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6 de junho de 2018
TV, Rádio e Cinema

Saci-Pererê será personagem de filme no Reino Unido

Imagem Divulgação

Um velho personagem conhecido pelos brasileiros agora ganha a atenção dos gringos. O Saci-Pererê, menino negro de uma perna só do folclore brasileiro, vai ganhar um filme de horror. As informações são do site Deadline. A produtora britânica Hindsight Media, responsável pelo filme O Discurso do Rei, comprou os direitos do filme escrito por Nate Atkins, roteirista da sequência do longa de terror Donnie Darko. O Saci-Pererê é conhecido por se locomover em redemoinhos de vento, se esconder em pés de bambu e gosta de pregar peças nas pessoas desavisadas. Ele usa uma touca vermelha e há lendas de que quem conseguir pegá-la tem poder sobre ele. A figura folclórica já apareceu em diversos produtos culturais muito populares como, por exemplo, a série de livros Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato, e as história em quadrinhos A Turma do Pererê, de Ziraldo.


4 de junho de 2018
TV, Rádio e Cinema

‘Nós vivemos num país acéfalo’, diz Miguel Falabella sobre cenário político

Foto: Reprodução

Miguel Falabella aproveitou uma oportunidade de fala dada por Fausto Silva no último “Domingão do Faustão” para criticar os políticos brasileiros e advertir a população sobre a importância do voto. Ao falar que contava os dias que faltam para a Copa do Mundo na Rússia, o apresentador do programa se dirigiu ao ator. “O Brasil não está envolvido em Copa como em outros tempos, aquele tempo do ópio para o povo, que todo mundo esquecia as mazelas. Isso é um bom sinal para você?”, perguntou a Falabella. “Acho que a paixão do brasileiro pelo futebol existe e vai existir sempre, é um esporte que o brasileiro ama. Mas nós temos problemas tão mais graves nesse momento. Nós vivemos num país acéfalo, num país com desmando absoluto e gostaria de perguntar a esses homens do poder: vocês não têm vergonha? Vocês botam a cabeça no travesseiro e dormem? Como é possível?”, questionou o ator em resposta. Faustão citou o caso de fraudes na merenda escolar, e Falabella prosseguiu com o discurso. “É uma loucura. Que nome vocês querem deixar na história?”, perguntou o ator e diretor novamente, dirigindo-se aos “homens do poder” mencionados por ele antes. “E vou dizer mais: a culpa é nossa. O brasileiro tem que aprender a votar, porque os safados saem e já estão criando filho para colocar no lugar, para o filho continuar roubando”, disse. Sem perder o ritmo da crítica, Falabella afirmou que, com a internet, “não tem desculpa”. “Pesquise, está tudo lá, quem roubou, de que maneira rouba e o filho já está vindo no caminho para roubar também, então, por favor, depois não se queixem”, concluiu o ator.


3 de junho de 2018
TV, Rádio e Cinema

Nova série da HBO faz retrato de bilionários e poderosos

Imagem Divulgação

Um lustroso carro preto desliza a toda velocidade por uma via de Manhattan. No banco de trás, um homem de terno pronto para fechar um negócio bilionário dá soquinhos no ar, a música em seus fones de ouvido bombando no volume máximo, até que o seu motorista avisa que chegaram ao destino, um enorme arranha-céu. Quando o vemos pela primeira vez, ele está se esforçando para ser como seu pai, tentando ser o macho alfa”, diz o ator Jeremy Strong, sobre Kendall, seu personagem em “Succession”. “Mas ele ainda não sabe quem ele é. Há uma raiva suprimida que se traduz em agressão, e ele fica entre a disciplina e o coração partido.”

Todo o drama da mais nova série da HBO parece centrado na relação de amor e ódio entre pai e filho. Na saga de uma família dona de um império de mídia, Strong vive o herdeiro que se sente mais preparado para tomar as rédeas da empresa construída pelo patriarca no momento em que ele mostra os primeiros sinais de fraqueza.

