O Brasil voltou a ter uma possibilidade de concorrer ao Oscar 2019. O longa “Tito e os Pássaros” está na lista de pré-indicados a premiação de “Melhor Animação”, em uma disputa que tem, ao todo, 25 produções.
O filme, dirigido por Gabriel Bitar, André Catoto e Gustavo Steinberg, conta a história de um garoto que encontra, junto com seu pai, a cura para uma doença contraída após tumar um susto. Sem estreia definida no país, “Tito e Os Pássaros” já foi exibido na França e no Canadá.
A última vez que o país teve um representante na categoria animação foi em 2016, com “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu. Na ocasião, o filme vencedor foi “Divertidamente”, da Pixar. Neste ano, a produção americana “Touro Ferdinando”, dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, também concorreu ao Oscar, mas perdeu para “Viva – A vida é uma festa”.
O ministro Sérgio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quarta-feira, 24, um pedido do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, para que fosse entrevistado pela TV Globo no horário que havia sido originalmente reservado para a transmissão do debate da emissora entre os presidenciáveis. O debate estava marcado para a noite desta sexta-feira, 26, mas foi cancelado após o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, informar que não comparecerá. Em sua decisão, Banhos destacou que não cabe ao Poder Judiciário interferir na linha editorial das emissoras para direcionar a pauta dos meios de comunicação social. A campanha de Haddad alegava que um dispositivo de resolução do próprio TSE permite que o horário programado para a realização de debate pode ser destinado à entrevista de um candidato, caso apenas ele tenha comparecido ao evento. “Como se observa, o dispositivo estabelece que o debate pode ser destinado à entrevista do candidato que tenha comparecido ao evento. Portanto, trata-se de norma permissiva, e não impositiva. Não há direito a ser resguardado no caso, pois não se depreende do dispositivo invocado que a emissora está obrigada a realizar entrevista com o candidato que tenha confirmado presença”, avaliou Sérgio Banhos. “Aliás, conforme os próprios representantes informam, a emissora de televisão cancelou o debate devido à ausência de um dos candidatos convocados, conduta que se insere na liberdade de imprensa, cuja garantia tem sido assegurada com muita veemência por esta Justiça especializada e pelo Supremo Tribunal Federal, com fulcro nos preceitos fundamentais da Carta da República”, concluiu o ministro. Para a defesa de Haddad, o debate da Globo é importante e ponto decisivo na reta final da campanha presidencial porque significa “a última oportunidade em que os candidatos poderão, olho a olho, discutir seus projetos de Brasil e, a partir disso, convencer o seu eleitorado sobre qual a melhor escolha para a direção da nação pelos próximos quatro anos”. “Será a primeira vez desde a redemocratização que não haverá debates presidenciais no segundo turno. Ou seja, após o fim da censura que era imposta pelo Regime Militar, será esta a única oportunidade em que o eleitorado não poderá ver e ouvir os candidatos pondo em contraposição os seus projetos de país, dificultando-se a promoção de uma análise comparativa dos debates sincera”, sustenta a campanha de Haddad. “Dessa maneira, o eleitorado brasileiro e, sobretudo, os eleitores ainda indecisos serão vítimas de uma completa desinformação motivada por uma estratégia de campanha”, frisam os advogados eleitorais do candidato petista. Em nota, a Globo informou que na reunião de elaboração das regras do evento “foi acertado com as assessorias dos candidatos que, se Jair Bolsonaro não pudesse comparecer por razões de saúde, o debate não seria substituído por entrevistas”. A campanha de Bolsonaro, em carta enviada à TV Globo, comunicou que por orientação médica o capitão reformado “deve evitar esforço físico, estresse excessivo ou ficar muito tempo em pé”.
Seis anos depois de deixar de vez a TV aberta, quando era exibido na Globo, o programa ‘Casseta e Planeta’ pode retornar às telinhas. Nesta segunda-feira (22), alguns integrantes do humorístico gravaram o primeiro programa piloto para a RedeTV!, conforme informações divulgadas pelo colunista do Uol, Ricardo Feltrin.
De acordo com a publicação, a atração deve fazer parte da nova programação da emissora, que em 2019 passará a investir em humor e entretenimento. Ainda há um processo de negociação e não há uma data definida para a estreia do “Casseta”, tampouco o dia da semana. Tudo que se sabe é que, se tudo der certo, será em horário nobre.
A história do ex-jogador Adriano Imperador vai ser mostrada no cinema em breve. Um documentário vai contar a trajetória de altos e baixos de Didico, desde convocação para a Copa do Mundo a problemas de alcoolismo.
Nesta semana, o craque com passagens por Flamengo, Corinthians, Inter de Milão e seleção brasileira, se reuniu em um almoço com Vania Catani, conhecida produtora de cinema nacional. No currículo, Vania conta com longas como “O Palhaço” e “A festa da menina morta”.
De acordo com o Extra, a assessoria de Adriano confirmou o acerto para a produção, mas não revelou detalhes: “Não há nada certo”. Ainda há um projeto para o lançamento de uma biografia.
