A Bahia criou 9.324 empregos com carteira assinada em março, subindo para 21.141 o saldo líquido de vagas no acumulado do ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
A capital Salvador registrou um saldo de 2.762 postos de trabalho vinculados à CLT, conforme a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), da Secretaria do Planejamento do Estado.
A SEI observa que o estado teve geração líquida (considerando contratações e demissões) nos três meses deste ano. Em março, houve82.027 admissões e 72.703 desligamentos Regionalmente, a Bahia foi quem mais abriu oportunidades de trabalho em março no Nordeste – ficando na 8ª posição entre os 27 estados.
No agregado dos três primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, Salvador registrou 4.629 novos postos no período.
O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil (526.173 vínculos) e no Nordeste no acumulado do ano (39.170). Neste indicador, a Bahia lidera o ranking no Nordeste, sendo seguida por Ceará (6.812) e Maranhão (+4.762).
Em março, quatro dos cinco grandes grupos econômicos registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista: Serviços (5.218 vagas), Construção (2.101), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (1.759) e Indústria (873).
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas foi a única baixa (-627 vínculos) foi o único grupamento com fechamento de postos no mencionado mês.
O setor mineral baiano faturou R$ 2,6 bilhões entre janeiro e março deste ano. O montante representa um avanço de 15% frente ao mesmo período do ano passado e 7% em relação ao trimestre anterior. Os dados são do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).
Responsáveis por 65% da produção do estado entre janeiro e março, os segmentos de ouro, níquel e cobre puxaram essa alta. De acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), o estado foi o único no primeiro trimestre a crescer nos dois comparativos.
Atualmente, a Bahia é o o terceiro maior produtor mineral e também o terceiro maior arrecadador de CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral). Perde apenas para Minas e Pará. Nos três primeiros meses do ano, Itagibá, Jacobina e Jaguarari foram as cidades que lideraram com as maiores cotas de CFEM do estado.
O Ibram coloca a Bahia também como terceiro estado em investimentos. A expectativa é que sejam alocados no estado, até 2027, mais de US$ 10 Bilhões de dólares – mais de 23% de todo o investimento em mineração que será realizado no país durante esse período.
Para o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm, a mineração “está presente em mais da metade dos municípios baianos e tem papel fundamental para o crescimento do estado. As cidades onde estão situadas as empresas são beneficiadas tanto com o dinheiro da CFEM que retorna para o município, quanto pelos empregos gerados, que normalmente pagam três vezes a mais do que em outros setores, beneficiando toda a economia da região”.
O Banco do Nordeste lança nesta segunda-feira (24),em Vitória da Conquista, o Plano de Ação Territorial do Turismo de Negócios para o sudoeste baiano. O ato acontece na agência do município, na praça Barão do Rio Branco.
Integrante do Programa de Desenvolvimento Territorial (Prodeter), o plano foi construído com a participação do Sebrae, Senac, prefeitura de Vitória da Conquista e a Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (Uesb).
“O estado da Bahia já tem uma vocação natural para o turismo, contudo, ainda muito concentrado nas regiões litorâneas e na capital. O PAT do turismo em Vitória da Conquista, ao eleger essa atividade, se alinha às estratégias governamentais no sentido de fortalecer o setor no interior do estado. O Banco do Nordeste reconhece o potencial do interior baiano e reforça a importância da atividade, especialmente em Vitória da Conquista”, destaca o superintendente estadual do BNB na Bahia, Diego Rocha.
Para o professor que representa a Uesb no comitê gestor do PAT Turismo, doutor Tayrone Félix, ,a escolha dessa atividade é muito importante para a região. “A cidade já avançou muito nesse setor e ainda há muito a desenvolver. O Banco do Nordeste tem capacidade de conectar os parceiros para geração de emprego e renda nesse setor”, comentou.
Aeroporto Glauber Rocha, em Vitória da Conquista, tem se destacado na região e vem aumentando constantemente os números de voos na cidade. No próximo semestre, o aeroporto pode chegar a 55 voos semanais.
Os dados são da Consulta de voos planejados (Siros), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e de acordo com a previsão, a partir de agosto, média de quase 7 voos por dia. A VoePass retornará sua operação na cidade, com seis voos semanais.
Ainda de acordo com o Siros, está previsto também a primeira linha de cargas a ser implantada na cidade pela Gol Linhas Aéreas. Os voos devem ser de segunda a sexta, levando e trazendo encomendas do Aeroporto de Guarulhos, na grande São Paulo.
