De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou que “nenhum país grande respeita esses tratados (da ONU), e o STF nunca vai colocar qualquer manifestação (de organismos internacionais) acima da Constituição nem da lei”.
A manifestação se deu, conforme indica a jornalista, logo após o Instituto Vladimir Herzog defender publicamente o “Sistema ONU”, repudiando “qualquer tipo de desqualificação e ameaça ao organismo”.
A entidade lembrou também que a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, que no mês passado condenou o Brasil por não investigar o assassinato do jornalista, “também se insere no sistema de promoção e proteção aos direitos humanos”.
As manifestações, no entanto, não têm comovido ministros do STF —nem para considerar a declaração do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre a candidatura de Lula nem para rever a Lei da Anistia, que tem sido invocada para barrar as investigações sobre Herzog.
Lula
O Comitê de Direitos Humanos da ONU acolheu na semana passada pedido liminar da defesa do ex-presidente e candidato à presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, para que Estado Brasileiro “tome todas as medidas necessárias para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido político”.
A decisão do órgão internacional teve grande repercussão. O jurista Pedro Serrano lembrou, em entrevista exclusiva à Fórum que, se desobedecida a decisão da ONU de permitir a candidatura de Lula, “será a primeira vez que o Estado Brasileiro, por ato praticado no interior da democracia, é condenado”
A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira o prêmio de R$ 27,5 milhões do concurso 2.071, realizado a partir das 20h (horário de Brasília), em Itabela (BA). Com o valor aplicado, é possível receber mais de R$ 102 mil em rendimentos mensais. As apostas podem ser feitas até as 19h na internet, ou em qualquer casa lotérica do país.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) refutou a possibilidade de reduzir o Censo Demográfico previsto para 2020 caso não seja liberada a verba necessária para o levantamento, calculada em R$ 3,4 bilhões. Esse valor, no entanto, foi considerado “fora de cogitação” pela equipe econômica, conforme reportagem do Estadão/Broadcast publicada no último domingo, 19. Segundo a matéria, a falta de recursos do governo federal ameaçaria o próximo censo demográfico. Para seguir com os preparativos da pesquisa, que vai coletar dados na casa de todos os brasileiros, o IBGE precisaria de R$ 1 bilhão já em 2019. Mas só deve receber entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões no ano que vem. Mas a direção do IBGE afirma que a redução de valor inviabilizaria a pesquisa. “A Direção do IBGE já se reuniu com representantes do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para justificar a necessidade do valor solicitado. No caso do Censo Demográfico, não é possível reduzir o projeto, uma vez que, para a operação ser realizada, faz-se necessária a contratação de aproximadamente 240 mil funcionários temporários, a maior parte deles, recenseadores”, justificou o IBGE, em nota. A avaliação da equipe econômica era que o IBGE precisaria “racionalizar” o levantamento, uma vez que só será possível liberar cerca de R$ 250 milhões para a preparação da pesquisa em 2019. Segundo apurou a reportagem, o governo inclusive já deu indicações ao IBGE sobre a real expectativa de liberação de recursos para o Censo. O IBGE informou que os gastos do Censo Demográfico foram reprogramados, portanto só foi enviado ao Ministério do Planejamento um pedido de R$ 344 milhões para investimento em equipamentos e software no ano de 2019. Mesmo assim, o valor destinado pelo governo ficará abaixo do solicitado. Os R$ 3,056 bilhões restantes, porém, ainda serão estritamente necessários para viabilizar a coleta do censo em 2020, diz o IBGE. O volume considera que seja atendida a verba pedida para 2019. No ano passado, o órgão recebeu R$ 6,7 milhões em recursos para os preparativos da operação censitária, de uma previsão inicial de R$ 7,5 milhões. O instituto divulgou, em comunicado, que “continuará empregando todos os esforços para que a realização do Censo Demográfico 2020 seja feita nos moldes em que foi projetado”. O IBGE informou que ainda não foi oficialmente comunicado sobre o corte no orçamento para 2018 do Censo Demográfico. “O instituto reitera a importância da pesquisa, a única que traz informações detalhadas em nível municipal, sendo de fundamental importância para as Estimativas de População, divulgadas anualmente e que servem como parâmetro para a destinação dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O Censo traz, ainda, informações fundamentais para a elaboração e implementação de políticas públicas essenciais e para o cálculo de indicares relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, defendeu o órgão na nota. A sugestão para realização de uma pesquisa mais enxuta seria uma forma de evitar que o Censo fosse inviabilizado. A equipe econômica acredita ser preciso “fazer o dinheiro render”. A estratégia já foi usada no Censo Agropecuário 2017, adaptado para que fosse possível levar a pesquisa ao campo com menos recursos. O levantamento dos estabelecimentos agrícolas tinha orçamento original de 1,6 bilhão e contratação de 80 mil profissionais, mas acabou compactado para consumir apenas R$ 550 milhões e 29 mil funcionários temporários. Na divulgação do início dos trabalhos do Censo 2020, há pouco mais de dois meses, o presidente do IBGE, Roberto Olinto, já tinha refutado a possibilidade de o levantamento ser reduzido caso o IBGE não recebesse a verba necessária. “No Censo Agropecuário eram 26 mil pessoas (na coleta de dados). O demográfico tem 300 mil (funcionários temporários na coleta). Então não tem muito como enxugar. O demográfico tem um período de coleta menor, porque tem uma data de referência muito forte. É preciso coletar muita informação num período muito curto. A flexibilidade orçamentária é muito menor, (o orçamento) é concentrado em pessoal”, declarou Olinto à imprensa à época
O potencial de transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) ainda se mostrou baixo, conforme divulgou a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada ontem (20). Segundo o levantamento, quatro em cada dez eleitores de Lula afirmam que não votarão em Haddad “de jeito nenhum”.