Didico já fez participação no documentário “O negro no futebol brasileiro”, exibido pela HBO. No filme sobre atletas e o racismo, ele contou uma história que o comoveu:
“Um dia fui parado numa blitz e me liberaram por eu ser o Adriano. E se eu não fosse? O que fariam? Isso me dói”.
Os “congelados” da novela “O Tempo Não Para” (Globo) não tiveram que se adaptar só às roupas e aos costumes dos tempos modernos. A novela mostra com bom humor que a língua portuguesa falada hoje é totalmente diferente da usada no século 19.
Durante o leilão de joias de Cesária (Olívia Araújo), Agustina (Rosi Campos), ao ver os lances dados pelas peças, solta a frase: “Vai encher a burra de cobres!”.
Damásia (Aline Dias), agora escrava liberta, não percebe o quanto está sendo explorada por Coronela (Solange Couto) e quando Elmo (Felipe Simas) questiona o contrato entre as duas, a mocinha diz com firmeza: “Sinhá tem razão, estou apalavrada com ela”, mantendo-se firme ao contrato verbal feito com a sua chefe.
Dom Sabino (Edson Celulari) reclama o tempo inteiro dos anglicismos (termos usados em inglês), muito utilizados hoje, e diz frases e palavras que deixam qualquer um cheio de interrogações na cabeça.
Não é fácil chegar a esse bom equilíbrio de termos antigos sendo ditos em tempos atuais. Ao contrário dos diálogos de novelas de época, o autor Mário Teixeira conta que se preocupou em usar palavras mais coloquiais, utilizadas mesmo no dia a dia daquele século.
“Algo que me seduz muito é quando as palavras fogem do dicionário”, conta o autor, lembrando que algumas palavras citadas pelos “congelados” nem no dicionário ele encontrou. “Só entendi o termo após se aprofundar no contexto do texto escrito.”
O autor diz que encontrou esses termos em livros da época. “Usei basicamente os livros da época, o ‘Quincas Borba’ [1891], o ‘Memorial de Aires’ [1908], livros do Machado de Assis, que têm mais a temperatura das ruas, menos intimistas que os livros mais conhecidos dele”, afirma Mario Teixeira, autor da trama.
Algumas publicações foram escolhidas a dedo e coincidem com a época do naufrágio do Albratroz, mostrado na trama no primeiro capítulo. “Sempre com o intuito do resgate de linguagem, usei muito Aluísio Azevedo [1857-1913] também, como o ‘Mattos, Malta ou Matta?’, romance publicado originalmente na revista A Semana, em 1885, um ano antes do naufrágio do Albatroz. Como foi publicado em forma de folhetim, é repleto de termos e locuções da época. Também me foram úteis as cartas de Álvares de Azevedo, bem como a sua poesia jocosa, que é rica em termos coloquiais”, explica o autor.
Com o decorrer da trama, os personagens devem soar um pouco mais modernos, mas é difícil que eles percam a sua essência, segundo o autor. “É normal que eles incorporem os termos da época, sem jamais perder a identidade léxica do seu tempo”, afirma.
De qualquer forma, os personagens vão continuar distribuindo amor como disse Paulina (Carol Macedo) a Marocas, sua amiga do século 19. “Você diz muitas palavras difíceis, mas eu te entendo seu olhar”.
O presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Costa Júnior encontrou-se com o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) na tarde desta quinta-feira (18).
Durante a reunião ele declarou oficialmente o apoio do seu grupo denominacional, que conta com 95.732 pastores. A Assembleia de Deus é a maior denominação do país, reunindo mais de 20 milhões de fiéis.
Bolsonaro, que tem uma ampla identificação com o segmento evangélico, agradeceu a formalização do apoio e também “as orações dos irmãos da Assembleia de Deus, só estou vivo porque Deus me guardou”.
Enviou ainda um aviso aos evangélicos: “tenham certeza que, se for a vontade de Deus que eu seja eleito, vocês terão na presidência alguém afinado com aquilo que a Igreja defende; o Brasil é laico, mas nós somos cristãos”.
José Wellington Júnior justificou a decisão pela candidatura de Jair Bolsonaro: “não é só por seu perfil conservador, mas acima de tudo pelo respeito que o mesmo demonstra para com a família e a Igreja, sendo contra a ideologia de gênero, legalização das drogas, aborto e tantos outros itens que vem contra o que nos ensina a palavra de Deus”.
No primeiro turno a CGADB não havia se posicionado oficialmente a favor de nenhum candidato, embora seu presidente emérito, José Wellington, tenha declarado voto em Bolsonaro.
Que o título de ex-BBB dá alguns benefícios para quem passou pelo reality show isso não é dúvida para ninguém, mas em alguns casos a fama de sub celebridade dá uma tremenda dor de cabeça.
Um casal que precisou deixar suas acomodações em um hospital maternidade em Belo Horizonte para abrigar a ex-BBB Aline Gotschalg, será indenizado por uma cooperativa de saúde da cidade. As informações são do colunista Leo Dias, do jornal ‘O Dia’.
