O governo deverá pagar 13º salário para beneficiários do Bolsa Família no final de 2019, anunciou nesta quarta-feira (2) o novo ministro da Cidadania, Osmar Terra. A pasta reúne os antigos ministérios da Cultura, Esportes e Desenvolvimento Social. Segundo Terra, o valor mensal investido no programa é de R$ 2,5 bilhões. Para pagar um mês a mais, o governo vai aumentar a fiscalização para coibir fraudes, informou o ministro. “O que nós temos que fazer é reforçar o orçamento, que nos deram um orçamento de perna curta nessa área. E, ao mesmo tempo, ampliar o pente-fino para realmente separar o joio do trigo”, declarou. Com informações do G1.
O slogan “Brasil acima de tudo”, carregado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) desde o início da sua campanha, parece ser levado a sério pelo liberal até nos mínimos detalhes. A caneta usada durante a cerimônia de posse, na última terça-feira (1/1), tem origem nacional e é bastante conhecida pelos brasileiros: a famosa BIC, da empresa Compactor. A marca, então, publicou uma foto em uma das suas contas nas redes sociais comentando a escolha de Bolsonaro. “Presidente @jairmessiasbolsonaro assinou a posse com Caneta 100% Brasileira. Compactor Economic Uma honra ver nossa marca ajudando a escrever um capítulo tão importante na história do país”. Na publicação, alguns dos comentários brincou pedindo para que o preço da caneta não aumentasse, outro seguidor brincou dizendo que “nunca foi tão fácil ter uma caneta presidencial”.
A deputada federal Tia Eron (PRB), que não foi reeleita nas eleições de outubro, foi confirmada nesta quarta-feira (2), no cargo de secretária da Mulher, do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a parlamentar não compareceu à cerimônia. Tia Eron ganhou projeção nacional por um sumiço. Ela era membro do Conselho de Ética em 2016 e foi responsável pelo voto decisivo da cassação do então presidente da Casa, Eduardo Cunha (MDB-RJ). Mas, antes do voto de Minerva, a baiana desapareceu por uma semana. Ela era próxima de Cunha e a expectativa era de que votasse contra a cassação por quebra de decoro parlamentar do deputado, que mentiu em depoimento na CPI da Petrobrás sobre a existência de contas no exterior. Pelo tempo em que evitou se posicionar e até aparecer em público, surgiu o bordão: “Cadê tia Eron?”. Pressionada, ela acabou votando a favor do relatório que condenava Cunha à perda de mandato. Desde outubro de 2016, ele está preso em Curitiba, condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas.
Em seu discurso de posse no Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro disse que sua missão é “restaurar e e reerguer nossa pátria, libertando-a definitivamente do julgo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica”. O presidente prometeu unir o povo, valorizar a família, respeitar as tradições e valores brasileiros e combater a ideologia de gênero. Também elencou como uma de suas prioridades revigorar nossa democracia.Leia a íntegra do discurso: Excelentíssimo presidente do Congresso Nacional, senador Eunício Oliveira, Senhoras e senhores chefes de Estado, chefes de Governo, vice-chefes de Estado e vice-chefes de Governo, que me honram com suas presenças. Vice-presidente da República Federativa do Brasil, Hamilton Mourão, meu contemporâneo de Academia Militar de Agulhas Negras, Presidente da Câmara dos Deputados, prezado amigo e companheiro, deputado Rodrigo Maia, Ex-presidentes da República Federativa do Brasil, senhor José Sarney, senhor Fernando Collor de Mello, Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, Senhoras e senhores ministros de Estado e comandantes das Forças aqui presentes, Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, Senhoras e senhores governadores, Senhoras e senhores senadores e deputados federais, Senhoras e senhores chefes de missões estrangeiras acreditados junto ao governo brasileiro, Minha querida esposa Michelle, da aqui vizinha Ceilândia, Meus filhos e familiares aqui presentes – a conheci aqui na Câmara. Brasileiros e brasileiras. Primeiro, quero agradecer a Deus por estar vivo. Que, pelas mãos de profissionais da Santa Casa de Juiz de Fora, operou um verdadeiro milagre. Obrigado, meu Deus! Com humildade, volto a esta Casa, onde, por 28 anos, me empenhei em servir à nação brasileira, travei grandes embates e acumulei experiências e aprendizados que me deram a oportunidade de crescer e amadurecer. Volto a esta Casa, não mais como deputado, mas como Presidente da República Federativa do Brasil, mandato a mim confiado pela vontade soberana do povo brasileiro. Hoje, aqui estou, fortalecido, emocionado e profundamente agradecido a Deus, pela minha vida, e aos brasileiros, que confiaram a mim a honrosa missão de governar o Brasil, neste período de grandes desafios e, ao mesmo tempo, de enorme esperança. Governar com vocês. Aproveito este momento solene e convoco cada um dos Congressistas para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa Pátria, libertando-a, definitivamente, do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica. Temos, diante de nós, uma oportunidade única de reconstruir o nosso País e de resgatar a esperança dos nossos compatriotas. Estou certo de que enfrentaremos enormes desafios, mas, se tivermos a sabedoria de ouvir a voz do povo, alcançaremos êxito em nossos objetivos, e, pelo exemplo e pelo trabalho, levaremos as futuras gerações a nos seguir nesta tarefa Continue lendo…
