Prement.
Em outubro, A Matriarca participou da 16ª edição do LABRFF – Los Angeles Brazilian Festival Film, onde ganhou duas menções honrosas: Reconhecimento Especial pela Obra e Reconhecimento ao Ator Caco Monteiro. Bárbara Borgga foi indicada à categoria de Melhor Atriz ao interpretar a personagem Tonha.
Morreu nesta madrugada (5), atriz, cantora e apresentadora Lolita Rodrigues, uma das pioneiras da televisão no Brasil. Lolita faleceu no Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. O nome de batismo da cantora era Sylvia Gonçalves Rodrigues Leite.
A atriz tinha completado 94 anos e morava com a filha desde 2015, na Paraíba. Lolita morreu vítima de uma pneumonia. Rodrigues nasceu em Santos, litoral de São Paulo. A atriz desempenhou papel fundamental na geração pioneira da televisão no Brasil. Ela teve a honra de cantar o hino da TV brasileira no programa de estreia da TV Tupi, que ocorreu em 18 de setembro de 1950.
De acordo com a filha da atriz, a médica Silvia Rodrigues, o corpo de Lolita será cremado em uma cerimônia restrita à família na segunda-feira (6). Nas redes sociais vários famosos deixaram palavras de conforto para os familiares.
Pelo menos 7 milhões de aparelhos piratas são usados no Brasil, com transmissão ilegal do sinal das operadoras de TV a cabo. Desde o começo do ano, mais de 3 mil servidores que habilitaram ilegalmente o funcionamento de TV Box piratas foram bloqueados, segundo a Anatel.
De acordo com a Anatel, o trabalho é permanente porque os sistemas piratas são constantemente atualizados, inclusive, um laboratório antipirataria, inaugurado no mês passado.
É uma ferramenta importante que o órgão instituiu no combate às transmissões irregulares, onde técnicos conseguem mapear aparelhos clandestinos que captam sinal de tv e bloquear a transmissão.
Segundo a Anatel, cem servidores podem ser analisados ao mesmo tempo. Tudo o que eles captam é transmitido em 12 telões. Os técnicos conseguem quebrar o sinal e interromper o funcionamento ilegal.
O município de Pindaí, foi destaque na reportagem do Fantástico na noite deste domingo (8). A cientista Jamile Ramos da Silva, foi personagem da matéria sobre a bioquímica húngara Katalin Karikó. Ramos é doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP).
Katalin e Drew Weissman, médico e cientista estadunidense, ganharam o Nobel de Medicina. A dupla vem recebendo diversos prêmios pelo mundo pelas contribuições de suas pesquisas para o desenvolvimento de vacinas, sobretudo aquelas usadas no controle da Covid-19.
Conforme o Fantástico, Jamile apareceu na reportagem por ter sido orientada por Katalin durante seu doutorado. Juntas, com a participação de outros autores, elas publicaram um artigo científico sobre o uso de vacinas no combate ao HPV (Papilomavírus Humano), um grupo de vírus transmitido principalmente por contato sexual, geralmente associado ao desenvolvimento de verrugas genitais e cânceres, como o de colo do útero.
Em entrevista, Ramos disse como conseguiu ter a ganhadora do Nobel de Medicina como sua orientadora. “Foi por meio de um e-mail, enviado em 2018, que a parceria teve início. Ela foi super aberta… respondeu pela primeira vez com um emoticon, de carinha feliz, né. Eu queria fazer meu doutorado com ela… nunca foi difícil o acesso a ela, encontrei pessoalmente. Ela já era uma estrela do momento, mas era uma pessoa normal, como a gente”, disse Jamile ao repórter.
O trabalho conjunto ocorreu durante parte do doutorado na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Atualmente, a pindaiense está no Brasil, com seu doutorado já concluído. No entanto, seus trabalhos de desenvolvimento de vacinas continuam na USP, agora como pesquisadora de uma startup, fundada com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de produtos com fins terapêuticos.
A Câmara Municipal de Vereadores, através da Mesa Diretora presidida pelo vereador Renato Santos, peticionou a Câmara dos Deputados e recebeu autorização para executar o projeto de ampliação da potência da Rádio Câmara de Brumado.
De acordo com o responsável técnico pelo canal da FM Câmara de Brumado, o Engenheiro de Radiodifusão, Marlon Pamponet, o documento que deliberou acerca da aprovação e autorização já foi assinado após análise da Seção de Transmissão de Rádio e TV/Coaud/Detec.