De acordo com a publicação o valor gira em torno de R$ 10 mil. A decisão é em segunda instância e corre no Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O casal alega que logo após a mulher ter dado à luz a criança e estar acomodada em seu quarto foi transferida para outro leito com a justificativa de que aquele espaço passaria por uma reforma, mas o que teria acontecido foi que a moça saiu do lugar para dar lugar a ex-BBB.
O diretor do longa “Chacrinha: O velho guerreiro”, Andrucha Waddington, acredita que a produção pode “curar” a “ressaca” de uma eventual vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições. Para ele, a figura do icônico apresentador que viveu a ditadura militar e a “reabertura” política, representa a capacidade de unir o Brasil novamente.
“É tão poderoso que acho que, depois de uma eleição, em uma provável ressaca muito grande que vamos enfrentar, talvez ele traga algum tipo de alegria para o público. Ele tem essa característica”, afirmou Waddington em entrevista a jornalistas nesta terça-feira (16). O diretor enxerga no filme um possível “alento” caso o “jogo não virar”.
Waddington analisou o momento político atual, em que pesquisas eleitorais apontam para uma vitória de Bolsonaro contra Fernando Haddad, e faz comparações com o cenário da primeira eleição direta para presidente, quando Collor derrotou Lula.
“O país polarizado, uma situação politica bem esquisita, em que estamos vendo a possibilidade de um retrocesso de 50 anos que pode acontecer. Isso assusta a todo mundo […] É um momento realmente muito triste. Me lembra muito Collor, mas pior. Rezo para que ainda haja uma virada”, torce ele.
No último fim de semana, o perfil da produtora Globo Filmes no Instagram divulgou novo trailer de “Charinha: O velho guerreiro”. O apresentador é interpretado por Edu Sterblitch e posteriormente por Stepan Nercessian.
O cantor Netinho revelou em entrevista a Fábio Porchat nesta segunda-feira (15) que pensou em tirar a própria vida no período em que esteve internado. “Fui ao Google procurar uma maneira de me matar sem sentir dor. A depressão tira você de você. Não aceitava que estava depressivo e jogava o remédio fora. Choro de emoção porque só sabe quem passou. Sobrevivi. Se eu consegui, todo mundo pode”, desabafou. Netinho enfrentou problemas de saúde entre 2013 e 2014, quando teve complicações no fígado e passou por três AVCs. “Nesses dois anos de hospital aprendi mais que em minha vida toda. Aprendi a me amar, a gostar da solitude. Tudo na minha vida mudou, foi ressignificado”, falou.
A batalha judicial de Ana Maria Braga e a criação do boneco Louro José ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (16).
A apresentadora briga na justiça pelo reconhecimento da criação do fantoche, com quem trabalha há mais de 20 anos e é manipulado por Tom Veiga. Além do reconhecimento a loira pede uma indenização por danos morais no valor de R$ 650 mil.
De acordo com o site ‘Uol’ o processo, que corre na Justiça desde 2012, será julgado em São Paulo, por determinação da 3ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Ana Maria Braga afirma que o boneco foi criado em 1997 por ela. A artista afirma que Louro José foi inspirado em um papagaio da sua família e leva esse nome em homenagem ao filho.
Segundo a apresentadora, Louro José iria ser registrado na Escola de Belas Artes, mas tanto ela quanto Carlos Valdir Madrulha, ex-marido de Ana, foram surpreendidos com um pedido de anulação feito pelos artistas Antonio Marcos Costa de Lima e Renato Aparecido dos Santos, que afirmar ser os criadores do boneco.
O jornalista Gil Gomes morreu, na manhã desta terça-feira (16), após uma série de complicações de saúde. Ele tinha 78 anos, sofria com mal de Parkinson e estava internado no Hospital São Paulo.
Gil Gomes ficou bastante conhecido por utilizar o bordão “Aqui agora”, no final de suas reportagens para o programa televisivo de mesmo nome, veiculado no SBT, na década de 90.
Na noite de ontem (15), passou mal em casa e chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que o levou até a unidade médica. A confirmação da morte ocorreu nesta madrugada.
De acordo com informações do site Metrópoles, atualmente, o jornalista contava apenas com o apoio da família. Ainda não há informações sobre o velório e o sepultamento.
Na internet, profissionais e fãs lamentaram a morte:
Silvio Santos tem insistido com a direção do SBT para contratar a atriz Carolina Ferraz. Carolina foi dispensada pela TV Globo e move um processo judicial contra a antiga emissora. Ela pede o pagamento de 13º salário, FGTS, férias e valores referentes à rescisão. Por causa do processo, ela foi banida dos programas da antiga casa. De acordo com o colunista Miguel Arcanjo Prado, Silvio tem insistido em ter Ferraz no SBT. A emissora já tentou contratá-la recentemente para fazer parte do juri do Programa do Ratinho, mas ela recusou a proposta.