E esse retrato dos ricos e poderosos no topo do mundo acaba sendo uma reflexão -xucra, amarga e crua- sobre a mais tóxica masculinidade, em especial quando Kendall se vê diante das ambições dos irmãos e do próprio pai, relutante em ceder o comando. O mundo da família Roy, sem a menor sombra de sutileza, parece movido a testosterona. É uma rinha de galos que se bicam até a morte e onde até as mulheres são vetores dos golpes desferidos em nome de bilhões de dólares.

“Eles falam de um jeito bem explícito, sobre paus grandes e tal”, diz Jesse Armstrong, o criador da trama, no 39º andar de um hotel de luxo, com vista rasgada para o Central Park, a mesma do clã de seu seriado. “É um mundo hipermasculino, em que eles precisam destruir o inimigo.” Mas esse inimigo está bem mais perto do que eles imaginam. Mesmo que na superfície o conflito pareça se dar na disputa por contratos e no sobe e desce das ações em Wall Street, todos os personagens lutam contra os seus próprios demônios, compondo um mosaico de parentes disfuncionais, entre crianças mimadas e sociopatas da pior estirpe.

“É uma história muito americana, uma história arquetípica de ambição, mas há algo trágico no legado dessa família”, diz Strong. “Existe algo de grotesco e monstruoso sobre essas pessoas ali. É desolador.” Quando as primeiras linhas de “Succession” chegaram ao papel, a inspiração de seu criador eram clãs como os Murdoch, donos de todos os canais Fox e do Wall Street Journal, e a família Disney, que controla muito mais que o império do Mickey e do Pateta.

No fundo, também havia a tentativa de estabelecer paralelos com a tragédia shakespeariana “Rei Lear”, a história do monarca que testa a fidelidade das filhas para ver quem merece mais assumir o trono. Mas, no meio do caminho, houve a eleição de Donald Trump, um presidente famoso por chiliques e negociatas que puseram na pauta do dia coisas que antes pertenciam ao íntimo da plutocracia, entre elas acordos de confidencialidade como os que ele firmou em troca do silêncio da atriz pornô Stormy Daniels.

Num dos primeiros episódios da série, o irmão mais novo de Kendall, interpretado por Kieran Culkin, constrange uma criança num jogo de beisebol e tenta limpar a barra comprando a família do garoto com um contrato secreto. “Ele é um cara que diz e faz tudo que quer”, diz Culkin. “Na vida real, você enfrenta as consequências por isso, mas esse cara não. Ele nunca teve de pagar por nada e nunca respondeu por seus atos, por isso ele é tão desconectado de tudo.” Seus pés, como os de quase todos os outros personagens da série, parecem nunca tocar o chão. Os Roy integram o clube da elite de Nova York que quase não enfrenta os entraves do asfalto, voando em helicópteros sobre os arranha-céus.

“Essa cultura existe aqui, em Londres, Paris, Moscou”, diz Armstrong. “Mostra como o dinheiro viaja por todos os cantos, essa coisa de helipontos espalhados. Trata de poder. Se você tentar entender por que o mundo é desse jeito, precisa pensar em poder político, midiático e cultural.” Os planos de “Succession”, nesse ponto, refletem esse movimento sem obstáculos. São closes repentinos, às vezes desconjuntados, que atropelam os movimentos em cena como um telejornal cortando direto ao ponto, uma estratégia visual telegráfica em total sintonia com a era dos tuítes.

“Esse mundo é agressivo, bronco e malvado”, resume Alan Ruck, que vive Connor, outro dos irmãos Roy. “Mas não há censura. Estamos mostrando como esses caras se comportam, e é divertido ver os ricos e o sofrimento deles.”Succession. Aos domingos, às 23h, na HBO.


