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10 de agosto de 2022
Cidades

“Depois que ele mudou de lado não dá mais para confiar”, diz Paulo Magalhães Jr. sobre presidente da Câmara

Após a coletiva de imprensa onde o prefeito Bruno Reis (União Brasil) comentou com este Política Livre sobre o projeto de lei referente ao aumento salarial dos agentes de combate às endemias, o vereador Paulo Magalhães Jr. (União Brasil), líder do governo na Câmara Municipal de Salvador tentou justifica sobre o momento acalorado na sessão de ontem na Casa quando os vereadores quase saem no tapa.

“Na verdade a pressão já vem subindo desde o momento em que Geraldo Jr. (MDB) fez aquela convocação totalmente irregular, depois não respeitando a proporcionalidade nas comissões, depois virou praxe na Casa ele colocar esses jabutis, esses projetos que não são apreciados pelo plenário e ele coloca posterior a votação sem que ninguém saiba e diz que a bancada não viu, isso não existe e pra quem vive e cobre o dia a dia da Câmara sabe que muitas vezes na votação eu sento ao lado dele na votação para ficar vendo tudo e saber o que se passa, pois depois que ele mudou de lado não dá mais para confiar em nada que Geraldo faz”, disse Magalhães.

Ainda justificando os empurrões, o vereador afirmou que a maior indignação foi porque, além dele votar de forma irregular e sem quórum, Geraldo Jr. teria utilizados o seu voto de forma errada. “Ele quis dizer que eu votei com ele, coisa não aconteceu. Nem eu e nenhum dos vereadores da base acompanhamos aquela votação dele e ele contou como se nós estivéssemos votado. Ele está usurpando, inclusive, o meu voto e isso me indignou bastante”.

Também segundo o líder do governo na Casa, o presidente da Câmara trabalha para ganhar os votos dos agentes e com isso estaria ludibriando a categoria. “Ele no afã de agradas os agentes comunitários que ele está utilizando de massa de manobra, pois está negociando os votos dos agentes de Saúde para que votem no filho dele e na chapa dele, ele cometeu mais um equívoco, ele votou com 22 no plenário e 22 seria o quórum mínimo, mas ele esqueceu que ele não vota, então seriam 21 votantes, mais um erro que ele cometeu”, acusou Paulo Magalhães.