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15 de janeiro de 2021
Bahia

Bahia registra 4.113 novos casos de covid-19 nas últimas 24h

Foto Reprodução

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.113 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 3.710 recuperados (+0,7%). Dos 523.068 casos confirmados desde o início da pandemia, 505.398 já são considerados recuperados e 8.127 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,35%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.586,47), Muniz Ferreira (8.690,38), Conceição do Coité (8.569,03), Itabuna (8.234,10) e Jucuruçu (8.174,45).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 927.920 casos descartados e 130.682 em investigação.

Na Bahia, 38.227 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 31 mortes que ocorreram em diversas datas, segundo a Secretaria estadual de Saúde.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.543, representando uma letalidade de 1,82%


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15 de janeiro de 2021
Educação

UNICEF defende retorno das aulas e diz que crianças não podem suportar mais um ano

Foto Divulgação

A chefe da agência da Organização das Nações Unidas (ONU), Henrietta Fore, divulgou um comunicado, nesta terça-feira (12), em que afirma que as crianças não podem ficar mais um ano sem aulas e que já há provas de que as escolas não são transmissores de Covid-19. Para ela, se em 2021 os Estados repetirem a mesma estratégia de suspensão das aulas, haverá consequências para as próximas gerações.

De acordo com a ONU, no auge do confinamento social, 90% dos alunos em todo o mundo estiveram fora das salas de aula. Além disso, mais de um terço não tiveram acesso à educação remota. Segundo Fore, o custo foi “arrasador” para as crianças e jovens.

Ainda conforme o comunicado, “a capacidade de alfabetização e matemática básica foi afetada” e “os alunos foram prejudicados em suas habilidades para sobreviver na economia do século 21”. Também foi observada uma queda de nutrição de muitas crianças no mundo, devido elas não terem acesso a merenda escolar.

“A falta de interações diárias leva a perdas à forma física e saúde mental. Sem a rede de segurança das escolas, as crianças estão mais propensas ​​a abusos, casamento infantil e trabalho forçado”, diz a publicação.

Com isso, Fore defendeu que “o fechamento de escolas deve ser uma medida de último recurso, após todas as outras opções terem sido consideradas.”


15 de janeiro de 2021
Brasil

Grupo de caminhoneiros convoca greve geral para 1º de fevereiro

Foto Sudoeste Acontece

Um grupo de caminhoneiros tem convocado, por meio de mensagens no WhatsApp, uma greve geral para o dia 1º de fevereiro. Na quarta-feira (13), entidades representativas do setor chegaram a confirmar em assembleia uma resolução sobre a paralisação.

De acordo com informações de Exame, a categoria tem entre suas principais reivindicações o cumprimento do preço mínimo do frete. Na greve de 2018, os caminhoneiros e o governo Michel Temer acordaram um preço mínimo para o frete, mas empresas de alguns setores entraram com recurso. O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não julgou a ação.

Os caminhoneiros reivindicam também a revisão da política nacional do preço de combustíveis, devido ao impacto dos sucessivos aumentos do preço do diesel na margem de lucro. Em 2020, foram 17 altas de preço do combustível.

Entidades como o Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNRTC) e a Associação Nacional do Transporte Autônomo do Brasil (ANTB) pedem mudança na política de preços, regida pelo PPI (Preço e Paridade de Importação), criado em 2016, e considera as cotações internacionais do petróleo, em dólar, e os custos dos importadores.

Os caminhoneiros criticam também o programa BR do Mar, marco legal de incentivo à navegação por cabotagem, aprovado em dezembro na Câmara dos Deputados. A categoria teme perder demanda de frete rodoviário com a medida. O projeto ainda será apreciado pelo Senado.

Ainda segundo a Exame, a CNTRC afirmou que uma reunião com o Ministério da Infraestrutura está programada para o próximo dia 26. A pasta, no entanto, disse que não há nada marcado, nem mesmo recebeu comunidade das associações sobre a pauta de reivindicações.