2 de junho de 2018
TV, Rádio e Cinema

Fulvio Stefanini diz que faltam papéis para atores mais velhos

Foto: Reprodução

Com mais de 60 anos de carreira, Fulvio Stefanini, 78, afirmou que não há papéis na dramaturgia para atores mais velhos. “Geralmente os conflitos acontecem entre os 30 e 50 anos. São as idades em que as coisas realmente acontecem na vida, problemas com a família, com os filhos, problemas econômicos, então tem muito texto para atores dessa idade e isso não é uma coisa brasileira, é algo no mundo inteiro”, disse Stefanini, em entrevista a Mariana Godoy. Ainda sobre o assunto, Fulvio afirmou que o teatro consegue absorver e dar oportunidade aos atores mais velhos. “A gente vê notícias de atores famosíssimos que reclamam que não têm papel. Claro que existem algumas peças que tem atores mais velhos e geralmente esses personagens são escritos para a idade. Isso é fantástico.”

Escrito em 2012 pelo dramaturgo francês Florian Zeller, a peça “O Pai” é encenada Fulvio Stefanini no Teatro Renaissance, em São Paulo. Com direção do filho Léo Stefanini, a comédia dramática acompanha a relação entre uma filha (Carolina Gonzalez) e um pai idoso que começa a perder a memória: ele necessita de cuidados cada vez mais específicos; ela, mesmo não querendo abandoná-lo, precisa viver a própria vida.

O ator defende o ofício e explica porque o valor dos ingressos não é, geralmente, tão caro. “Hoje em dia o teatro está barato porque as outras coisas ficaram caras e ele manteve um preço acessível. O teatro é de quem ama teatro.”. Ao falar sobre algum trabalho que gostaria de ter participado, mas não pôde, Fulvio relembra o filme “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), baseado na obra do escritor Jorge Amado. “Não pude fazer e quem acabou fazendo foi o Zé Wilker. Fui convidado e não pude porque estava gravando uma novela. Ele seria feito na Bahia e não pude ir, mas o Zé fez maravilhosamente bem, até melhor do que eu faria.” Além de Fulvio Stefanini, o cantor Agnaldo Rayol também participa do programa Mariana Godoy Entrevista, que é exibido sempre às sextas-ferias, às 23h, na RedeTV!


31 de maio de 2018
TV, Rádio e Cinema

Flávia Alessandra e Otaviano Costa dublam irmãos em ‘Os Incríveis 2’

Imagem Divulgação

Casados na vida real, Otaviano Costa, 45, e Flávia Alessandra, 43, dão voz aos irmãos Wilson e Evelyn Deavor, personagens de “Os Incríveis 2”, longa da Disney que estreia no Brasil no dia 28 de junho. “Estou feliz em participar de mais uma dublagem com o pessoal da Disney Pixar. Adoro esse universo, me instiga e me faz embarcar de cabeça”, disse o ator em entrevista ao F5. “Além de tudo, tenho ao meu lado Flávia, na nossa primeira dublagem juntos.”

Esta é a terceira vez do ator em um estúdio e a segunda de Flávia. “A animação ‘Os Incríveis’ me encantou desde sempre, então estar nesse segundo projeto, tão aguardado pelos fãs, é incrível”, disse a atriz. Na trama, Wilson é um magnata que apoia a volta dos heróis à ativa e sua irmã, Evelyn, é a mente brilhante da empresa da família. “Ela é uma personagem extremamente inteligente, mas que ainda busca a sua autonomia na empresa e na vida. Foi interessante dar voz a ela”, acrescentou. Casados desde 2006, os atores atuaram juntos em “Morde e Assopra”, embora em núcleos diferentes. Atualmente, Otaviano Costa apresenta o Vídeo Show e Flávia está escalada para “O Sétimo Guardião”, próxima trama das nove da Globo.