Conforme Pamponet, a potência da Rádio Câmara, que opera na frequência de 103,3 MHz, passará de 20 watts para 1000 watts. O aumento da potência não demandará nenhum investimento adicional para a Câmara Municipal, visto que será aproveitada a capacidade ociosa do transmissor atual que pode fornecer a potência de 1000W.
“A solicitação teve o projeto técnico aprovado e segue para outras etapas. A frequência de 103,3 MHz, alcançará toda a zona rural do município na agilidade que só a Rádio FM proporciona de forma gratuita e com mobilidade para os ouvintes”, informa responsável técnico pelo canal, o Engenheiro de Radiodifusão, Pamponet.
“Com a ampliação de potência, o sinal da FM Câmara de Brumado, alcançará toda a zona rural do município e algumas cidades circunvizinhas, na agilidade que só a Rádio FM proporciona de forma gratuita e com mobilidade para os ouvintes, beneficiando toda comunidade brumadense com informes e debates de interesse público, reforçando o papel do legislativo”, conclui o presidente da Câmara, vereador Renato Santos.
Representantes do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba) estiveram reunidos com o deputado federal Capitão Alden (PL-BA), nesta segunda-feira (2), para tratar da Proposta de Emenda à Constituição 206/2012, que restabelece o diploma de Jornalismo como pré-requisito ao exercício profissional. O encontro aconteceu no escritório do parlamentar em Salvador.
Popularmente conhecida como “PEC do Diploma”, a obrigatoriedade do registro é uma demanda antiga da categoria. Durante o encontro, o político se comprometeu em apoiar a categoria nesta luta e reforçou seu respeito aos profissionais de comunicação.
“Precisamos valorizar os jornalistas, pois sabemos da importância destes profissionais para o bom funcionamento de uma sociedade democrática. Podem contar comigo que votarei a favor dos jornalistas quando esta PEC chegar na Câmara Federal”, afirma Alden.
Outras ações – O deputado federal Capitão Alden foi autor do PL 24133/2021, que dispõe sobre a prioridade aos jornalistas nas campanhas de vacinação contra a Covid-19. A medida foi viabilizada durante a pandemia, quando o parlamentar cumpria o mandato de deputado estadual na Assembleia Legislativa da Bahia.
Grupo de servidores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) divulgaram uma nota pública com duras críticas à nova gestão sob o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento intitulado “oito meses de governo sem comunicação pública” acusa o indicado do Palácio do Planalto, Hélio Doyle, de tomar “decisões de gabinete que afastam a empresa do cumprimento de sua missão pública”.
“Das imensas expectativas, vieram as primeiras grandes frustrações. Desfalcada em recursos, estrutura e pessoas durante o governo bolsonarista, a EBC passou por um redesenho, no qual a comunicação pública foi a principal sacrificada. Mais de duas dezenas de cargos do jornalismo público foram transferidos para o serviço governamental”, diz o documento.
Os integrantes da Frente em Defesa da EBC acusam o governo Lula de manter o arcabouço jurídico e os níveis de orçamento aprovados durante os mandatos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL), que são alvos dos servidores da empresa sob acusações de terem desfinanciado e cooptado politicamente a instituições.
Uma das principais críticas é ao fato de Lula não ter agido para revogar uma medida provisória do governo Temer que extinguiu o mandato de diretor-presidente e o Conselho Curador, o que, segundo os signatários da nota, tornou a empresa “apenas um braço governamental”. “A participação social na governança, o que caracteriza uma empresa de comunicação pública, não foi retomada. Nem mesmo um instrumento figurativo, como o Comitê Editorial previsto na Lei de Temer, foi instalado”, argumentam os autores da nota.
Outra crítica direcionada à atual gestão da EBC aborda o enxugamento do jornalismo público. De acordo com os autores, mais de duas dezenas de cargos dessa área foram foram transferidos para o serviço governamental. Os autores do texto chegam a elogiar a separação da TV Brasil e do Canal Gov, em julho deste ano, mas acusa a divisão de ter sido feita às custas da parte pública, que continuaria “à mercê de decisões de governo e cedendo funcionários para a parte governamental”.
“Esta nota pública expressa nosso estranhamento pelo tardar do resgate da EBC, que continua sem um projeto minimamente consistente, mas é também uma manifestação de esperança e compromisso com a sua reconstrução”, finaliza o texto. Procurada, a direção da EBC ainda não se manifestou.