Foram menos de cinco minutos entre a entrega da faixa para o presidente Jair Bolsonaro, no parlatório do Planalto, à saída do agora ex-presidente Michel Temer e a mulher, Marcela, pela garagem privativa do palácio. A saída discreta do ex-presidente, que governou na sombra da impopularidade, não impediu que ele ouvisse vaias do público que estava na tarde de hoje na Praça dos Três Poderes. As vaias começaram logo que ele apareceu ao lado de Marcela no alto da rampa para recepcionar o casal Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão e sua mulher, Paula. Depois de ouvirem gritos de “Fora Temer” e também o nome da ex-primeira dama ser entoado em tom de galhofa pelo público que se concentrava na Praça dos Três Poderes, o ex-presidente e a mulher entraram, por volta de 17 horas, num dos elevadores do segundo andar e desceram até o pátio no subsolo, onde estava um comboio de carros da Presidência. Sem ser notada pelos convidados de Bolsonaro que se concentravam na parte térrea do prédio, a comitiva de Temer deixou o Planalto pela saída lateral leste. O rumo era a Base Aérea de Brasília.
A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, fez um discurso de agradecimento em libras às pessoas presentes durante a posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nesta terça-feira (1º) em Brasília. “As eleições deram voz a quem não era ouvido e a voz das urnas foi clara: o cidadão brasileiro quer segurança, paz e prosperidade”, disse Michelle. Dirigindo-se à comunidade surda e pessoas com deficiência, Michelle afirmou que direitos deles serão respeitados. Ela também pediu que os brasileiros apoiassem Bolsonaro.
“Agradeço ao meu amado esposo, o nosso presidente, para quem peço o apoio de todos vocês”, afirmou Michelle, antes de beijar o marido. Michelle finalizou o discurso em libras com o slogan da campanha de Bolsonaro: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.
Jair Bolsonaro (PSL) foi empossado como o novo presidente da República do Brasil. As solenidades de posse foram realizadas no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, em Brasília, na última terça-feira. Bolsonaro é o primeiro militar eleito presidente democraticamente e o 38º presidente eleito da história do país. Ele recebeu 57,8 milhões de votos no 2º turno. Acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, o militar deixou a Granja do Torto por volta das 14h20 desta terça-feira (1º). Eles foram saudados com gritos de “Mito” e “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” (slogan da campanha) dos presentes. O comboio presidencial seguiu para a Catedral de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, onde se encontrou com o vice-presidente Hamilton Mourão. De lá, saíram em direção ao Congresso Nacional. O deslocamento foi realizado em carro aberto, no veículo Rolls-Royce da Presidência
A sessão de posse de Bolsonaro foi aberta pouco depois das 15h pelo senador Eunício Oliveira, que preside a Casa. Em breve discurso – com cerca de 10 minutos, o novo presidente do Brasil agradeceu aos presentes e também a Deus, que, segundo ele por meio das mãos dos médicos da Santa Casa de Juiz de Fora (MG), “operaram um verdadeiro milagre” – em referência ao ataque a faca sofrido durante campanha. Bolsonaro se disse fortalecido e aproveitou para convocar os congressistas para reerguer o Brasil e resgatar a esperança dos brasileiros. Temos uma oportunidade única de reconstruir o nosso país.” O presidente afirmou ter montado uma equipe técnica, “sem o tradicional viés político”, que teria culminado em corrupção. Sobre a economia, ele disse que o governo não vai gastar mais do que arrecada e que fará “reformas estruturantes”. Bolsonaro voltou a afirmar que “o Brasil será livre das amarras ideológicas”. Ele também prometeu respeitar todas as religiões e as “tradições judaico-cristãs”. O novo presidente falou ainda em “valorizar a família” e em “combater a ideologia de gênero”. Ao abordar o tema educação, o presidente reafirmou que as escolas vão preparar os jovens “para o mercado de trabalho e não para a militância política”. Em referência aos policias, ele prometeu valorizar os que “sacrificam suas vidas” para garantir a segurança de todos. Bolsonaro concluiu o seu discurso com o seu famoso slogan de campanha: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Na sequência, Eunício também discursou. A sua fala teve um tom de despedida, visto que ele não se reelegeu para o cargo de senador. Após a solenidade no Congresso, Bolsonaro seguiu para o gabinete de Eunício. Na saída, houve nova exibição do Hino Nacional e os tradicionais 21 tiros de canhão.
