O Alto Comando do Exército se reuniu para avaliar a disputa polÃtica polarizada das eleições presidenciais deste ano. De acordo com a Folha, a reunião ocorreu na primeira semana de agosto.
16 generais que compõem o Alto Comando do Exército participaram do encontro em BrasÃlia. O Comando teme que eleições 2022 possa causar um aumento de casos de violência eleitoral.
O Exército irá auxiliar em possÃveis casos de violência eleitoral, os batalhões ficarão a postos nos quartéis para eventuais convocações nos dias das eleições. Os generais já estudam estratégias para reagir a um esse cenário de distúrbio.
As Forças Armadas mudaram seu cronograma e definiu que os 67 exercÃcios militares principais previstos para o ano devem ser executados até setembro. Depois disso, todo o efetivo ficará à disposição de eventuais necessidades.
As Forças Armadas são chamadas para ajudar em questões logÃsticas e de segurança nas operações de GVA (Garantia de Votação e Apuração) durante as eleições. Cerca de 30 mil militares devem atuar na operação, que envolve o transporte de urnas eletrônicas para seções eleitorais remotas.
A Folha apurou que cerca de 30 mil militares devem atuar na operação, que envolve o transporte de urnas eletrônicas para seções eleitorais remotas. No primeiro turno das eleições de 2018, os militares atuaram em 510 locais de votação.
Segundo o Exército, alguns estados pediram auxÃlio especÃfico para questões logÃsticas, como é o caso de Roraima e Pará. Rio de Janeiro, que solicitou apoio em 106 zonas eleitorais em 2018, pede majoritariamente ajuda para garantir a segurança dos eleitores.