A Advocacia-Geral da União (AGU) do governo Lula vai mobilizar um dos seus braços – a recém-criada Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD) – para investigar o jornalista Alexandre Garcia por “disseminação de informações falsas” em declarações sobre a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul.
Nas redes sociais, o advogado-geral da União, Jorge Messias, disse que determinou a “imediata instauração de procedimento contra a campanha de desinformação promovida pelo jornalista”.
Garcia relacionou condutas da gestão petista à catástrofe que atingiu o Rio Grande do Sul na semana passada. “A chuva foi a causa original. Mas no governo petista foram construídas, ao contrário do que recomendavam as medições ambientais, três represas pequenas que aparentemente abriram as comportas ao mesmo tempo”, disse o jornalista no programa “Oeste Sem Filtro”, da Revista Oeste, no último dia 8. Ele também defendeu que o episódio seja investigado pelas autoridades.
Um ciclone extratropical provocou enchentes, deixou mais de 40 mortos e mais de 10 mil pessoas desabrigadas. A ausência do presidente e da primeira-dama Janja Lula da Silva no local foi alvo de críticas nas redes sociais durante todo o feriado prolongado do 7 de Setembro.
A declaração do jornalista foi repudiada pelo AGU. “É inaceitável que, neste momento de profunda dor, tenhamos que lidar com informações falsas. Vamos buscar a responsabilização”, disse Messias nas redes sociais.
O Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia é um órgão criado em maio deste ano, dentro da AGU, para “representar a União, judicial e extrajudicialmente, em demandas e procedimentos” na “preservação da legitimação dos Poderes e de seus membros”, no “enfrentamento à desinformação” e no impedimento de tentativas golpistas como as do 8 de Janeiro.
Questionada pela reportagem, a AGU disse que o órgão ainda está analisando as medidas administrativas e judiciais que podem ser adotadas contra o jornalista.
Páreo para o Supremo
O atual advogado-geral da União é um dos nomes que está no páreo pela vaga da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). No mesmo dia em que o ministro Dias Toffoli anulou um acordo de leniência da Odebrecht e disse que a prisão de Lula foi um dos “maiores erros judiciários da história do País”, Messias anunciou a criação de uma força-tarefa para investigar os agentes envolvidos no acordo anulado, o que foi uma das determinações da decisão.
Ele também é o nome preferido da cúpula do PT. Além do AGU, Flávio Dino, ministro da Justiça, e Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), são cotados para a cadeira na mais alta Corte do País.
Estratégia repetida
A decisão da AGU de investigar o jornalista Alexandre Garcia repete uma estratégia já usada por Jair Bolsonaro (PL) na Presidência. Em junho de 2020, André Mendonça, que ocupava o mesmo cargo de Messias e hoje é ministro do STF, determinou a investigação do jornalista Guga Noblat com base na Lei de Segurança Nacional (LSN), por causa de uma charge que ele publicou sobre o ex-presidente.
A publicação era um desenho do cartunista Aroeira, também alvo da ação, que mostrava Bolsonaro pichando uma suástica nazista sobre o símbolo da cruz vermelha. Noblat escreveu “Caiu na rede!” junto com a imagem.
Na ocasião, Mendonça representou ao Ministério da Justiça pedindo que o jornalista fosse investigado por acusar o presidente de prática criminosa. Ele foi às redes sociais comunicar o gesto e foi publicamente avalizado por Bolsonaro. A Justiça arquivou a investigação em maio de 2021.
O jornalista Hélio Schwartsman também foi acusado pelo governo Bolsonaro por suposto crime previsto na LSN. Em julho de 2020, quando o presidente veio a público anunciar que havia testado positivo para a covid-19, Schwartsman publicou uma coluna na Folha de S. Paulo intitulada “Por que torço para que Bolsonaro morra”. O inquérito foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em agosto do mesmo ano.
Um projeto de lei em análise no Senado isenta as rádios comunitárias do pagamento de direitos autorais na execução de músicas em suas programações. Também dá a essas emissoras o direito de venderem tempo de publicidade paga para patrocinadores locais. Segundo o autor da proposta, senador Angelo Coronel (PSD-BA), esse tipo de publicidade e propaganda não irá gerar concorrência com as emissoras comerciais. (PL 4182/2023)
De acordo com o Ministério das Comunicações, o Brasil tem cerca de 5 mil rádios comunitárias. Essas emissoras oferecem serviços de comunicação considerados relevantes, principalmente no interior do país. São pequenas emissoras, muitas vezes as únicas em comunidades mais isoladas, que levam informações locais aos seus ouvintes. Também disseminam campanhas de saúde e outras informações essenciais para a população. Nesse contexto, o senador Angelo Coronel, do PSD da Bahia, apresentou um projeto de lei que isenta as rádios comunitárias do pagamento de direitos autorais na execução de músicas em suas programações, bem como a possibilidade de veicularem publicidade paga, mas atendendo a critérios geográficos.
