O anuncio foi feito na última segunda-feira, durante encontro com lideranças do PT em seu escritório na Avenida Paralela, em Salvador. O senador Jaques Wagner (PT) reafirmou que não será candidato a governador da Bahia nas eleições deste ano
De acordo com publicação do bahia.ba, o “clima ficou tenso”, assim que Wagner reiterou que não será o postulante ao Palácio de Ondina nestas eleições. Ainda segundo o site, os petistas saíram dizendo que o partido terá candidatura própria ao governo do Estado.
O próprio Jaques Wagner confirmou em nota enviada à imprensa a decisão. “A retirada da minha candidatura não implica na retirada da candidatura do PT. Quem decidirá se terá candidatura ou não, não sou eu, será o partido”, ressalvou o senador petista.
Ao ser questionado sobre temas polêmicos, o eleitor brasileiro adota postura conservadora. Esse é uma das principais conclusões da mais recente pesquisa Eleição 2022 do Ipespe, divulgada nesta sexta-feira (25). Para resolver questões controversas, o brasileiro prefere o plebiscito. O levantamento também indica que permanece a preferência por Lula (43%) a Bolsonaro (26%).
Segundo a análise do sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, a maioria é contrária à legalização do aborto (69%, em oposição a 29% que são favoráveis) e também não aceita a liberação das drogas (75%; outros 22% são favoráveis).
A agenda conservadora inclui ainda elevado apoio à redução da maioridade penal (72% apoiam, contra 24% contrários). Para o sociólogo, as opiniões ficam mais equilibradas quando se trata da adoção da pena de morte (contrários, 53%; favoráveis, 43%). A liberalização do porte de armas, defendida pelo presidente e seus aliados, é rechaçada pela sociedade no entanto: 62% dividem essa opinião, contra 36% favoráveis.
Segundo a pesquisa, a opinião pública apoia a realização de plebiscitos para definir temas controversos. Para o professor Antonio Lavareda, embora uma sólida maioria seja contrária ao aborto, 49% acreditam que a população deveria se pronunciar diretamente sobre a questão, contra 47% que não concordam com isso. O mesmo ocorre em relação às outras questões. O único tópico face ao qual o maior contingente (56%) não admite o plebiscito é a liberalização das drogas. Ainda assim, esse número é bem menor que o dos que são contrários à liberalização (75%).
Em relação à última quinzena, quando foi realizado o levantamento anterior, a pesquisa detectou aumento na percepção (de 27% para 29%) de que a economia caminha “no rumo certo”. E manteve-se em 63% a afirmação contrária — vai “no rumo errado”. Para Lavareda, esse movimento de recuperação, iniciado em novembro, corre o risco de ser atropelado pelos desdobramentos do agravamento da crise da invasão da Ucrânia iniciada ontem, que “interrompeu a valorização do real frente ao dólar, trouxe ao radar um aumento dos combustíveis, e ameaça frustrar as projeções de queda mais rápida da inflação”.
No front eleitoral, Lula segue liderando o primeiro turno, com os mesmos 43% da rodada anterior. Bolsonaro colhe as alterações positivas vistas nos tópicos anteriores. Galgou um ponto e atinge 26%.
Fabrício Abrantes e seu grupo político, apresentaram nesta quinta-feira (24), os deputados que irá apoiar nessas eleições de 2022. Abrantes vem construindo o chamado capital político, trabalhando nos bastidores e aumentando a popularidade.
O deputado federal Jose Rocha e o ex-deputado estadual, Luciano Ribeiro, serão seus candidatos. Fabrício disse que irá trabalhar para que sejam eleitos e tenha uma votação expressiva na cidade. Apresentação ocorreu na Vila Catiboaba, com a presença da imprensa de Brumado.
Fabrício primeiramente fez questão de agradecer o apoio recebido na última eleição municipal. O ex-candidato a prefeito, afirmou que irá cobrar, caso eleitos, por melhorias e desenvolvimento de Brumado. “Temos inúmeras demandas, e mesmo sem mandato, continuo trabalhando para que nossos munícipes tenham uma dignada de morar e criar nossa família,” reafirmou Abrantes.
Um encontro entre o governador Rui Costa (PT) e os senadores Jaques Wagner (PT), Otto Alencar e Angelo Coronel, ambos do PSD, selou o entendimento para a disputa majoritária de 2022 por esse grupo político. Conforme sinalizações prévias dadas ao Bahia Notícias, Rui decidiu ser candidato ao Senado e provocou uma rearrumação das forças, ocasionando a substituição de Wagner por Otto na disputa pelo governo da Bahia. A reunião aconteceu na noite desta quinta-feira (24) no Palácio de Ondina e sacramentou o acordo já vocalizado às bases de PT e PSD, dois dos principais envolvidos na costura.