Os preços do gás natural cobrados na distribuidoras da Petrobras terão redução média de 8,1%. Os valores consideram o custo do produto em si e de seu transporte por dutos.
Os novos preços entram em vigor em 1º de maio. Com essa atualização, a cobrança pelo gás natural acumulará redução de aproximadamente 19% no ano.
Em nota, a companhia relatou que os contratos com as distribuidoras “preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam esta variação às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio”.
A Petrobras considerou uma queda na cotação do petróleo de 8,7% no trimestre de referência (fevereiro a abril) e uma apreciação do câmbio de aproximadamente 1,1% favorável ao dólar.
A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do IGP-M. Neste ano, foi atualizada em aproximadamente 0,2%.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, confirma que o governo não vai desistir da ideia de pôr fim à isenção de plataformas digitais de compras, como a Shopee, Shein e AliExpres.
Em entrevista à Rádio CBN, na última sexta-feira (14), o ex-governador da Bahia explicou que o objetivo da medida é evitar com que empresas que fazem comércio eletrônico atuem fora das regras existentes.
“Não se trata de uma nova lei, apenas de fiscalização, para que todas as empresas que fazem comércio eletrônico continuem fazendo o comércio eletrônico dentro das normas existentes. Não se pretende editar uma nova norma. Apenas intensificar o processo de fiscalização para que todos cumpram a lei”, disse o ministro.
O plano do Ministério da Fazenda, sob comando do ministro Fernando Haddad, é retirar, através de uma medida provisória (MP), a regra que isenta de impostos as compras internacionais entre pessoas físicas, com valor inferior a US$ 50 (cerca de R$ 250).
O preço médio do litro da gasolina nos postos do país subiu novamente após três semanas seguidas de queda, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta segunda-feira (10).
A pesquisa é referente à semana de 2 a 8 de abril e mostra:
– Gasolina: A gasolina comum foi comercializada em média a R$ 5,50 o litro. O valor representa uma alta de 0,36% frente aos R$ 5,48 da semana anterior, segundo os dados da ANP.
– Etanol: Já o litro do etanol caiu pela quarta semana seguida: foi de R$ 3,89 para R$ 3,88. A queda no preço do combustível foi de 0,25%.
– Diesel: O preço médio do diesel, por sua vez, chegou à sétima queda consecutiva: foi de R$ 5,80 para R$ 5,78. O recuo no valor do litro do diesel foi de 0,34%.
O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 7,67 na mesma semana.
Os dados foram contabilizados pela ANP pouco mais de um mês após a retomada de impostos federais sobre gasolina e etanol — a medida passou a valer em 1º de março.
Após a Petrobras divulgar nota informando que não recebeu proposta do governo para alterar a sua política de preço dos combustíveis, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a afirmar que haverá sim mudanças.
“Não há divergência entre o que foi dito na nossa entrevista de manhã e entre aquilo que eu tenho absoluta certeza que o presidente Jean Paul atenderá, que é a demanda do acionista majoritário, que é a União, portanto o povo brasileiro. Nós somos acionistas majoritários, respeitaremos a governança da empresa, a sua natureza jurídica, mas nós vamos ser muito rigorosos e vigorosos na defesa do que é melhor para o povo brasileiro”, afirmou o ministro após reunião nesta tarde de quarta-feira (5) no Palácio do Planalto.
Pela manhã, em entrevista à GloboNews, Silveira disse que haverá mudança na política de preços praticada pela Petrobras, com a adoção de diretrizes baseadas no mercado interno, e não no exterior, como é hoje.
A Bamin Ferrovia anunciou, nesta terça-feira (4), o nome do consórcio que irá executar o Lote 1F das obras para a construção da ferrovia que criará um novo corredor logístico de exportação Oeste-Leste para a Bahia e para o Brasil. A ordem de serviço para o início da execução do trecho de 127 quilômetros, que passa pelos municípios de Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara, deverá ser assinada dentro de 15 dias.
As obras do trecho receberão o investimento de R$ 1.1 bilhão e serão executadas pelo Consórcio TCR-10, formado pela empresa brasileira Tiisa e pela chinesa CREC-10. O consórcio será responsável pela realização do serviço de construção e obras, infraestrutura e superestrutura ferroviárias, sob um prazo de 36 meses. Neste período, a previsão é de que sejam gerados cerca de 1.200 postos de trabalho, com contratações graduais, à medida em que as obras avancem nos municípios que compõem o Lote 1F.