Que a rádio comunitária pode vender a propaganda na área onde ela tem o seu sinal alcançado, recebendo, não só o apoio cultural, mas também a venda da propaganda no seu raio de atuação
Atualmente, as emissoras comunitárias de rádio não podem transmitir propaganda e publicidade comerciais, sob pena de punição. Apesar de pequenas e com alcance estritamente delimitado pela legislação, essas rádios possuem custos operacionais, como gastos com pessoal e manutenção de equipamentos. Ainda que as emissoras estejam vinculadas a instituições sem fins lucrativos, elas precisam pagar essas despesas para não terem que encerrar as atividades. Angelo Coronel acredita que o Congresso Nacional irá apoiar os mecanismos que facilitem a atividade destas emissoras. Ele alega que, como o projeto prevê que o patrocínio venha de atividades comerciais dentro da área de alcance e que haverá uma limitação de tempo dos comerciais, esse tipo de publicidade e propaganda não irá gerar concorrência com as emissoras comerciais.
A rádio comunitária, muitas vezes, tem maior audiência local do que outras rádios grandes. A gente precisa também valorizar a rádio comunitária.
A única forma das emissoras comunitárias arrecadarem recursos atualmente é por meio de patrocínio, que está restrito a apoios culturais de patrocinadores que tenham alguma relação com a comunidade atendida. Da Rádio Senado, Floriano Filho.
O narrador Cleber Machado, assinou contrato com o SBT e fará parte do time de narradores e apresentadores do canal de Silvio Santos. “Super feliz de trabalhar em uma rede que a gente viu nascer. Quando eu era moleque comecei a assistir e ver a programação. Com todo esse interesse e força que o SBT está dando para o esporte e o futebol, para mim, é um prazer e uma honra ser convidado para participar dessa equipe que já tem Téo José, Luiz Alano, Mauro Beting, companheiro de muito tempo, e outros grandes profissionais. Espero que eu some e que, juntos, a gente faça um trabalho bem bacana e bonito”, afirmou o narrador.
Cléber Machado iniciou sua carreira como estagiário da rádio escuta na Rádio Tupi. Ainda em 1979, foi para a Rádio Bandeirantes e, em 1980, para a Rádio Globo no departamento de programação. Seu primeiro boletim de esporte aconteceu em 1982.
Sua estreia na televisão aconteceu em 1984, na TV Gazeta, onde permaneceu por três anos. Em 1988, Cléber Machado foi trabalhar na TV Globo, onde ficou por 35 anos. Nesse período, foi apresentador e narrador de futebol e de diversas outras modalidades, acumulando em seu currículo, entre outras grandes coberturas, nove Copas do Mundo e seis Olimpíadas.
O empresário Rubens Ometto, da Cosan, ,empresa que atua nos setores de agronegócio, distribuição de combustíveis e gás natural e de lubrificantes e logística, estaria avaliando uma oferta milionária para comprar o jornal ‘O Estado de S. Paulo’. De acordo com o colunista do ‘O Globo’, Lauro Jardim, Ometto se juntaria com outros dez empresários para formalizar a oferta. Atualmente, o Estadão é controlado pela família Mesquita e atua em diversos canais, sendo o mais conhecido o jornal.
Um dos mais tradicionais veículos de comunicação do país, a publicação fechou 2022 com uma circulação diária de 60 mil exemplares, segundo dados do IVC (Instituto Verificador de Comunicação, ficando na segunda posição entre os jornais mais consumidos do Brasil, ficando atrás apenas do O Globo. O grupo também possui a Rádio Eldorado, a Agência Estado e a Estadão Venture. O Estadão encerrou o exercício de 2022 com um prejuízo de R$ 16 milhões, contra R$ 13 milhões de 2021.
A Cosan comunicou ao mercado, em meados de agosto, os resultados do segundo trimestre de 2023. A companhia reportou um lucro líquido de R$ 145,2 milhões, conseguindo reverter o prejuízo de R$ 178,6 milhões do mesmo período do ano passado.
É importante destacar, que o possível consórcio deve reunir empresários do setor de óleo e gás, varejo, celulose, construção civil, dentre outros.