Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2760 da Mega-sena, sorteadas no sábado (10). Os números foram: 08, 11, 19, 39, 47 e 48.
O prêmio para o próximo concurso, a ser sorteado na terça-feira (13), está estimado em R$ 43 milhões.
Cinquenta e sete apostas acertaram cinco dezenas e vão receber prêmio de R$ 58.765. Já a quadra teve 4.957 apostas vencedoras e paga R$ 965 em prêmio.
As apostas para o próximo sorteio podem ser feitas até as 18h da terça-feira, em casa lotéricas e pelo site da Caixa.
Morreu na madrugada desta segunda-feira (12/8), o economista Antônio Delfim Netto, aos 96 anos. Ele se encontrava internado desde a segunda da semana passada (5/8), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele faleceu em decorrência de complicações no quadro de saúde.
Netto ocupou o cargo de ministro da Fazenda entre os anos de 1967 e 1974, Também foi ministro do Planejamento entre 1979 e 1985, ministro da Agricultura em 1979 e embaixador do Brasil na França em 1975 até 1977.
Ele era uma figura de destaque nos meios econômico e político. Nascido em São Paulo no dia 1º de maio de 1928, graduou-se em economia pela USP em 1951, e logo se tornou professor da instituição. Não demorou muito para que seus trabalhos na área se tornam-se conhecidos e ele entrasse na vida pública.
“Seus trabalhos didáticos e de pesquisa são, neste momento, voltados para os estudos de problemas da economia brasileira, planejamento governamental e teoria do desenvolvimento econômico. Sua linha de pensamento baseou-se essencialmente na aplicação da teoria neo-clássica no plano microeconômico e ideias keynesianas ou monetaristas no plano macroeconômico”, diz o site da USP que resume sua biografia.
Em 1966, assumiu como secretário da Fazenda de São Paulo e, no ano seguinte, como ministro da Fazenda. Então, tornou-se a âncora da economia brasileira entre 1967 e 1974, nos governos Costa e Silva e Medici, no período chamado de “Milagre Econômico”, que fez o país crescer a uma taxa anual de 11%.
Na verdade, um milagre que teve consequências nefastas para o país. As equipes econômicas das quais fez parte promoveram políticas de crédito favoráveis ao agronegócio e à indústria, além da construção de obras como a Rodovia Transamazônica.
O resultado foi o início da escalada do endividamento externo brasileiro, que depois atingiria níveis não vistos até então.
Ele também votou a favor do Ato Institucional número 5 (AI-5), que recrudesceu a ditadura no Brasil. Em seu voto pelo AI-5, afirmou que deveria ser concedida ao presidente “a possibilidade de realizar certas mudanças constitucionais, absolutamente necessárias para que este País possa realizar o seu desenvolvimento com maior rapidez”.
Quase 45 anos depois, em 2013, durante uma sessão da Comissão da Verdade, o economista afirmou que repetiria o voto pelo AI-5 “se as condições fossem as mesmas e o futuro não fosse opaco”. “Eu não só assinei o Ato Institucional número 5 como assinei a Constituição de 1988, (mas) nunca apoiei a repressão.”
Após a ditadura militar, Delfim ainda foi deputado federal. Em 2006, após cinco mandatos por São Paulo, ficou fora da Câmara.
Em 2018, seu nome voltou às manchetes, quando foi investigado pela Lava Jato. Segundo a força-tarefa que coordena a operação, o ex-ministro Antonio Palocci operou o repasse de R$ 15 milhões a Delfim.
De acordo com os investigadores, ficou comprovado que pelo menos R$ 4,4 milhões das empresas vencedoras da licitação foram pagos a ele. Os recursos foram repassados por meio de contratos fictícios de consultoria a empresas que têm como sócios Delfim e um sobrinho. O ex-ministro nega e afirma que os serviços foram prestados.
O rito de tramitação do projeto de lei complementar 68/2024, que regulamenta a maior parte da reforma tributária, cria tensão entre o Palácio do Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o relator Eduardo Braga (MDB-AM). O líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), disse à Folha que o ideal seria votar entre os dois turnos das eleições municipais.
Wagner, contudo, disse que o Planalto e a Fazenda ainda não elencaram itens que gostariam de alterar em relação ao texto aprovado pela Câmara em julho. “Não temos ainda as demandas do governo, vamos aguardar o relatório. Mas podemos votar em outubro”, sinalizou.
O petista participou de reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), onde o projeto será relatado por Braga. Após a reunião, o relator disse não ser viável votar antes das eleições. “Não tem como aprovar antes do segundo turno, como o presidente Pacheco disse ontem [terça] “, disse a jornalistas.
