Considerado como principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), o Ibovespa encerrou a semana com novo recorde nominal, alcançando 96.096 pontos, o que representa alta de 0,78% em relação ao pregão anterior. O índice chegou a 95.351 na sexta-feira (17), maior pontuação registrada até então, de acordo com publicação da Agência Brasil. O Ibovespa acumula alta de 5,58%, considerando o fechamento do índice entre 2 de janeiro, primeiro dia de funcionamento da B3 em 2019, e esta sexta-feira (18). As ações com melhor desempenho foram Natura, Eletrobras, Marfrig e Fleury. As maiores baixas foram registradas nos papéis de Embraer, Kroton, Smiles, Braskem e B2W Digital. O dólar comercial fechou a semana também em alta, com variação positiva de 0,23%. A moeda norte-americana foi negociada a R$ 3,75.
O Ibovespa alcançou na sessão desta quinta-feira, 17, um novo topo histórico, na marca dos 95 mil pontos. Encerrou o pregão em alta de 1,01%, aos 95.351,09 pontos com o otimismo sobre a agenda liberal do novo governo permeando os negócios e levando parcela majoritária das ações à valorização. Ainda sem a participação mais expressiva dos investidores estrangeiros, o giro financeiro ficou em R$ 15,7 bilhões. Bem próximo da reta final, o índice Bovespa ganhou impulso extra com os índices em Nova York indo às máximas. Notícia de fontes de que o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, propôs retirar algumas tarifas impostas sobre produtos chineses para incentivar a China a fazer concessões mais profundas nas negociações comerciais levou otimismo aos investidores. Já por aqui, de acordo com analistas em renda variável, são altas as expectativas sobre o projeto de reforma da Previdência que será apresentado pela equipe econômica ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo um gestor de um fundo de investimentos, a espera é por uma mudança de regras que possam acarretar economias para os cofres federais perto de R$ 1 trilhão no prazo de dez anos. Fontes disseram ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, detalhará a reforma a investidores, políticos e empresários na reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos (Suíça), na próxima semana. Isso, dentro de um contexto, de que, além das novas regras para a aposentadoria, as privatizações e a reforma administrativa estão sendo feitas pelo governo. Analistas lembram que os dados da economia brasileira são positivos, com perspectiva de maior crescimento em um contexto de inflação e juros em baixa, o que garante a possibilidade de um lucro maior para as empresas. Aliás, do ponto de vista corporativo, Pedro Guilherme Lima, da equipe de pesquisas da Ativa Investimentos chama a atenção sobre a possibilidade de a Petrobras seguir com seu plano de desinvestimentos após queda de liminar que impedia, entre outras, a venda da TAG – um dos ativos mais valorizados.
A Petrobras anunciou que vai reduzir em 3,4%, a partir de sexta-feira (11), o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) destinado a uso industrial e comercial em suas unidades. É a primeira redução do GLP industrial neste ano e a terceira queda consecutiva. A primeira redução, de 9,2%, no dia 27 de novembro, foi a maior redução do ano passado. No dia 20 de dezembro, houve nova redução, de 4,7%. Segundo a Petrobras, a queda oscilará entre 3,3% e 3,6%, dependendo do polo de suprimento. O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras, na tarde desta quinta-feira (10), sobre a queda no preço destinado a embalagens acima de 13 kg. “Cálculos do Sindigás indicam que o valor do GLP empresarial, destinado aos setores do comércio e da indústria, ficará, mesmo depois da queda, 15% mais caro do que o gás residencial (comercializado em botijões de até 13 quilos). A entidade reforça que a falta de uma política de preços para o GLP empresarial faz persistir a diferença de preços entre o GLP residencial e o empresarial”, acrescenta a nota.