“Desde que assinamos o contrato de concessão da FIOL 1, em setembro de 2021, viemos trabalhando com toda dedicação para que pudéssemos estar aqui hoje celebrando essa importante parceria, que será responsável por concluir o primeiro trecho de obras em um dos mais importantes projetos de logística do Brasil”, destacou Benedikt Sobotka, CEO Global da ERG, organização responsável pelas atividades da Bamin no Brasil.
Ligando as cidades baianas de Caetité e Ilhéus – onde está localizado o Porto Sul –, a FIOL I terá um total de 537 quilômetros de extensão, passando por 20 municípios, com previsão de estar concluída e em operação a partir do ano de 2027. A ferrovia terá capacidade para movimentar 60 milhões de toneladas de carga por ano. A Bamin utilizará 40% desse potencial, para o transporte do minério de ferro produzido pela Mina Pedra de Ferro, disponibilizando o restante para o escoamento da produção de outras mineradoras, do agronegócio e demais segmentos.
“Nos próximos anos, dedicaremos todos os esforços em segurança e sustentabilidade para executar as obras deste projeto tão fundamental para o desenvolvimento socioeconômico da Bahia e do Brasil. Com o novo passo que demos hoje, esperamos que, em 60 dias, já tenhamos centenas de pessoas em campo trabalhando”, apontou Erik Gaustad, presidente da Bamin Américas.
“A Bahia tem um potencial mineral imenso e esse é um grande começo. A FIOL trará ao estado mais competitividade e expansão para os negócios e posicionará a Bahia de forma estratégica no país”, complementa Eduardo Ledsham, CEO da Bamin.
A cerimônia de anúncio do consórcio foi realizada no Centro Administrativo da Bahia, com a presença do governador em exercício, Geraldo Júnior. “Tenho certeza que a materialização desse ato hoje é importante para nossa história. Um projeto que move a vida dos baianos e a nossa economia”, celebrou Geraldo Júnior.
“Hoje é um dia memorável não só para o estado da Bahia, mas para todos nós da BAMIN. Estamos vivendo esse momento com imensa satisfação. O coração de todos da BAMIN está cheio de alegria”, compartilhou Sérgio Leite, CEO da Bamin Ferrovia.
Porto Sul
A Bamin também é responsável pela construção do Porto Sul, em Ilhéus, um terminal de águas profundas, que poderá receber, na costa de Ilhéus, navios com capacidade de até 250 mil toneladas e é projetado para movimentar até 42 milhões de toneladas anuais. A empresa utilizará 60% da capacidade operacional do terminal marítimo, disponibilizando 40% para outras cargas, como do agronegócio e de outras mineradoras. Quando ferrovia e porto estiverem concluídos, em 2027, esse corredor irá representar um novo vetor de desenvolvimento econômico para diversos setores produtivos.
Com a construção do corredor logístico Ferrovia-PortoSul, o estado da Bahia ocupará uma nova e importante dimensão na economia nacional, com a geração de riquezas, distribuição de renda e a elevação da qualidade de vida de sua população, criando oportunidades para os produtores regionais e potencializando as cadeias produtivas do agronegócio e da mineração instaladas ao longo do caminho.
O contrato da Bamin Ferrovia para a construção dos 537 quilômetros de extensão da FIOL I, foi assinado em setembro de 2021 com o Ministério da Infraestrutura, do Governo Federal. A subconcessão da empresa tem a duração de 35 anos, sendo cinco para construção e 30 anos para operação. A ferrovia oeste-leste foi planejada, nacionalmente, em três etapas. A Bamin arrematou o Trecho 1, entre Caetité e Ilhéus, durante leilão realizado no mês de abril de 2021. Os trechos 2 e 3 estão sob administração do Governo Federal.
O novo relatório da CNI (Confederação Nacional da Indústria) sobre o desempenho do setor em fevereiro, a ser divulgado nesta segunda-feira (3), não apresenta novos avanços capazes de reverter a desaceleração no ritmo da atividade registrado nos últimos meses.
O cenário é de demanda enfraquecida com o faturamento em trajetória de queda moderada, assim como a utilização da capacidade instalada.
Na série dessazonalizada, o faturamento real recuou 0,1% na comparação com janeiro, alcançando cinco quedas dentro de seis meses. Na comparação com fevereiro de 2022, ainda aparece um crescimento de 1,4%.