Nos bastidores há irritação com a pressa do governo para aprovar o projeto que regulamenta os futuros impostos sobre consumo. A avaliação é que o texto da Câmara precisa passar por um pente-fino rigoroso para identificar erros, inconstitucionalidades e benesses a setores econômicos.
A tensão gerada pela pressão do governo, que vê a reforma como importante para atrair investimentos privados a partir de 2025, levou o presidente do Senado a adotar como estratégia adiar a leitura do projeto da Câmara em plenário, o que inicia a contagem da urgência constitucional de 45 dias colocada pelo governo.
Pacheco avalia atrasar o máximo possível a leitura do projeto. Ele espera ganhar tempo para a área técnica do Senado auxiliar o relator na revisão de projeto da Câmara.
Braga já identificou algumas questões, como a alíquota de 0,25% do Imposto Seletivo para mineração e a inclusão de veículos elétricos nesse mesmo tributo, entre outras que ele evita antecipar antes de conversar com o ministro Fernando Haddad (Fazenda), com quem se reúne na próxima terça-feira (13).
Ele evitou criticar a criação de um grupo de trabalho dedicado à reforma tributária pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Mas sinalizou desconforto com antecipação.
“Compete ao presidente do Senado fazer o início da tramitação. A bola virá para mim a partir do momento que eu for designado relator pela CCJ. Aí, eu tenho de apresentar um plano de trabalho e um cronograma para deliberar a matéria. O que a CAE fez, com todo respeito que a comissão merece, foi se antecipar a um processo que não está nem em tramitação no Senado”, disse o relator.
Questionado se poderia incorporar sugestões do grupo de trabalho, o senador não se comprometeu. Braga ressaltou o papel do grupo informal de elaborar sugestões de emendas.
“Nós receberemos o trabalho da CAE com todo respeito, toda atenção e com todo mérito que merece. Agora, o que eles estão fazendo é um trabalho para contribuir com emendas ao projeto que vai tramitar na CCJ”, indicou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, nesta quinta-feira (1), a lei que modifica a reforma do ensino médio. Lula vetou o trecho que estabelecia que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avaliasse os chamados itinerários formativos (a carga horária optativa destinada ao aprofundamento de estudos em uma área ou formação técnico-profissional). A mudança, que deveria entrar em vigor em 2027, também foi derrubada pelo presidente.
As modificações no ensino médio foram aprovadas pelo Congresso em julho, após meses de debate. Críticas ao modelo vigente incluíam a falta de estrutura e o aumento das desigualdades entre as escolas. Também houve reclamações sobre a carga horária das disciplinas obrigatórias e cobradas no vestibular (como Matemática, Química e História), considerada insuficiente.
A reforma do ensino médio foi aprovada em 2017, durante a gestão de Michel Temer (MDB), com o argumento de tornar o currículo menos rígido, mais atrativo para os jovens e alinhado ao mercado de trabalho. No entanto, no ano passado, após pressão de entidades de professores e de alguns especialistas, Lula decidiu enviar um novo formato da reforma ao Congresso.
Ao justificar o veto em mensagem enviada ao Congresso, o presidente afirmou que avaliar os estudantes no Enem também com base nos itinerários formativos “contraria o interesse público” e “poderia comprometer a equivalência das provas, afetar as condições de isonomia na participação dos processos seletivos e aprofundar as desigualdades de acesso ao ensino superior.”
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), vinha defendendo que o exame – principal meio de acesso às universidades públicas do País – cobrisse apenas o conteúdo obrigatório.
Após vetar o principal dispositivo, o presidente explicou que o prazo para sua implementação perde automaticamente o efeito.
Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica mostram que o Brasil fechou o primeiro semestre do ano com mais de R$ 8 bilhões investidos em novas instalações de energia solar. O país ganhou neste ano cerca de 400.000 novas instalações de geração própria de energia solar em residências. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
Segundo a publicação, o crescimento nas residências este ano representa metade de toda a expansão da geração própria fotovoltaica no país, incluindo comércios, indústrias e propriedades rurais.
Ainda de acordo com a rede Portal Solar, o uso da energia solar pelos consumidores residenciais tem sido impulsionado pela queda do preço do equipamento — em torno de 40% no último ano –, o aumento do consumo de eletricidade pelas mudanças de temperatura e, principalmente, pela elevação da tarifa de energia elétrica no Brasil.