Bolsonaro ainda passou em revista às tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, enquanto aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) sobrevoavam o local.
Aos gritos de “Ô, o capitão chegou”, vindos de eleitores que foram prestigiar a posse, o presidente seguiu com o cortejo para o Palácio do Planalto, onde recebeu a faixa presidencial das mãos do ex-presidente Michel Temer.A primeira-dama fez um discurso de agradecimento em libras, o que foi considerado um dos principais diferenciais da solenidade. Michelle afirmou ser um privilégio poder trabalhar pelos que precisam e agradeceu a todos os brasileiros que oraram pelo seu marido após o atentado. Em seguida, Bolsonaro iniciou um novo discurso, desta vez diretamente para os eleitores, afirmando que “servir a pátria como chefe do executivo” “não tem preço” e que “isso só está sendo possível porque Deus preservou a minha vida e vocês acreditaram em mim”.
O presidente afirmou que hoje é “o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo”, do “gigantismo estatal” e do “politicamente correto”. “Vamos colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu”, completou. Temos uma grande nação para reconstruir, e isso faremos juntos. Os primeiros passos já foram dados. Graças a vocês eu fui eleito com a campanha mais barata da história.” Bolsonaro fala em combater “ideologias nefastas” e em “reestabelecer padrões éticos e morais”, combater “ideologias nefastas” e “reestabelecer padrões éticos e morais”. O brasileiro pode e deve sonhar.
Sonhar com uma vida melhor, com melhores condições de usufruir do fruto de seu trabalho pela meritocracia.” “Agradeço a Deus por estar vivo e a vocês que oraram por mim e por minha saúde nos momentos mais difíceis”, disse Bolsonaro, que concluiu o discurso novamente com o slogan da campanha: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Os presentes respondem com gritos de “mito”. Pouco antes de se retirar, Bolsonaro mostra uma bandeira do Brasil e diz: “Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha. Só será vermelha se tiver o nosso sangue para manter ela verde e amarela”, quando é fortemente aplaudido. O presidente dirigiu-se para dentro do Palácio do Planalto, onde recebeu autoridades internacionais. Posteriormente, serão empossados os 22 ministros do primeiro escalão do novo governo.
Em seu primeiro discurso como governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) defendeu a necessidade de superação da polarização na política gaúcha e prometeu trabalhar na construção de consensos para a implementação de uma agenda de ajuste fiscal e de recuperação da economia do estado. Leite iniciou o discurso citando o escritor gaúcho Tiago Mattos ao dizer que “não estamos vivendo uma era de mudanças, estamos vivendo uma mudança de eras”. Apesar da promessa de mudança, Leite repetiu seu antecessor José Ivo Sartori (MDB) ao prometer uma agenda de ajuste fiscal baseada em privatizações e cortes na máquina pública. Segundo ele, decretos visando cortes de gastos serão publicados no Diário Oficial do Estado já nesta quarta-feira (2) e reformas estruturantes serão feitas nos primeiros 100 dias de seu governo. “O inadiável ajuste fiscal somente será possível com engajamento e compartilhamento de todos”, disse. Leite alfinetou o seu antecessor ao dizer que é preciso “mais do que governar o caixa do governo”. “Enquanto as famílias e empresas não se recuperarem, o caixa também não se recupera”, afirmou, acrescentando que o ajuste fiscal é um meio, não “um fim em si mesmo”. Ele falou de sua vontade de trabalhar em conjunto com Jair Bolsonaro e citou Barack Obama, ao dizer que “o cargo mais importante não é de presidente ou de governador, é de cidadão”. Também defendeu valores da social-democracia. “Ao contrário do que dizem por aí, a social-democracia não morreu, ela vai estar viva e forte no Rio Grande para construir um estado altivo e ativo”. Leite também deve empossar o seu secretariado ainda na tarde desta terça-feira.