A definição, entretanto, deve ser negada pelos presentes até que Otto converse com todos os partidos que atualmente compõem a base aliada de Rui – o senador, que era candidato à reeleição, espera que se construa uma unidade do grupo antes de ser formalmente apresentado na condição de candidato à sucessão de Rui. Esse seria, inclusive, um dos pontos mais delicados, já que Otto permaneceu reticente em “ir para o sacrifício” em uma disputa que promete ser acirrada.
A estratégia coincide com o tempo para o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está com agenda no México nos próximos dias e volta às atividades político-partidárias após o Carnaval. Há um acordo para que o anúncio seja feito com pompas, na presença de Lula na Bahia. A data ainda não está definida.
O ex-presidente acompanhou as negociações e não apenas deu o aval para o acordo como “puxou” Wagner para atuar na coordenação de campanha dele à presidência da República. Agora, Lula deve entrar no circuito para reabrir o diálogo com o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que chegou a tratar uma virtual candidatura de Otto ao governo como “punição”.
VICE
A vaga de vice-governador na chapa é a única indefinição. O PP, que vai herdar um mandato tampão de 9 meses com João Leão, teria a preferência na composição e nomes como Ronaldo Carletto e Roberto Muniz estariam entre os mais cotados na bolsa de apostas. Na cúpula das decisões, essa reserva estaria pacificada, porém o desenrolar das negociações envolvendo a executiva nacional da legenda pode ser uma pedra no sapato.
O presidente licenciado da sigla, ministro Ciro Nogueira, ainda estaria tentando costurar uma adesão de Leão e companhia ao projeto político de ACM Neto. Tal posicionamento deixou partidos mais à esquerda reticentes, o que explica o esforço desse agrupamento para manter Wagner como candidato ao governo e Rui no posto de governador até 31 de dezembro.
Contudo, o tema já teria tido o aval das principais lideranças envolvidas nas conversas, que agora tentarão convencer os aliados de que não haverá entraves para a configuração da chapa proposta.
O ex-prefeito de Salvador, o calça apertadinha da Bahia (UB), lidera em todos os cenários pela disputa do governo da Bahia. A último pesquisa foi encomendada pela Record TV Itapoan e realizado pela Real Time Big Data. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (23).
De acordo com a pesquisa, no cenário espontâneo, quando os nomes dos políticos não são apresentados, ACM Neto (Calça apertadinha da Bahia) tem 25%, Jaques Wagner (PT) 12%; Rui Costa (PT) 7% e 2% do quarto colocado, o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos).
A amostra aponta que outros nomes somam juntos 3% dos votos. Nulos e brancos contabilizam 13%. Segundo o levantamento, o percentual de entrevistados que não sabe ou não respondeu é de 38%.
A pesquisa também fez uma amostragem nos dois cenários estimulados, quando os nomes são apresentados, o ex-prefeito de Salvador rompe a casa dos 40% das intenções de votos seja concorrendo com Wagner ou com o senador Otto Alencar (PSD). Confira os números:
Cenário 1 – Estimulado
ACM Neto (UB) – 45%
Jaques Wagner (PT) – 30%
João Roma (Rep) – 9%
Bernadete (PSOL) – 5%
Branco / Nulo – 7%
Não sabe – 4%
Cenário 2 – Estimulado
ACM Neto (UB) – 48%
Otto Alencar (PSD) – 17%
João Roma (Rep) – 10%
Bernadete (PSOL) – 7%
Branco / Nulo – 10%
Não sabe – 8%
A pesquisa está registrada no TSE (BA-07144/2022). A Real Time Big Data ouviu 1.200 pessoas por telefone. A margem de erro de aproximadamente 3,0% para um intervalo e confiança de 95%.
Com medo de ser esquecido pelos companheiros, o governador Rui Costa, estaria fazendo de tudo para garantir e tentar uma vaga no senado. Rui precisa de manter a imunidade (foro privilegiado) e não morrer no esquecimento. Nem que para isso, ele também rife o camarada Jaques Wagner.
Aquele que apostou cegamente em Rui, quando o político não pontuava nas pesquisas para sucedê-lo, e mesmo assim, Jaques apostou no seu nome e garantiu total apoio.
O medo do governador, seria de ir para o ‘paredão do Big Brother Político’ e ser esquecido e abandonado pelos companheiros. Esse medo aponta duas observações importantes. Uma é que parece que o governador petista não acredita na eleição do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva. A outra, caso Lula seja eleito, Rui não teria espaço na administração. Enquanto isso, Wagner fica refém da máquina na mão do governador Rui Costa.