Do total de residências atendidas pela geração própria solar, o estado de São Paulo lidera com mais de 385.000 casas atendidas, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 303.100, e Minas Gerais, com 291.800 pontos.
Três apostas acertaram as seis dezenas da Mega-Sena do concurso 2.755 sorteadas nesta terça-feira (30) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Uma aposta foi feita por canal eletrônico, uma foi realizada em Ipatinga (MG) e a outra em Varginha (MG). Cada um levará o prêmio de R$ 34.222.694,19.
Os números sorteados foram: 07 – 13 – 17 – 33 – 41 – 58.
A aposta de Ipatinga foi feita na Loteria Rota da Sorte e a de Varginha foi na Lotérica Paiva & Reis. A terceira aposta vencedora foi feita pelo internet banking da Caixa. Todas foram apostas simples.
A quina teve 253 apostas ganhadoras, cada uma vai ganhar R$ 18.866,05. Já a quadra registrou 13.415 acertadores que vão receber individualmente um prêmio de R$ 508,29.
A estimativa de prêmio do próximo concurso, que será sorteado na próxima quinta-feira (1º), é de R$ 3,5 milhões.
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.
O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, declarou que “ainda é cedo” para o Brasil se manifestar sobre as eleições na Venezuela. Nesta segunda-feira, 29, Amorim se reuniu com o presidente Nicolás Maduro e o candidato da oposição, Edmundo González. A informação é da “Veja”.
Segundo o assessor, o governo aguardará as atas das seções eleitorais para se posicionar sobre a vitória de Maduro. O Conselho Nacional Eleitoral anunciou a reeleição de Maduro com 51% dos votos, enquanto González obteve 44%.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou a condução do processo eleitoral na Venezuela por parte do governo do ditador do país, Nicolás Maduro. Segundo ele, a atual gestão “se afasta da democracia” e “não demonstra com clareza” os valores da lisura e transparência do processo eleitoral.
Em comunicado, divulgado na tarde desta terça-feira, 30, Pacheco diz que a luta pela democracia “não nos permite ser seletivos e casuístas”. “Toda violação a ela deve ser apontada, prevenida e combatida, seja contra quem for”.
A nota foi publicada horas depois de o PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamar Maduro de “reeleito” e dizer que o processo eleitoral de “uma jornada pacífica, democrática e soberana”.
A manifestação dos petistas provocou reação de figuras do Congresso Nacional. “Para o ditador Maduro, (o PT) já assinou nota a balançou o rabo para um resultado que não teve conclusão, apuração nem atas divulgadas”, disse Ciro Nogueira (PI), presidente do Progressistas e líder da minoria no Senado.
“O PT, ao reconhecer a eleição fraudulenta do ditador Maduro, reafirma seu compromisso com o totalitarismo chavista, do qual Lula é cúmplice”, disse Marcos Rogério (PL-RO), líder da minoria no Senado.
“Reconhecer essas eleições como democráticas é fechar os olhos para a realidade de um regime opressor”, disse Rodrigo Valadares (União-SE), vice-líder da minoria na Câmara dos Deputados.
Há divergências ao posicionamento do PT entre os membros da própria sigla. O líder do governo Lula no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), declarou que a eleição presidencial na Venezuela foi “sem idoneidade”. “Uma eleição em que os resultados não são passíveis de certificação e onde observadores internacionais foram vetados é uma eleição sem idoneidade”, disse o senador à CNN Brasil.
Horas antes de a nota ser publicada, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), vice-líder do governo na Câmara, seguiu caminho contrário do PT. O petista afirmou que a “atuação de Maduro na Venezuela é a postura de um ditador”.
A divulgação do resultado das eleições venezuelanas, feita pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão controlado pelo governo Maduro, se deu sem que as atas de votação sejam divulgadas e com observadores eleitorais sendo barrados. A postura gerou fortes repercussões internacionais e protestos nas ruas de Caracas e em várias outras regiões do país, sobretudo após pesquisas indicarem ampla vitória da oposição.
O Itamaraty adotou um tom mais brando ao se manifestar, sem mencionar as denúncias de fraude, após horas de silêncio. A declaração vai na contramão de vizinhos sul-americanos, que cobram transparência no processo, com a Argentina, de Javier Milei, ameaçando não reconhecer a vitória do chavismo.
A executiva nacional do PT divulgou uma nota em que considera a eleição do ditador Nicolás Maduro na Venezuela uma “jornada pacífica, democrática e soberana”. A oposição de de Edmundo González e María Corina Machado contesta o resultado e convocou atos nas ruas para esta terça (30), dois dias após o pleito.