Fátima Bezerra (PT) tomou posse como governadora do Rio Grande do Norte na tarde desta terça-feira (1), em cerimônia na Assembleia Legislativa do estado. A ex-senadora foi a única vitoriosa de seu partido no segundo turno. O PT não terá nenhum governo fora do Nordeste este ano. Bezerra foi eleita com 57,6% dos votos válidos ante 42,4% do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo (PDT). A vitória consolidou a quarta conquista do PT no Nordeste, região onde o partido também vai governar a Bahia, o Ceará e o Piauí nos próximos quatro anos. A senadora será a única mulher a governar um estado brasileiro na próxima legislatura. Sua eleição também faz do Rio Grande do Norte o estado que mais teve mulheres governadoras no país – Fátima será a terceira, precedida por Wilma de Faria (1945-2017), eleita em 2002 e 2006, e Rosalba Ciarlini, eleita em 2010. A petista recebeu o apoio do PSDB, que no primeiro turno havia apoiado a reeleição do governador Robinson Faria, e também atraiu para seu palanque Benes Leocadio (PTC), deputado federal mais votado do estado nestas eleições.
Ronaldo Caiado (DEM) e o seu vice, Lincoln Tejota (PROS), tomaram posse para o primeiro ano de mandato à frente do estado de Goiás. A cerimônia foi realizada na manhã desta terça-feira (1º) na Assembleia Legislativa do estado. Em uma rede social, Caiado disse que vai governar para todos os goianos. “Não sou governador apenas dos que me elegeram, sou governador de todos os goianos e todos que habitam no estado de Goiás. Saberei respeitá-los. Nosso compromisso é de resgate da cidadania, de apoio, de dignidade”, escreveu na mensagem. O novo governador afirmou que tem muitos desafios pela frente, como diminuir o rombo nas contas do estado que, segundo ele, atingiu R$ 3,4 bilhões. Para isso, Caiado planeja atrair empresas dos setores de agronegócio, mineração e turismo. “Queremos atrair empresas de todo o mundo”, disse. Com 69 anos dos quais 30 como político, Caiado foi eleito governador de Goiás com 59,7% dos votos (1,7 milhão). José Eliton (PSDB), que era candidato à reeleição, teve 13,73% (407,5 mil), e o deputado federal Daniel Vilela (MDB), 16,14% (479,1 mil). O democrata protagonizou, em setembro de 2018, uma polêmica no debate realizado pelo jornal O Popular e pela CBN Goiânia. “Beijava minha mão”, disse ele sobre José Litonde, afirmando que o governador derrotado nas urnas vivia lhe agradecendo por ajudá-lo a ascender na vida pública.
O novo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reafirmou hoje (1º), durante a solenidade de transmissão de cargo no Palácio Bandeirantes, que vai apoiar as iniciativas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para contribuir com o crescimento do país e a geração de emprego e renda. Ele citou que contribuirá para as reformas da Previdência e fiscal, além do pacto federativo. “Vamos, sim, apoiar iniciativas do presidente Jair Bolsonaro para que não pairem dúvidas sobre isso, sobretudo, aquelas que resultem no progresso do país, na geração de empregos e na riqueza para o Brasil e os brasileiros.” Doria afirmou que vai atuar em parceria com Bolsonaro para buscar investimentos externos para o Brasil. “São Paulo vai trabalhar junto com o novo presidente da República na atração de investimentos internacionais para o Brasil, oferecendo segurança jurídica, transparência e ambiente seguro para instalação de novas fábricas, centros de comércio, tecnologia e serviços.” Em seguida, o novo governador destacou o peso de São Paulo no país. “Se São Paulo crescer, o Brasil cresce também. Essa será nossa maior contribuição para o novo governo que será empossado hoje à tarde em Brasília. O exemplo de São Paulo, o crescimento de São Paulo, a geração de emprego para os brasileiros que vivem em São Paulo.” Mais uma vez, Doria destacou seu plano de privatização de empresas públicas e elencou como prioridades segurança pública, saúde e educação. “Serei o governador de todos os brasileiros de São Paulo e serei um governador municipalista, descentralizador, para atender do menos ao maior município, igualdade de condições. Não farei governo partidário, muito menosContinue lendo…