Agora lascou mesmo. Chamar ACM Neto, de João Doria da Bahia, é o mesmo que dizer que ele é o Calça Apertadinha da Bahia. A declaração foi dada pelo ministro da Cidadania, João Roma, também candidato ao governo baiano a uma emissora de rádio da capital, nesta manhã de segunda-feira (21).
Roma garantiu que não irá apoiar Neto e disse que o ex-aliado, está se transformando em um João Dória da Bahia. “Ele quer fazer tudo certinho, mas ao que parece é que é tudo de plástico”, cutucou o ministro.
“Ele precisa falar a verdade ao invés de transmitir informações que não são verdadeiras. Existem valores que são inegociáveis. O presidente Jair Bolsonaro tem uma proposta clara para a Bahia, não adiantar abrir mão de alguns preceitos”, acrescentou.
O ministro ainda frisou que o ACM Neto ou agora o calça apertadinha da Bahia, está indo para um caminho e ele por outro. Roma tratou de enfatizar que é, sim, pré-candidato ao Governo do Estado, afirmando que “a Bahia precisa estar alinhada com o Brasil”.
Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (18) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato favorito entre os eleitores de São Paulo, com 34% das intenções de voto no levantamento estimulado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com 26%. Sérgio Moro (Podemos) acumula 11% e Ciro Gomes (PDT), 7%.
O governador do Estado, João Doria, pré-candidato do PSDB, aparece com 5% das intenções de voto. André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe d’Avila, que também disputam a vaga ao Planalto, aparecem com 1% cada um. Rodrigo Pacheco (PSD) fica abaixo disso.
Na pesquisa espontânea, Lula teve 30% das intenções de voto, Bolsonaro, 24%, Moro, 9%, Ciro, 6% e Doria, 4%. André Janones, Alessandro Vieira, Felipe D´Ávila, Simone Tebet e Rodrigo Pacheco foram mencionados, mas não chegaram a 1% de citações.
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista teria 46% dos votos contra 34% do adversário entre os eleitores de SP. Se Lula enfrentasse Moro, ele acumularia 46% dos votos no Estado, enquanto o ex-juiz ficaria com 33%.
Se o petista enfrentasse Doria, teria 47% de intenções, e o governador paulista, 26%, próximo dos votos brancos e nulos, que chegariam a 25% neste cenário.
Em uma possível disputa entre Doria e Bolsonaro, o placar ficaria apertado com o tucano pontuando 37%, enquanto o presidente teria 35%.
Comparação
O recorte dos eleitores paulistas mostra resultados bem distintos da média nacional, sobretudo no desempenho do petista. Considerados os dados coletados pelo Ipespe em todos os Estados, divulgados na semana passada, Lula aparece com 43% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 25%. Já Moro e Ciro têm 8%. Doria alcançou 3%. Já André Janones e Simone Tebet têm 1%. Pacheco, Alessandro Vieira (Cidadania) e Luiz Felipe d’Ávila (Novo) não pontuaram.
Avaliações
A pesquisa Ipespe mostra, ainda, que a avaliação negativa do governo federal continua alta entre o eleitorado de São Paulo: 56% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, enquanto 24% avaliam como ótimo ou bom. Aqueles que avaliam o governo regular são 19%. O cenário paulista repete a avaliação do governo em âmbito nacional.
Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados avaliaram o governo Doria como ruim ou péssimo, enquanto 24% consideram como ótimo ou bom. E 38% dos eleitores avaliam a gestão como regular.
Sobre ações do tucano no combate à pandemia, 23% consideraram como ruim ou péssima, enquanto 45% avaliaram como ótima ou boa. 30% classificaram como regular. Doria incorporou a bandeira de combate à covid-19 e de defesa à vacinação para alavancar apoio político. Ele foi apresentado pelo PSDB como “pai da vacina” por causa das articulações em torno da vacina Coronavac.
O levantamento divulgado nesta sexta-feira foi resultado de 1.000 entrevistas, representativas do eleitorado do Estado de São Paulo, feitas entre segunda (14) e quarta-feira (16). A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais. Esta pesquisa está registrada no TSE sob os protocolos BR-08006/2022 e SP-03574/2022.
Pré-candidato ao governo da Bahia, o ex-prefeito soteropolitano ACM Neto (União Brasil) disse que não escolherá adversário, ao comentar a possibilidade de o senador Otto Alencar (PSD) substituir o senador Jaques Wagner (PT) na cabeça da chapa governista.
“Temos de estar preparados para enfrentar qualquer um”, disse ACM Neto, ao site Alô Alô Bahia.