Já a utilização da capacidade instalada teve um recuou de 0,2 ponto percentual na comparação com janeiro e de 2,2 pontos ante fevereiro de 2022. Foi a terceira redução mensal consecutiva, reiterando a trajetória de queda gradual iniciada em 2021.
O emprego segue estável, ainda segundo a CNI, sinalizando acomodação do crescimento após a desaceleração do ano passado. Porém, o rendimento médio real e a massa salarial real recuaram entre janeiro e fevereiro.
Os governos estaduais chegaram a um acordo para implantar a alíquota única de ICMS sobre a gasolina, que foi criada em lei aprovada no governo Jair Bolsonaro (PL) mas estava sendo discutida no STF (Supremo Tribunal Federal).
Em convênio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), definiram uma alíquota de R$ 1,45 por litro, tanto para a gasolina quanto para o etanol anidro que compõe o combustível vendido nos postos.
O valor é bem superior ao praticado nesta segunda quinzena de março, segundo mostram dados da Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes). Atualmente, o maior ICMS sobre a gasolina é cobrado no Piauí, R$ 1,24 por litro.
Em São Paulo, a alíquota atual equivale a R$ 0,89 por litro. Com a mudança, haverá uma diferença de quase R$ 0,50 por litro.
Os economistas Andréa Angelo e Felipe Salto, da Warren Rena, calculam que a mudança pode provocar aumento médio de 11,45% no preço da gasolina, com impacto de 0,5 ponto percentual na projeção do IPCA para 2023.
Segundo eles, o valor do novo ICMS equivale a uma alíquota de 27,5%, superior, portanto, aos 17% a 18% usados como teto para produtos essenciais. “Então, poder-se-ia concluir que a essencialidade estaria de fato afastada para a gasolina”, afirmam.
O preço da gasolina já teve forte alta nos postos no início de março, com o retorno da cobrança de impostos federais sobre o combustível. Na semana passada, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o produto foi vendido, em média, a R$ 5,51 por litro.
O valor é R$ 0,43 por litro, superior ao verificado no fim de fevereiro, alta bem superior aos R$ 0,26 estimados pelo mercado —considerando que a nova alíquota é de R$ 0,47 por litro e a Petrobras cortou seus preços de venda em R$ 0,13 por litro para minimizar o aumento.
A nova alíquota passa a vigorar no dia 1º de julho. Será única em todo o país e cobrada em reais por litro —hoje, cada estado cobra um percentual sobre preço de referência definido a cada quinze dias em pesquisas nos postos.
O modelo atual é criticado pelo setor por retroalimentar os aumentos de preço nas refinarias: após a alta nas bombas, os estados elevam o preço de referência para cobrança do imposto, gerando novo repasse ao consumidor final.
Além disso, dizem, incentiva fraudes tributárias com a compra de combustíveis em estados onde o ICMS é mais barato para a venda clandestina naqueles com maior tributação.
A mudança foi aprovada pelo Congresso com apoio do governo Bolsonaro em maio de 2022, mas os estados recorreram ao STF. Em um primeiro momento, houve acordo sobre o diesel, que terá a alíquota única em vigor a partir de 1º de abril.
Também neste caso, é prevista alta nos postos, já que a alíquota definida, de R$ 0,95 por litro, é superior aos valores vigentes atualmente. O consultor Dietmar Schupp, especialista em tributação de combustíveis, estima que o valor é R$ 0,13 superior ao vigente na primeira quinzena de março.
Nicola Pamplona/Folhapress
A Bahia gerou em fevereiro 8.043 postos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O estado totalizou 68.886 admissões e 60.843 desligamentos. O saldo do mês passado é superior ao de janeiro (+3.477 postos) e inferior ao do mesmo mês do ano passado (+12.870 postos).
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O cenário local foi sistematizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan).
Em termos absolutos, a Bahia liderou a geração de postos entre os estados nordestinos em fevereiro. O estado passou a contar com 1.913.069 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,42% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, teve saldo de 732 postos de trabalho celetista.
Na Bahia, em fevereiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldo líquido de empregos. Serviços (+4.858 vagas) liderou, sendo seguido por Construção (+1.212 empregos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.128 postos) e Indústria geral (+1.034 vagas). Aatividade de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-189 vínculos) foi a única com desempenho negativo.