O PT diz ter certeza de que o CNE (Conselho Nacional Eleitoral), que apontou a vitória de Maduro, dará tratamento respeitoso para todos os recursos que receba, nos prazos e nos termos previstos na Constituição da República Bolivariana da Venezuela”.
Na nota, a sigla petista também afirma ser importante que Maduro continue o diálogo com a oposição, “no sentido de superar os graves problemas da Venezuela, em grande medida causados por sanções ilegais. “O PT seguirá vigilante para contribuir, na medida de suas forças, para que os problemas da América Latina e Caribe sejam tratados pelos povos da nossa região, sem nenhum tipo de violência e ingerência externa”, diz em comunicado.
O texto foi compartilhado nas redes sociais por Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT.
O tom da mensagem do partido, contudo, destoa do posicionamento divulgado horas antes pelo Itamaraty. Também em nota, o governo do presidente Lula (PT) não reconhecia a vitória de Nicolás Maduro e afirmava que aguardava “dados desagregados por mesa de votação”, passo “indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”.
Em meio a contestações e acusações de fraude, Maduro foi proclamado reeleito nesta segunda-feira (29) pelo CNE. “É irreversível”, disse ele em Caracas.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou no final da semana passada que não haverá cobrança extra nas contas de luz em agosto, após adoção da bandeira amarela em julho. Havia mais de dois anos que não havia mudança na bandeira tarifária. Mesmo com o retorno da bandeira verde, sem cobrança adicional na conta, a Neoenergia Coelba chama atenção para a necessidade de adoção de consumo consciente de energia elétrica.
A distribuidora lembra que, mesmo com a condicionante da Bandeira Verde, é possível reduzir ainda mais o valor da conta de luz. Além disso, o cliente contribui com o meio ambiente evitando desperdícios com a adoção de pequenas mudanças de hábitos que o transformam em um consumidor de energia elétrica consciente.
O recomendado é manter a temperatura do aparelho entre 23ºC e 25ºC e programar o desligamento automático durante a madrugada. A outra opção é adquirir aparelhos com a tecnologia Inverter, onde há melhor uso do compressor. Outro detalhe importante é conferir se a manutenção do aparelho está em dia e limpar filtros e saídas de ar a cada duas semanas.
Continue lendo…Dez milhões de brasileiros já têm a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O documento começou a ser emitido em julho deste ano e atualiza o Sistema de Identidade Nacional, determinando o número do CPF como o único número de Registro Geral (RG) – uma forma de evitar que cada estado emita um documento com número diferente por cidadão.
“Estamos trabalhando em conjunto com os estados para ampliar a emissão da CIN, recomendamos aos cidadãos que têm interesse em ter a sua carteira que procurem o posto de atendimento de seu estado”, disse o secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas, em nota.
Vantagens
Como a CIN acompanha todo o ciclo de vida dos cidadãos, sua base de dados possibilitará, no futuro, que o governo emita informações importantes para o cidadão. Será possível, por exemplo, orientar os estudantes sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou avisar a uma pessoa idosa que ela tem direito a receber um benefício, como o BPC. “Com a CIN, vai ficar mais simples saber se uma pessoa tem direito a receber o Bolsa Família ou avisar sobre a data de uma consulta médica”, acrescentou Mascarenhas.
Outra vantagem é a conexão com a identidade digital do GOV.BR. Com a nova carteira, os usuários da plataforma do governo federal tornam a sua conta de nível ouro, garantindo o maior nível de segurança. Até o momento, o GOV.BR possui mais de 159 milhões de usuários e possibilita o acesso a mais de 4,3 mil serviços digitais.
O novo documento também é emitido sem inclusão de gênero, sem distinção de nome social e de registro. Essas mudanças na Carteira de Identidade Nacional foram solicitadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, com o objetivo de promover mais cidadania e respeito às pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queers, Intersexos, Assexuais e Outras (LGBTQIA+). A primeira via da CIN é gratuita e pode ser emitida até 2032. Mais informações sobre a nova carteira estão disponíveis na internet.
Continue lendo…
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.754 da Mega-Sena, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 100 milhões. O sorteio foi realizado na noite de sábado (27), em São Paulo.
Os números sorteados foram: 10 – 14 – 44 – 55 – 56 – 58. De acordo com a Caixa, 66 apostas acertaram cinco dezenas e vão receber, cada uma, R$ 68.839,98.
Outras 5.216 apostas acertaram 4 números e vão ganhar R$ 1.244,36. O próximo sorteio da Mega-Sena está marcado para terça-feira (30).