Reuniram-se na tarde da última terça-feira (12) os pré-candidatos a prefeito Zé Ribeiro, Dr. Alessandro Lôbo e Dr. Aurino Rocha, com a presença do ex-prefeito Edmundo Pereira, para definir as diretrizes de um plano de governo totalmente focado na saúde, na educação, no desenvolvimento econômico e no retorno das políticas sociais em Brumado.
Na reunião foi celebrada a união da nova política, comprometida com a verdadeira oposição e com o sentimento de mudança, destinada a transformar o modo de se fazer gestão em Brumado, tanto na cidade como na esquecida zona rural, numa composição formada por legítimos opositores da atual gestão e que fazem parte da base do Governo Rui Costa.
Essa é uma aliança feita as claras, com coerência e afinidade de pensamentos. Não é um projeto de poder individual, mas de transformação coletiva, e nele só há espaço para aqueles pré-candidatos que pensam como nós: na verdadeira renovação política.
Dessa união sairá o candidato da oposição que disputará as eleições municipais. Uma candidatura forte, humana e participativa, feita de gente que se preocupa com gente, e que deseja construir uma política para todos e transformar a vida dos que mais precisam.
Brumado precisa alcançar um novo patamar de desenvolvimento e modernidade, com a honesta aplicação dos recursos públicos, pondo fim a uma forma de gestão atrasada, autoritária e que tem estagnado o desenvolvimento econômico, político e social, e que já não atende mais os verdadeiros anseios da população. Zé Ribeiro, Dr. Alessandro e Dr. Aurino Rocha
Um possível adiamento das eleições municipais de outubro de 2020 é aprovado por 62,5% da população do Brasil, indica pesquisa CNT/MDA divulgada na última terça-feira (13). Já 30,4% dos entrevistados se mostraram contrários à mudança, sendo que 7,1% não sabem ou não responderam.
Segundo a MDA, contratada pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes) para a pesquisa, foram feitas 2.002 entrevistas por telefone, entre 7 e 10 de maio, com pessoas de 494 municípios, de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
O 1º turno das eleições municipais está marcado para o dia 4 de outubro deste ano, mas o próximo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, admite que existe a possibilidade de mudança por causa da pandemia do novo coronavírus. Para ele, a decisão deve ser pautada por parâmetros sanitários, e não políticos. As informações são do UOL.
O médico Geraldo Azevedo e Fabrício Abrantes selaram a união pelas eleições municipais em Brumado. A união foi comunicada na página do facebook do médico Geraldo Azevedo. No vídeo Azevedo ainda diz contar com apoio de outros pré-candidatos prefeito que são oposição na cidade para se juntar a essa força.
No âmbito municipal é necessário que exista uma harmonia entre o poder executivo e o legislativo para que a população possa ter suas necessidades atendidas e seus direitos garantidos. Desta forma, o prefeito é responsável pela gestão do município enquanto o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público. O que ambos têm em comum é o seu dever de servir a população.
Em entrevista concedida a equipe do Sudoeste Acontece o vereador Lek Cabeleireiro disse que: “Na cidade de Brumado essa harmonia infelizmente é inexistente, uma vez que, os pedidos dos vereadores, que chegam à prefeitura municipal via indicações e ofícios, são ignorados tanto pelo prefeito quanto pelos seus secretários. Muitas vezes, quando precisamos tratar de um assunto pessoalmente, sequer somos atendidos”.
Em relação as ações que já realizou durante o ano de 2020, o vereador Lek destacou que: “Tenho feito o meu papel, estou constantemente nas ruas visitando a população, listando os seus problemas e dando voz ao povo durante as sessões legislativas. Também Fiz diversos ofícios, que nada mais são do que a transcrição dos problemas que a população tem enfrentado como: Manutenção de ruas, construção de drenagens, capina, reparo de boca de lobo, dentre outros”.
O vereador complementou a sua fala dizendo que: “O gestor tem que entender que vivemos em uma democracia e não em uma monarquia, ele é um prefeito e não um rei, possuí eleitores e não súditos, logo ele tem que servir a população e não o contrário, pois quando o prefeito deixa de atender aos pedidos dos vereadores por conta de caprichos ou antipatia ele não está atingindo o vereador em si, mas o cidadão que consequentemente acaba não tendo as suas necessidades atendidas”.
O pré-candidato a prefeito de Brumado Dr. Aurino Rocha (Podemos), voltou a criticar a gestão do prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (PSB), desta feita, o médico citou que a Educação é feita de pessoas e por pessoas. Mas em Brumado, mesmo nesse momento de dificuldade, a prefeitura cortou os salários dos profissionais da educação.