Nesta semana, Wagner, o governador Rui Costa (PT) e o ex-presidente Lula (PT) discutiram, em São Paulo, a possibilidade de Otto ser lançado candidato a governador com o apoio do grupo político. Neste cenário, Rui seria postulante ao Senado.
O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), teria sido chamado às presas para participar de uma reunião em São Paulo. O encontro pode selar a chapa governista que vai disputar as eleições 2022 na Bahia.
De acordo O site Política Livre, os protagonistas da reunião são o governador Rui Costa (PT) e os senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) com o ex-presidente Lula e o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab.
A reunião seria para discutir uma nova formação da chapa governista no Estado. O site ainda diz que Leão iria embarcar num jatinho.
Segundo a notícia, desde que circularam informações sobre a realização do encontro, começaram as especulações de que pode estar em curso uma negociação que pode mudar a configuração da chapa.
O site aponta que Jaques Wagner pode abrir mão da candidatura ao governo do Estado para o senador Otto Alencar e Rui como candidato a senador.
A convocação de Leão só reforçaria o boato, uma vez que ele pode ser contemplado com o governo do Estado com a renúncia de Rui para disputar as eleições.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou nesta segunda-feira (14) a propaganda partidária, extinta desde 2017. Com isso, as propagandas dos partidos políticos voltam às televisões e rádios neste primeiro semestre. O retorno ocorre após decisão do Congresso Nacional, que aprovou lei sobre o tema em dezembro do ano passado.
A propaganda partidária é usada pelas legendas para divulgar ações, mostrar posições políticas e ideológicas em relação a diferentes temas e buscar novas filiações. O instrumento é diferente da propaganda eleitoral, divulgada nos horários gratuitos em anos de eleições para apresentar candidatos e suas propostas. Essa última terá início no segundo semestre, no âmbito das eleições gerais de outubro.
A resolução do TSE publicada hoje, que regulamenta a propaganda partidária, prevê o uso de recursos que garantam acessibilidade, subtitulação por meio de legenda aberta, janela com intérprete de libras e audiodescrição, sob responsabilidade dos partidos políticos. Está vedada a participação de pessoas não filiadas ao partido responsável pelo programa.
Fake news
Ainda de acordo com a publicação, está proibida a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos, bem como a utilização de imagens ou de cenas incorretas ou incompletas, de efeitos ou de quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação.
O TSE também proibiu a utilização de matérias que possam ser comprovadas como falsas ou a prática de atos que resultem em qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou de local de origem, além de qualquer prática de atos que incitem a violência.
Tempo de propaganda
Em janeiro, o TSE definiu o tempo que os partidos terão na propaganda gratuita no rádio e TV. As legendas com mais tempo serão DEM, MDB, PDT, PL, PP, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT e Republicanos. Todos terão disponíveis 20 minutos, sempre em inserções de 30 segundos, totalizando 40 inserções nos dois meios de comunicação durante o primeiro semestre deste ano.
A distribuição do tempo leva em conta a bancada dos partidos na Câmara dos Deputados conquistada nas eleições de 2018. No total, foram distribuídos 305 minutos de veiculação e 610 inserções aos 23 partidos que cumpriram os requisitos.
O pré-candidato ao Governo da Bahia, o senador Jaques Wagner (PT), avaliou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (Podemos), como o “melhor adversário” para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um eventual segundo turno das eleições deste ano. Em contato com o Jornal O GLOBO, o petista afirmou que o ex-juiz “não entende muito” de política e não tem um exército de adeptos como o atual presidente Jair Bolsonaro (PL).
“O melhor adversário para enfrentar o Lula no segundo turno é o Moro. Porque o Moro é a mentira que cada vez fica maior. E ele não tem um grupo de adeptos como o outro (Bolsonaro) tem. Ele não tem esse exército de seguidores e não tem nada de político. Como eu acho que a última opção do povo por alguém que não era da política não deu muito bom resultado, eu não sei se vão optar de novo. É a velha música do cada macaco no seu galho. Ele não entende muito disso daqui. O outro (Bolsonaro) também chegou dizendo que ia botar a banca e virou isso aí, orçamento secreto… Essa é a nova política que se instituiu pelo neófito da política”, afirmou Wagner.
Em outro momento da entrevista, o senador respondeu sobre a possibilidade de uma reação bolsonarista caso o PT se reeleja em outubro.
“Isso que chegou em 2018 não vai embora. Nós vamos sempre ter uma oposição barulhenta. Não necessariamente parlamentar, mas na sociedade. E o estilo complicado de agressividade. Vamos ter que aprender a conviver, infelizmente. Saiu da gaveta e não sei se volta. Como nos EUA também há os trumpistas”, concluiu.