As exportações da Bahia fecharam 2018 com vendas de US$ 8,8 bilhões, um crescimento de 9,1% sobre 2017, apontam dados analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O resultado foi influenciado pelo fortalecimento da China como principal parceiro da Bahia, após conflito comercial protagonizado entre o país asiático e os EUA, o que fez com que ocorresse uma valorização média de 6% na pauta comparada ao ano anterior. A expansão da produção agrícola estimada em 17% também influenciou o valor. As importações cresceram cerca de 10% alcançando US% 7,92 bilhões, o que sinaliza um maior dinamismo da economia, que ainda é frágil em meio a recuperação da atividade industrial. Em dezembro, as exportações baianas alcançaram US$ 989,6 milhões, uma alta de 46,9% em relação ao resultado objetivo no último mês do ano passado. O destaque ficou com a venda de soja, algodão, celulose e derivados de petróleo.
A Bolsa brasileira avança mais de 1% nesta quarta-feira (9) e supera os 93 mil pontos pela primeira vez na história, embalada por notícias de reforma da Previdência mais dura e pelo otimismo de um acordo comercial entre Estados Unidos e China. O dólar recua abaixo de R$ 3,70. Às 12h13, o Ibovespa, principal índice acionário do país, ganhava 1,33%, a 93.258 pontos. Desde a virada do ano, a Bolsa vem enfileirando recordes. No pregão desta quarta, o índice é puxado pela valorização da Petrobras e da Vale, assim como papéis de concessionárias de rodovias, após o governo anunciar estudo para mudar o modelo de licitação de estradas. No exterior, a notícia positiva é o fim da rodada de negociações e o anúncio, para breve, do que foi discutido entre EUA e China. Os dois países travam uma guerra comercial e o risco de recrudescimento da disputa havia deixado investidores receosos de uma desaceleração maior da economia global. O possível acordo dá ânimos às Bolsas globais. A Europa tem segundo dia de alta, e os índices asiáticos também fecharam no positivo. O dólar recua ante o real, cotado a R$ 3,6930. O dia é favorável a emergentes: de 24 moedas desses países, 18 se valorizam ante o dólar. O real é a segunda maior valorização do dia.
Salvador registra este ano a chegada de 1.774 voos extras durante a temporada de verão, o que representa crescimento de 12% sobre a oferta registrada no ano anterior, de acordo com os dados da Vinci Airports, concessionária que administra o terminal aeroportuário. A ampliação das frequências pelas companhias aéreas visa a atender a grande demanda de turistas brasileiros e estrangeiros. A circulação de turistas pelos pontos turísticos da cidade deixa como resultado a movimentação de 53 segmentos produtivos (atividade direta, indireta e induzida) que ganham com o verão, como os bares, restaurantes, serviços de transporte, eventos e comunicação, dentre outros. Na rede hoteleira, a expectativa é de ocupação média ao longo de janeiro em torno de 90% a 93%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-BA). “O dinamismo desse setor contribui para a chegada de novas unidades hoteleiras”, afirma o secretário do Turismo da Bahia, José Alves. Entre as novidades, o aporte de R$ 85 milhões feito pela Prima Empreendimentos, no Hotel Fasano Salvador. Primeira unidade da rede Fasano no Nordeste, o hotel é de alto padrão e foi inaugurado no dia 08 de dezembro, contribuindo para revitalizar e valorizar o Centro Histórico. O Fasano Salvador gera 320 novas vagas e bons resultados em sua fase inicial. O hotel registra alta ocupação durante toda a temporada, operando em quase 100% (nos andares que estão prontos; alguns quartos ainda passam por minucioso trabalho de restauro). Localizado na Praça Castro Alves, o Fasano funciona no edifício que abrigou a primeira sede do jornal A Tarde, hoje tombado como Patrimônio Histórico da Continue lendo…
A Petrobras anunciou uma redução de 1,38% no preço da gasolina vendida em suas refinarias. O litro do combustível passará a ser comercializado a R$ 1,4337 a partir desta quarta-feira (9), dois centavos a menos do que o preço praticado até esta terça-feira (8), que era R$ 1,4537. Essa é a terceira queda consecutiva do preço do combustível, que começou o ano sendo vendido a R$ 1,5087 por litro. Desde o dia 1º, a gasolina acumula queda de 4,97% no preço nas refinarias da estatal. O preço do diesel foi mantido em R$ 1,8545, o mesmo valor desde 1º de janeiro.