30 de maio de 2018
Bahia

Guanambi: Atriz, cineasta e produtora de elenco apresenta projeto Show de Talentos

Imagem Divulgação

Guanambi recebe nos dias 11 e 12 de junho, o Show de Talentos Nordeste – Etapa I. O evento tem como principal objetivo descobrir talentos para a TV e Cinema nacional e internacional, em parceria com o Núcleo de Teledramaturgia do Nordeste (NTN), encabeçado pela atriz, jornalista e cineasta Rada Rezedá. No dia 11, às 8h, a diretora realiza gratuitamente a palestra Apresentação do Show de Talentos Nordeste e Pré-Seleção para esclarecimento de dúvidas sobre a primeira etapa do projeto na cidade. Serão abordados o mercado de trabalho para artistas que querem seguir carreira na TV e no Cinema, os filmes e as séries que irão contratar selecionados do Show de Talentos, além de uma breve apresentação do NTN. O evento acontece no auditório do Colégio Modelo. Atores, modelos, músicos, cinegrafistas, circenses, dançarinos e demais áreas que englobam o mundo artístico podem participar.

SHOW DE TALENTOS NORDESTE

O projeto, que está percorrendo a Bahia, Sergipe e Alagoas conta com audições, oficinas de TV e Cinema, produção de Moda e Visagismo, palestras sobre Gerenciamento de Carreira, Ética e comportamento em set de filmagem, além da produção de um book fotográfico profissional de cada participante.

O Show de Talentos Nordeste é dividido em duas etapas: a primeira, realizada nas cidades, busca novos talentos que tenham interesse em ingressar na carreira artística; a segunda etapa acontece em outubro, na capital baiana, reunindo todos os selecionados da primeira etapa para um encontro de três dias com produtores de TVs nacionais, produtoras de cinema e diretores de novelas e filmes. Novos talentos terão seu ingresso na carreira artística através de agenciamento em parceria com várias agências do país e com participações garantidas nas produções do NTN.

Interessados entre 5 a 60 anos podem efetuar sua inscrição antecipada por meio do site: https://www.sympla.com.br/show-de-talentos-nordeste—selecao-em-guanambi__297170. Mais informações: (77) 99179 3134 ou (77) 99174 5445.

O Show de Talentos Nordeste tem produção da Vagalume Assessoria, com apoio do Espaço Iana Rocha, Escolas Culturais e patrocínio do aplicativo Seu Menu.

RADA REZEDÁ

Fundadora da primeira escola de audiovisual da Bahia, a CAP Escola de TV e Cinema, a atriz, jornalista e cineasta Rada Rezedá produz elencos para novelas, cinema e séries de TV. Dentre os seus trabalhos se destacam produções de novelas e minisséries da Rede Globo, como “Gabriela”, “O Canto da Sereia”, “Além do Horizonte”, “Malhação” e “Eterna Magia”.

No cinema, Rezedá fez elenco para “A Beira do Caminho”, de Breno Silveira, “Um dia de cão”, de Ruy Guerra e da produção americana “Macarrão”. Também trabalhou no seriado de TV israelense “Malabi Express”, exibido na FOX. Produziu 17 curtas, nos quais também assina o roteiro, produção e direção como “Desiree”, “Cine Maracangalha” e “Alô Boys”.

Informações para a imprensa:

Vagalume Assessoria

Ana Paula Marques

(77) 99179 3134


29 de maio de 2018
Brasil

Ana Furtado agradece apoio após revelar tratamento contra câncer

Leo FrancoAgNews

A apresentadora e atriz Ana Furtado, de 44 anos, agradeceu todo o apoio que tem recebido após revelar que descobriu um câncer de mama em fase inicial. “Tenho lido centenas de depoimentos emocionantes de quem está vivendo – ou de quem já viveu – esse mesmo processo. E ainda estou tentando terminar de ler e responder tudo. É lindo ver essa onda de amor, de solidariedade e afeto. É muito importante – não só pra mim, mas para todas e todos que enfrentam essa batalha – sentir esse apoio, esse carinho e essa energia tão boa que vocês passaram”, declarou Ana. No domingo (27), a apresentadora da Globo contou, em um vídeo publicado no Instagram, que já fez a operação de retirada do tumor, e agora segue em tratamento para que a doença não volte a se manifestar.