A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) uma operação para desarticular uma organização criminosa formada por policiais militares da Bahia e de Pernambuco investigada por venda ilegal de armas e munições para as maiores facções criminosas dos dois estados e também de Alagoas.
Também são alvos da ação os chamados CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) e comerciantes de armas e munição. As informações são da TV Globo. Em solo baiano, as diligências ocorrem em Salvador, Lauro de Freitas, Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e Porto Seguro.
De acordo com as apurações, uma grande quantidade de munições e armamentos foi desviada para facções criminosas por meio de um esquema fraudulento de inserção de informações falsas nos sistemas oficiais de controle e fiscalização.
Um sargento da PM de Petrolina (PE) movimentou, segundo o Coaf, aproximadamente R$ 2,1 milhões em um período de pouco mais de seis meses entre os anos de 2021 e 2023, valor considerado pelas investigações como totalmente incompatível com os seus rendimentos de sargento da Polícia Militar.
Ainda de acordo com um dos investigados, que firmou acordo de delação premiada, o grupo comandado por este sargento da PM chegava a vender cerca de 20 armas de fogo por mês.
Foi determinado também o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10 milhões dos investigados, além da suspensão da atividade econômica de três lojas de venda de material bélico.
Participam da operação mais de 300 Policiais Federais, grupos táticos da Polícia Militar da Bahia, Polícia Militar de Pernambuco, além de promotores do Gaeco da Bahia, Gaeco de Pernambuco e integrantes do Exército.
A decisão judicial que autoriza a operação diz que a quebra de sigilo telefônico e telemático dos investigados apontou de forma clara uma organização criminosa especializada no comércio ilegal de armas de fogo, munições e itens balísticos, constando que armas de fogo de uso restrito, como fuzis e espingardas calibre 12 semiautomáticas, também são negociadas pelo grupo criminoso.
Ainda segundo as investigações, esses armamentos são utilizados frequentemente em assalto a carros fortes e instituições financeiras, além de serem empregados em ações denominadas domínio de cidades, modalidade conhecida como “novo cangaço”.
O deputado estadual Matheus Ferreira (MDB), filho do vice-governador Geraldo Júnior (MDB), viu com surpresa a menção do seu nome para a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, mas agora diz que está à disposição para topar o desafio.
“Eu repito o que já disse algumas semanas atrás, fui até pego de surpresa no momento em que vi essa notícia, mas o meu nome está à disposição do governo, todos sabem disso”, afirmou.
“O que for melhor para o nosso grupo, para o nosso partido, estamos à disposição, mas ainda não houve nenhuma conversa dessa nem do governo comigo nem com o nosso partido”, emendou.
A movimentação para colocá-lo na pasta, todavia, é pavimentada por parte do PT de Vitória da Conquista, que deseja retirar do caminho a pré-candidatura de Lúcia Rocha, suplente do MDB na Assembleia Legislativa.
Bem colocada nas pesquisas, Lúcia tem, até então, o apoio do comando estadual do MDB para não ceder a cabeça de chapa para Waldenor Pereira, do PT, embora ambos sejam aliados na base do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
O PT, por sua vez, também resiste em compor na vice de Lúcia. Seja como for, Matheus Ferreira se coloca como “homem de missão” para o que vier.
“No momento estou focado aqui na Assembleia Legislativa da Bahia como deputado. O primeiro mandato sempre tem muito o que se fazer. Estou aqui construindo a minha linha e o que quero prestigiar nesse momento. Mas, como eu disse, a gente é um homem de missão. Estamos aqui sempre para ajudar, não só o governo, mas a Bahia”, pontuou.
O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, conversou com um grupo de investidores nesta semana em São Paulo e foi taxativo ao avaliar que a única forma para centro-direita e direita vencerem as eleições presidenciais de 2026 é ter unidade na candidatura.
“Se quiser fazer contraponto com seriedade e ter chance de ganhar, não pode se dividir. Na minha opinião, não há espaço para terceira via. Se houver divisão, as coisas ficam muito mais (favoráveis) para quem está no governo comandando”, afirmou no evento.
ACM Neto avalia que a polarização vai continuar entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e alguém que representará a ala política com aval do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral pela inelegibilidade de Bolsonaro, abre-se espaço para a construção de um novo nome e de um novo projeto. É preciso reconhecer que Bolsonaro é o maior eleitor desse campo. Não sei se ele vai ter força para sozinho eleger um candidato ou decidir um nome, mas certamente tem para derrotar ou vetar”, avaliou.
