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3 de fevereiro de 2016
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Vitória da Conquista: Borrifação é realizada pela Prefeitura para eliminar o mosquito Aedes aegypti

Imagem Reprodução

Imagem Reprodução


As etapas de combate ao mosquito Aedes agypti envolvem o cuidado do poder público e da comunidade para evitar o acúmulo de água em vasilhames destampados, o levantamento do índice rápido de infestação (LIRAa), o tratamento e as orientações preventivas para eliminação das larvas e a borrifação para eliminar os mosquitos em áreas que existam casos notificados das doenças transmitidas pelo mosquito: dengue, Chikungunya e Zica. O Loteamento Santa Teresinha, por exemplo, foi uma das localidades recentemente beneficiadas com esses serviços. Após o tratamento de 100% das residências com o larvicida, cuja validade é de dois meses, e por conta das notificações de pessoas com suspeita de uma das três doenças, foi necessária a borrifação com inseticida para eliminar o mosquito em sua fase adulta. A ação foi realizada na tarde dessa terça-feira, 2. “Esta é uma etapa que só ocorre nos bairros que apresentam casos notificados, pois o inseticida acaba eliminando outros insetos.Mas reforçamos para a população que o ideal é que se elimine a larva, para não deixar o mosquito nascer e transmitir as doenças”, explica o supervisor da equipe de borrifação, Albino César Assis dos Anjos. E como bem reforça a campanha do Governo Federal, “não deixar o mosquito nascer, depende de todos nós”. A dona de casa Edilene Alves dos Santos, 40, mãe de David – que ainda não completou um ano de idade –, mora no loteamento há menos de um ano. Ela se preocupa com a proliferação do mosquito e das doenças tanto que fica em alerta. “Meu filho teve febre esta semana, levei no posto e, felizmente, era só seu dentinho nascendo”, lembra a dona de casa, ao receber os agentes em sua casa. “Eles passaram aqui, fizeram o tratamento e agora todos na casa estão tendo cuidado com água parada para não criarmos o mosquito”, assegura. Números das doenças – Até o dia 30 de janeiro, terça-feira, foram notificados 484 casos suspeitos para dengue, 12 para Zica e 1 para Chinkungunya. Todas as notificações aguardam resultado.