Depois de operar a maior parte do dia em queda, o Ibovespa, principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia com mais um recorde nominal, 92.031 pontos, em alta de 0,36% em relação ao pregão anterior. O recorde anterior foi registrado em 4 de janeiro deste ano com a marca de 91.840 pontos. O volume negociado ultrapassou R$ 14.181 bilhões nesta terça-feira (8). As ações com melhor desempenho foram BRF, Eletrobras, B2W Digital, MRV e TIM. O dólar comercial fechou em queda de 0,48%, cotado a R$ 3,7153. Ontem (7), a moeda norte-americana registrou a primeira alta neste ano, fechando o dia a R$ 3.7331, com alta de 0,46%.
O saldo da caderneta de poupança ficou positivo em 38,2 bilhões no ano passado, informou nesta segunda-feira (7) o Banco Central. Este é o melhor resultado para a aplicação desde 2013, quando os depósitos superaram os saques em R$ 71,047 bilhões. Em 2018, os depósitos totalizaram R$ 2,252 trilhões e os saques, R$ 2,214 trilhões. Durante o ano passado, as retiradas só superaram os depósitos em três meses: janeiro, fevereiro e outubro.
Pelo segundo dia seguido, a Petrobras reduz o preço da gasolina vendida nas refinarias. Nesta sexta-feira (4), a empresa está negociando o litro do combustível a R$ 1,4537. Na quinta-feira (3) a estatal já havia reduzido o preço de R$ 1,5087 para R$ 1,4675. De acordo com a Petrobras, a política de preços da empresa para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras “tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo”. Segundo a estatal, essa “paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”. A Petrobras informa ainda que “o preço considera uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços)”.
Na última quinta-feira (3) o presidente do Movimento Conquista Pode Voar Mais Alto, José Maria Caires se reuniu juntamente com o deputado estadual Jean Fabrício Falcão e diretor presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza. O principal tema do encontro foi a possibilidade do gasoduto chegar a capital do Sudoeste baiano. Brumado passa a ser um grande aliado de Conquista, já que o município consome hoje 17 mil metros cúbicos de gás natural por dia, lá o consumo, só da Magnesita, será 240 mil metros cúbicos por dia. O grupo vai realizar uma reunião com o empresariado de Conquista no próximo dia 31 de janeiro, juntamente com a diretoria da Bahiagás, em Conquista, para tratar da viabilidade dessa fonte energética mais econômica.
A venda de automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no país cresceu 14,60% no ano passado em relação a 2017, com 2.566.235 unidades emplacadas. É o segundo ano seguido de crescimento. No ano passado, estes segmentos apresentaram crescimento de 9,23%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). As informações são da Agência Brasil. No mês, estes segmentos cresceram 1,70% e, na comparação com o mesmo mês de 2017, o aumento foi de 10,33%. Considerando apenas automóveis e comerciais leves (picapes e furgões), houve alta de 13,74% no ano passado na comparação com 2017, com o emplacamento de 2.470.654 unidades. A expectativa para este ano é de aumento de 11% nestes dois segmentos. Em relação ao emplacamento de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), o aumento foi de 13,58% em 2018, com a venda de 3.653.500 unidades. Para 2019, a expectativa é de que todos os segmentos automotivos apresentem crescimento de 10,1%. “Iniciamos 2018 com uma expectativa de alta mais moderada, porém, em função da melhora, mais acentuada, da economia e da confiança do consumidor e investidores, ao longo do ano, o desempenho do setor automotivo foi maior do que o esperado. Mesmo com acontecimentos negativos, como a greve dos caminhoneiros, em maio, e a indefinição política – no período pré-eleitoral, o mercado continuou em ritmo de alta”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Continue lendo…