O vice-presidente do União Brasil evita defender explicitamente a pré-candidatura presidencial do correligionário governador de Goiás, Ronaldo Caiado. “Temos alguns nomes. A maioria são governadores de Estado. Dentro do União tem Ronaldo Caiado, o mais bem avaliado do País, com uma base muito interessante em segurança e educação. Mas existem outros nomes fortes: Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ratinho Júnior (PR)”.
O próprio União Brasil terá de decidir seu rumo político nos próximos dois anos. Atualmente, ocupa ministérios no governo Lula, mas tem pré-candidato presidencial de oposição.
O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU) foram acionados para investigar um suposto esquema que usava a estrutura e recursos da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para o PT. A queixa ainda aponta a professora da Escola de Administração da Ufba, Renata Alvarez Rossi, de comandar o esquema.
A docente é mestre em Ciências Sociais e doutora em Administração e foi coordenadora executiva da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA) da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) da Bahia, quando também foi alvo de acusações relacionadas a irregularidades administrativas.
À época, ela foi apontada por uma suposta prática de fraudes na recente contratação de servidores por análise de currículo e usar a instituição como cabide de emprego para aliados políticos da ala petista à qual Rossi fazia parte. Em nota, a CDA negou qualquer irregularidade na seleção.
Renata Rossi ainda foi investigada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) pela suspeita pela pratica de grilagem de terras na região do Projeto Baixio de Irecê.
Em nota enviada à Escola de Administração, a professora disse que “as supostas acusações não encontram lastro concreto no curso dos acontecimentos que envolvem a concepção e implementação do Curso Livre de Extensão Formação de Lideranças para a Democracia.”
Rossi ainda confirmou ter integrado quadros do PT durante “muitos anos”. No entanto, há “algum tempo não participa de forma orgânica das instâncias e não acompanha as atividades realizadas.”
O Hospital Aristides Maltez, em Salvador, nesta quinta-feira (16), confirmou que rescindiu o contrato com uma cooperativa de anestesiologistas, resultando na redução do quadro de médicos na unidade. Esta confirmação veio em resposta às reclamações dos pacientes sobre a falta de especialistas e o adiamento de cirurgias no hospital.
A administração do HAM também declarou que está trabalhando para normalizar a situação, já tendo contratado novos anestesistas, e que 70% dos procedimentos cirúrgicos programados foram concluídos. Em abril, o hospital registrou 465 cirurgias.
Por outro lado, houve relatos de pacientes sobre a escassez de materiais básicos para o atendimento hospitalar, no entanto, a assessoria do hospital negou essas acusações.
O hospital especificou que a cooperativa envolvida no contrato rescindido é a GAZA, mas não foram encontradas informações de contato sobre ela. A Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas da Bahia (Coopanest), quando contatada, explicou que sua atuação se limita à saúde suplementar em clínicas e hospitais privados há alguns anos, não tendo qualquer relação com hospitais públicos como o HAM. A Coopanest expressou preocupação com a situação.
A estudante baiana do 5º semestre de Engenharia de Controle e Automação do Centro Universitário Senai Cimatec, Ana Luiza Maciel, acaba de ser contemplada no Prêmio Global de Engenharia Alan Mulally, que concede uma bolsa de estudos no valor de dez mil dólares, o equivalente a mais de R$ 50 mil. O prêmio é uma iniciativa da Ford que busca incentivar lideranças estudantis na área da Engenharia.
“Senai Cimatec me ajudou a conquistar esse prêmio porque é uma instituição que incentiva muito os alunos a participarem de várias atividades diferentes, como as iniciativas estudantis, a desenvolver um perfil de liderança e a buscar ter um perfil acadêmico forte. E tudo isso contribuiu para eu conquistar a bolsa. Estou muito feliz com esse reconhecimento”, revelou, Ana Luiza, que faz estágio no Laboratório de Óptica e Fotônica do Senai Cimatec.
Em nove edições realizadas, esta é a sexta vez que o Prêmio contempla um aluno do Centro Universitário Senai Cimatec. O coordenador do curso de Engenharia Mecânica, Prof. Júlio Câmara, atribui o destaque dos alunos à participação deles em diversas atividades acadêmicas desenvolvidas na instituição.