Certo que as aulas estão paradas, mas serão repostas. E como serão feitas as recomposições? E se a fonte de recursos dos salários é federal, e só pode ser usada para esse fim, para que os cortes? Os recursos estão sendo desviados para outra finalidade?
São perguntas que ficam e devem ser respondidas pelo poder municipal. Entraremos com mais essa denúncia junto ao Ministério Público, exigindo transparência no uso desses recursos. É inaceitável o corte de salário dos profissionais de educação. E ainda tem gente que concorda e acha correto os abusos praticados pela prefeitura nesse período de pandemia, sem sensibilidade social. Oposição de verdade não se omite, não se cala”, frisou Aurino
O ex prefeito Dr Geraldo Azevedo iniciou sua pré-campanha ano passado com duras criticas ao prefeito Eduardo Vasconcelos. Afastado das redes sociais este ano, Dr Geraldo, na última segunda-feria (4), concedeu sua terceira entrevista à rádio Alternativa FM e assumiu uma postura diferente, retribuindo os elogios de Vasconcelos, que lhe chamou de amigo durante sua última entrevista à mesma emissora. O ex prefeito também elogiou a administração municipal em relação às ações de combate ao novo coronavírus e se alinhou ao discurso do Prefeito, que tem acusado a oposição de fazer política com o tema.
Na mesma linha de Vasconcelos, o ex prefeito disse: “não concordo em fazer política usando o coronavírus”. Em Brumado, Dr Geraldo é conhecido por seus discursos políticos inflamados, por isso a sua postura amistosa na entrevista de ontem, tecendo elogios e se alinhando ao mesmo discurso que o Prefeito Eduardo Vasconcelos tem feito contra a oposição, sinaliza uma possível reaproximação dos dois velhos políticos e amigos, já que os pré-candidatos da oposição têm criticado a atual gestão em suas ações durante a pandemia, principalmente pela não distribuição das cestas-básicas para todos os alunos da rede municipal de ensino.
Um convite de Eduardo Vasconcelos para Dr Geraldo ser o vice em sua chapa não seria nenhuma novidade na política brumadense, como já relatou o ex prefeito.
A coisa não está boa para o atual prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (PSB), que vem levando constantemente “bola nas costas” para arrumar o time para essas eleições 2020 na Capital do Minério. Sem uma articulação forte, o prefeito perdeu apoio de várias lideranças política na cidade e na zona rural do município, além de perder o apoio de seis vereadores; Wanderlei Amorim, Leonardo Vasconcelos, Ilka abreu, Rei do Domingão, Elias Piau, Palito.
Elias Piau foi o primeiro a desembarcar do barco do prefeito, mesmo sendo eleito por uma chapa adversaria o mesmo acabou fazendo parte do governo municipal, mas logo que o vice-prefeito assumiu a Secretaria Municipal de Esportes e cortou apoio aos seus campeonatos veio o rompimento. O vereador Palito insatisfeito com as ações de Eduardo no seu curral eleitoral foi o segundo a desembarcar. Nos bastidores da política local o assunto principal foi o rompimento e o desembarque de quatro vereadores de uma vez só.
Os vereadores Wanderlei Amorim, Leonardo Vasconcelos, Ilka Abreu, Rei do Domingão, estavam insatisfeito principalmente porque Eduardo Vasconcelos não tinham uma articulação que passasse firmeza e trabalhasse no resgates de algumas lideranças que estão descontentes com a administração que vem sofrendo um desgaste enorme nesses últimos 16 anos do grupo político, para piorar a situação, alguns empreiteiros que dizem estar com o prefeito vem trabalhando nos bastidores para eleger outro candidato.
Outro desgaste que o prefeito vem sofrendo é com o enriquecimento de muitos empreiteiros ao longo desses 16 anos que o grupo vem administrando a cidade, além dos calçamentos que faz hoje e amanhã esta todo destruído, sem contar outras obras que desabaram e caiu junto com ele na popularidade. Vereadores que ainda estão com o prefeito também andam descontes com a falta de articulação política do grupo.
Mesmo que as eleições municipais de outubro não sejam adiadas, como já sugerem parlamentares e integrantes do Judiciário, a pandemia do novo coronavírus já alterou significativamente o trabalho da Justiça Eleitoral para a realização do pleito. Entre as medidas que têm sido tomadas estão o adiamento e a remodelação de testes previstos para os sistemas eleitorais, além do treinamento remoto dos coordenadores dos mesários. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) também já descarta utilizar nas eleições deste ano as novas urnas eletrônicas que estão em um processo de compra que pode chegar ao valor global de aproximadamente R$ 800 milhões. Para que as eleições de outubro sejam adiadas é necessário que o Congresso aprove uma PEC (proposta de emenda à Constituição).