“Além da dedicação ao curso, que permitiu atender aos requisitos de nota mínima, os alunos finalistas desenvolveram diversas atividades acadêmicas como iniciativas estudantis, iniciação científica, realização de projetos e ações comunitárias, diferenciais que permitiram a esses alunos, e em especial à Ana Luiza, conseguir êxito na seleção”, disse Júlio.
Prêmio Global de Engenharia Alan Mulally – Foi criado em 2015 pela Ford e pelo Ford Motor Company Fund para honrar os serviços do ex-CEO que comandou a companhia de 2006 a 2014. No total, o programa, que seleciona dez estudantes de universidades em todo o mundo, vai distribuir US$ 1 milhão em bolsas de estudo, durante dez anos, para estudantes universitários ao redor do mundo. Nos nove anos de sua realização, o Brasil já teve estudantes contemplados em sete edições.
A Comissão de Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) discutiu sobre o aporte bilionário, no valor de R$ 13,3 bilhões, realizado pela Neoenergia Coelba, em meio às crises e contragostos da população baiana com a oferta de energia elétrica no estado. O deputado estadual Robinson Almeida (PT), que conduziu as discussões no colegiado, questinou se os investimentos acontece devido ao fim da concessão, previsto para 2026.
“Falo isso porque, primeiro, é nossa obrigação institucional e, segundo, porque todos nós sabemos que estamos há três anos e três meses do final dessa concessão. Então, nós temos já um prazo para esses investimentos serem concluídos, sob pena de a gente não ter como dar continuidade a essa ação, a esse plano”, disse o parlamentar.
Ele ainda acrescentou que, “em agosto deste ano, a empresa, se quiser, pode solicitar a renovação por mais 30 anos da concessão. E o Ministério de Minas e Energia e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica, responsável pela regulação das concessões no setor) têm até um ano e meio após o pedido para se manifestar e responder. No contrato, reza que, caso não haja nenhuma manifestação dos órgãos federais, o contrato será renovado automaticamente. Então, nós estamos preocupados com essa situação, porque é público e notório que a Coelba, infelizmente, por três anos consecutivamente, pontua como um órgão campeão em queixa dos consumidores avaliados pelo Procon. Isso, por si só, já diz o grau de insatisfação que a população tem em relação a oferta desse serviço de distribuição de energia”.
Para esclarecer as novas intervenções anunciadas pela Coelba foram convidados para compor a mesa a superintendente institucional da empresa, Maria Helena, e do superintendente técnico, Tiago Martins, a explanação sobre investimentos em infraestrutura anunciados pela companhia até 2027. Além deles, também foram convidados os seguintes nomes: a vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Renata Lomanto; o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurante (Abrasel), Leandro Menezes e o diretor do Sindicato dos Eletricitários (Sinergia), Gilberto Santana.
Continue lendo…Os deputados Capitão Alden e Diego Castro, ambos do PL, confirmaram a presença do parlamentar bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) no seminário que discutirá o Sistema Nacional de Educação e o Projeto de Lei nº 235/2019.
Idealizado por Castro, o evento, ocorre no próximo dia 24, às 13 horas, no auditório Jorge Calmon da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA).
Além de Alden, Diego Castro e Nikolas, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) também confirmou presença.
A Bahia teve 1.746 mortes violentas entre janeiro e maio de 2024. Os dados referentes aos cinco primeiros meses do ano foram divulgados, nesta quarta-feira (15), pela Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP-BA). O órgão considera como mortes violentas: homicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte.
Após a divulgação do balanço, o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, afirmou que as forças policiais e de bombeiros atuam de forma “incessante” para garantir maior proteção para os baianos. De acordo com a SSP-BA, no mesmo período, no ano passado, o estado registrou 1.912 mortes violentas. O número é 8,7% maior que o registrado em 2024, quando 166 vidas foram preservadas.
“Ampliamos os investimentos em tecnologia e realizamos ações baseadas na inteligência com total integração a fim de combater o crime organizado garantindo a preservação de vidas, nosso maior patrimônio”, disse o gestor.
6 mil presos – Conforme a SSP-BA, a Bahia tem uma média de 50 suspeitos de cometerem crimes por dia em 2024. Neste período, 6.141 pessoas foram autuadas. Um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 5.902 foram presas.
Segundo a pasta, 37 pessoas eram consideradas chefes de facções criminosas e 11 integravam o Baralho do Crime, catálogo que reúne informações dos foragidos mais perigosos da Bahia, como nome, apelido, área de atuação, além da foto.