A tendência atual entre os parlamentares é, em caso de adiamento, que ele aconteça para uma data ainda em 2020, sem extensão de mandatos. Para avaliar o impacto da pandemia sobre as eleições, a ministra Rosa Weber (Supremo), que é a atual presidente do TSE, criou um grupo de trabalho formado pelos chefes de setores técnicos do órgão. Todas as segundas-feiras o grupo divulga relatórios e informa se há condições para que as eleições sejam realizadas nas datas previstas atualmente, em 4 de outubro (1º turno) e 25 de outubro (2º turno).
Até agora, após duas semanas de funcionamento, a conclusão é a de que há condições para isso, embora alguns procedimentos tenham que ser adiados e outros, alterados completamente. A ideia é que o grupo de trabalho analise semanalmente se esse cenário irá mudar. Coordenador do grupo e secretário-geral da presidência do TSE, Estêvão Waterloo diz que a portaria que criou a equipe é “bastante enxuta, porém muito objetiva”.
“Temos que apresentar um relatório semanal à presidente do tribunal. Esse relatório é divulgado no momento em que é remetido à presidência”, diz Waterloo à Folha. “O GT [grupo de trabalho] tem autonomia, mas é extremamente técnico, não faz avaliação política”. As reuniões do grupo acontecem por videoconferência, uma vez por semana, após cada área técnica levantar informações atualizadas sobre o setor que comanda. A partir dessa reunião é elaborado o relatório.
O grupo analisa o que poderá e o que não poderá ocorrer em consonância com o cronograma da Justiça Eleitoral de 2020 elaborado antes da pandemia. Caso encontrem obstáculos ou pontos críticos que impeçam a votação, devem alertar o tribunal. Se não, programam apenas alterações internas pontuais para que não haja contratempos.
Como a Folha apontou em março, testes com as urnas foram abortados ou adiados indefinidamente devido à crise da Covid-19. Ao contrário do otimismo do grupo de trabalho do TSE, integrantes de TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) dão como certo que haverá adiamento da eleição.
Futuro presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso disse que esses testes e eventuais aglomerações nas convenções partidárias de agosto, quando as legendas escolhem seus candidatos, serão cruciais para definir se a data da eleição será alterada. No final de abril, uma primeira rodada de testes do sistema de prestações de contas da eleição aconteceu de forma remota, com os técnicos trabalhando em esquema de home office. A iniciativa foi inédita na Justiça Eleitoral.
Em maio, os testes dos sistemas de candidatura e de propaganda eleitoral serão realizados também remotamente —antes, eles aconteceriam presencialmente no TRE de Curitiba. Ainda não foram remarcados, no entanto, testes físicos com as urnas, que avaliam defeitos em teclas, por exemplo, ou em impressoras de boletins. Essa avaliação terá que acontecer presencialmente. “Evidentemente, no caso dos testes das urnas eletrônicas vai ter que haver pessoas atuando, digitando nas urnas, diretamente nos equipamentos. Mas essas pessoas estarão afastadas. Será um formato diferente e isso está sendo remodelado para essas novas condições aconteçam”, afirma Giuseppe Janino, secretário de tecnologia de informação do TSE.
Outra mudança será no treinamento dos chamados “multiplicadores dos regionais”, os funcionários dos TREs que vão a Brasília ajudar a finalizar o conteúdo do treinamento do TSE para os mesários. Em vez de viajarem à capital federal, eles irão receber treinamento a distância. Segundo o TSE, a medida terá pequenos custos, devido à produção de material que será exibido esses servidores, mas essas despesas serão compensadas com a economia que o tribunal terá com passagens e diárias.
“É um custo muito pequeno porque [o curso] é uma produção interna, a gente não contrata ninguém de fora para fazer”, diz Thayanne Fonseca, secretária de gestão de pessoas do TSE. “No presencial a gente teria uma urna eletrônica, com todo mundo trabalhando com ela e tocando nessa urna. No treinamento a distância vão ter que ser desenhos, vídeos, mostrando como é”, acrescenta. Ainda será definido como serão os cursos dos TREs, nos estados, com as restrições de isolamento social.
O TSE também afirma que é capaz de realizar as eleições no início de outubro sem novas urnas eletrônicas. Atualmente, o TSE conta com 473 mil máquinas para usar nas eleições deste ano. Desde o ano passado, há um impasse na aquisição de urnas que substituiriam os equipamentos usados nas eleições de 2006 e 2008, que estão obsoletos. O edital de licitação previa a compra de até 180 mil urnas.