A SSP-BA informou ainda que 320 foragidos da Justiça foram encontrados através do reconhecimento facial, uma média de duas prisões por dia. O órgão de segurança revelou que 1.573 pessoas foram presas através da ferramenta, desde o lançamento, em 2018.
Natural de Ubaitaba, na Bahia, o campeão olímpico Isaquias Queiroz brilhou na I Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Velocidade disputada em Szeged (Hungria) com a conquista de duas medalhas de ouro, na prova do C1 1000 metros, categoria que está no programa dos Jogos de Paris, e na disputa do C1 500 metros, que não é olímpica.
“Eu estou muito feliz, eu achei uma prova muito legal, bem pegada ali no começo, mas bem controlada e no final deu para abrir vantagem em relação aos meus adversários. Como eu sempre falei, o nosso objetivo é Paris [Jogos Olímpicos], não era essa Copa do Mundo, aqui é um ponto chave para saber como está o nosso trabalho para continuar os treinamentos no Brasil”, declarou Isaquias após a conquista do título do na prova do C1 1000 metros no último domingo (12).
Outro destaque da equipe brasileira em Szeged foi o bronze da dupla brasileira formada por Gabriel Assunção Nascimento e Mateus Nunes Bastos dos Santos remando no C2 1000 metros. “Estou muito alegre em ficar em terceiro lugar, é importante essa experiência para a gente e ainda mais voltar com uma medalha no peito”, afirmou Mateus.
A paciente Jandira Souza dos Santos, de 56 anos, está enfrentando uma situação bastante delicada para tratar a saúde. Ela, que está internada desde o dia 22 de abril no Hospital Municipal Doutor Albino Leitão, na cidade de São Sebastião do Passé, com questões respiratórias a serem tratadas, teve o quadro agravado e há cerca de cinco dias foi entubada e não conseguiu ser transferida para uma unidade especializada. O número da regulação é 4013144.
Jandira está na lista de emergência da regulação do estado, mas até o momento não recebeu um retorno de quando vai acontecer a sua transferência. Em contato com o BNews, a filha da paciente, Janielle Souza Teixeira, contou que a sua genitora foi diagnosticada com uma lesão no pulmão direito e líquido cujo volume é de aproximadamente 500mL.
De acordo com Janielle, sua mãe precisa ser regulada para um hospital que tenha leito de UTI com pneumologista e cirurgião torácico, a fim de que possa ser tratada. A filha contou ainda que a mãe deu entrada na unidade hospitalar se comunicando, mas que por conta da demora em ser tratada em uma unidade adequada, o quadro acabou se agravando.
Janielle comentou ainda que a mãe necessita ser submetida a uma broncoscopia com a biópsia da lesão que está no pulmão, inclusive para saber se trata-se de um câncer.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou, em nota enviada ao BNews, que em 2024 a Central Estadual de Regulação atendeu mais de 90 mil pacientes, registrando uma taxa de resposta de 97,43% às solicitações feitas por unidades de saúde nos 417 municípios da Bahia.
Ainda de acordo com a Sesab, o caso da paciente Jandira Souza dos Santos está sob avaliação da equipe de médicos reguladores da Central, que está em busca de um serviço de saúde adequado ao perfil da mesma em uma unidade pública, filantrópica ou privada. Ressaltamos que 50% dos pacientes são regulados em até 24 horas e 80% em até 72 horas.
Cynthia Maria Pina Resende, presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), assumirá o Governo da Bahia, de forma interina, durante a viagem de 10 dias de Jerônimo à Europa. Dessa forma, ela se tornará a segunda mulher a comandar o Executivo baiano. A primeira havia sido a desembargadora, e então presidente do TJ-BA, Silvia Zarif, em 2008.
Cynthia ocupará o cargo interino de governadora porque Jerônimo Rodrigues (PT) viajará para uma missão na Bruxelas e Amsterdã, e não poderá transferir o posto para o seu vice, Geraldo Jr. (MDB) por ele ser pré-candidato a prefeito de Salvador nas eleições de outubro.
O próximo na linha sucessória seria o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), mas a legislação eleitoral também impede a nomeação. “Caso eu assuma, deixo todo mundo inelegível em minha família”, explicou o presidente. Sua esposa, Denise Menezes (PSD), é pré-candidata à prefeitura de Campo Formoso.
Cynthia Resende foi empossada na presidência do TJ-BA em fevereiro e ocupará o cargo no biênio 2024-2026. Ela sucedeu o desembargador Nilson Soares Castelo Branco no posto.