Uma guerra de recursos entre as empresas que concorrem à licitação, associada aos problemas oriundos da pandemia, têm feito o tribunal descartar a utilização das novas urnas. A falta dessas máquinas, porém, tem gerado preocupação desde o ano passado sobre a possibilidade de aumento de filas e aglomerações. O GT entende que o número de máquinas atuais não prejudica a realização das votações.
“Tem-se por viável a realização das eleições com o parque atual de urnas eletrônicas”, dizia o primeiro relatório do grupo de trabalho da pandemia, de 20 de abril. “Independentemente da conclusão pela viabilidade, tratativas para aprimorar a equalização do parque de urnas permanecem em curso.” Questionado na quinta-feira (29) se ainda há possibilidade de utilização de novas urnas neste ano, o diretor-geral do TSE, Anderson Vidal, afirma que “todo o nosso cálculo já é descartando a utilização dessas urnas”.
“Desde o ano passado a administração tem informado e trabalhado para a realização das eleições de 2020 sem contar com a aquisição dessas urnas”, diz Vidal. “O parque atual das urnas eletrônicas para fazer essas eleições são de 473 mil urnas. Estamos trabalhando com 473 mil urnas para fazer as eleições.” Além de Waterloo, Giuseppe, Thayanne e Anderson Vital também fazem parte do grupo de trabalho que avalia os impactos da pandemia. Outros três integrantes compõem a equipe. Nas reuniões, também participam os chefes das assessorias de gestão estratégica, de exame de contas e da comunicação.
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso apontou para um “risco real” de que as eleições municipais de outubro, para escolha de novos prefeitos e vereadores, sejam adiadas em razão da pandemia do novo coronavírus. A fala foi dita em transmissão ao vivo em uma rede social promovida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
A previsão para o primeiro turno das eleições municipais é para o dia 4 de outubro. Nas cidades em que houver segundo turno – somente podem ter segundo turno municípios com mais de 200 mil eleitores –, a data prevista é 25 de outubro. A mudança da data das eleições depende do Congresso.
“Por minha vontade, nada seria modificado porque as eleições são um rito vital para a democracia. Portanto, o ideal seria nós podermos realizar as eleições. Porém, há um risco real, e, a esta altura, indisfarçável, de que se possa vir a ter que adiá-las”, afirmou o ministro. Barroso assume o cargo após a saída de Rosa Weber, que deixará a presidência do TSE ao final do mês de maio. Para ele, se não houver condições para realizar as eleições em outubro, o pleito, na avaliação dele, teria de ser feito “em poucas semanas, ou no máximo em dezembro, para não haver risco de se ter que prorrogar mandatos”.
O presidente eleito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, disse hoje (27), durante a live, que uma das ideias é fazer as eleições municipais, programadas para outubro deste ano, ocorrerem em dois fins de semana, para evitar agloremações devido à pandemia do novo coronavírus.
“Tem que ter uma negociação com o Congresso, mas é possivel que a gente queira fazer a eleição em dois fins de semana, ao invés de um só. Portanto, quem sabe fazer sábado e domingo, e no outro sábado e domingo. São ideias. A gente tem que fazer brainstorming [debate] para pensar como fazer, mas nesse momento não ainda sabemos exatamente como a doença vai se comportar”, afirmou.
Ele disse também que espera que as eleições sejam realizadas neste ano. “Mas se tivermos de adiar eleição, que seja para novembro, no máximo 1º domingo de dezembro, para dar posse no dia 1º de janeiro. Nosso objetivo: evitar prorrogar mandato. Se não for possível, prorrogar o mínimo. Sou radicalmente contra adiar para 2022”, opinou.
O prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (PSB), comemorou na tarde da última segunda-feira (27), a vitória do recurso acatado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) que manteve por unanimidade 7 a 0 os mandatos do prefeito e do vice de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) e Édio da Silva Pereira (PCdoB).
“Depositaram a confiança e a gestão do município na mão de uma pessoa proba, honesta, correta e que só quer o bem de Brumado. Os cães ladram, mas a caravana vai sempre em frente”, afirmou.
Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) acata recurso e mantém mandatos Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) e de seu vice Édio Continha (PCdoB), em Brumado por 7 a 0.
O prefeito de Brumado, Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) e de seu vice Édio da Silva Pereira (PCdoB), o Continha, obtiveram mais uma vitória, desta feita o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) manteve o tribunal eleitoral julgou na última segunda-feira (27), o recurso impetrado por Eduardo Vasconcelos e Edio Continha, após juiz Genivaldo Alves Guimarães, da 90ª Zona Eleitoral, em Brumado cassar os mandatos do mesmos.
Por unanimidade, o pleno da corte seguiu o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral da Bahia (PRE-BA), que opinava pela manutenção dos políticos nos cargos.