O ex-presidente petista foi condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato. Ele está preso em cela da Polícia Federal em Curitiba desde 7 de abril e aguarda uma definição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber se será ou não candidato à Presidência da República.
O levantamento mostrou que Lula acumula 37% das intenções de voto. Da parcela específica do universo da pesquisa, formada pelos eleitores declarados do petista, metade afirma que com certeza votará ou poderá votar em Haddad, se ele for o candidato apoiado pelo ex-presidente.
Outros 10% do contingente se declaram indecisos ou dizem não conhecer Haddad o suficiente para opinar. E outros 39% rejeitam a hipótese de votar nele.
Em todo âmbito da pesquisa, e não apenas os eleitores de Lula, 13% afirmam que “com certeza” votarão no ex-prefeito, e outros 14% dizem que poderiam votar.
A Marinha do Brasil está com inscrições abertas em concurso público para 90 vagas. A seleção é destinada a candidatos com nível médio técnico, sem a exigência de experiência profissional anterior. A taxa para participar do processo seletivo é de R$ 70 e as inscrições devem ser feitas até 10 de setembro. A remuneração gira em torno de R$ 3,8 mil. Há oportunidades para profissionais nas especialidades de Administração (4); Administração Hospitalar (4); Contabilidade (8); Edificações (4); Eletrônica (4); Enfermagem (4); Estatística (3); Estruturas Navais (3); Gráfica (5); Marcenaria (4); Mecânica (6); Metalurgia (6); Motores (4); Processamento de Dados (16); Química (3); Radiologia Médica (4); Secretariado (4) e Telecomunicações (4). A taxa de inscrição é de R$70 e as inscrições serão realizadas no site www.ingressonamarinha.mar.mil.br, onde também pode ser encontrado o edital. Podem se inscrever homens e mulheres, brasileiros ou naturalizados, com 18 anos completos e menos de 25 anos de idade, em 01/01/19, com o curso técnico de nível médio relativo à especialidade a que concorre, além de outros requisitos previstos no edital. O candidato realizará provas de conhecimentos profissionais e redação, de caráter eliminatório. Sendo aprovado nas demais etapas do concurso, será matriculado no Curso de Formação como Praça Especial, que tem a duração de 17 semanas, no grau hierárquico de Grumete. Concluindo o curso com aproveitamento, em 2018, será nomeado Cabo do CAP, com remuneração (soldo+gratificações) de cerca de R$3.380,00, além de benefícios como alimentação, auxílio para a aquisição de uniformes, assistência médica e odontológica.
Dois debates das eleições de 2018 entre os candidatos a presidente já foram ao ar na televisão até agora. O primeiro encontro foi realizado na quinta-feira (9) pelos estúdios da TV Bandeirantes. O segundo, na RedeTV!, aconteceu na sexta-feira (17), um dia após o início oficial da campanha.Para os dois encontros foram convidados oito candidatos: Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, e João Amoêdo (Novo) ficaram de fora. É importante ressaltar que, por lei, as emissoras de televisão são obrigadas a convocar às discussões os partidos com pelo menos cinco senadores ou deputados federais no Congresso. Ainda assim, mesmo que uma sigla não tenha o número suficiente de representantes, o organizador do debate pode convidar o candidato. Os presidenciáveis têm uma agenda com mais cinco debates televisionados em rede nacional. Em caso de segundo turno, serão mais seis encontros.
Veja o calendário dos debates presidenciais na TV
27 de agosto (18h40) – Jovem Pan e Fórum Liberdade
9 de setembro (19h30) – TV Gazeta e Estadão
18 de setembro (10h) – Poder360, piauí e Youtube
20 de setembro (21h30) – TV Aparecida
26 de setembro (18h) – SBT, Folha e UOL
30 de setembro (22h) – TV Record
4 de outubro – Rede Globo
7 de outubro – Primeiro turno da eleição (Veja)
A 11ª edição da Semana de Justiça pela Paz em Casa, organizada pelo Conselho Nacional de Justiça em parceria com os tribunais de Justiça, começa hoje (20). Entre as ações promovidas, está um mutirão para julgar casos de violência contra a mulher em todo o país.
No intuito de acelerar a resolução dos casos, a campanha é realizada três vezes ao ano: em março, em homenagem ao Dia da Mulher; em agosto, para marcar a publicação da Lei Maria da Penha, e em novembro, durante a semana internacional de combate à violência de gênero.
Na soma de todas as edições, ocorreram 140 mil audiências, foram definidas 127 mil sentenças e expedidas 65 mil medidas protetivas.
Além do mutirão, os tribunais também organizam debates e exposições com delegados especializados, promotores e outros profissionais que atuam nas investigações de violência contra a mulher.
Não é de hoje que a moda e muitos estilistas incorporaram a sustentabilidade em suas criações. Dessa vez, Edson Eddel mostrou que a moda e o reaproveitamento de materiais nocivos ao meio ambiente podem andar juntos. Em sua coleção de noivas, o estilista criou modelos confeccionados a partir do uso de plásticos. Para isso, ele usou três tipos diferentes do material: transparente, preto e verde. O primeiro resultou em modelos leves e clássicos; o segundo conferiu um ar mais dramático; e o último foi usado para peças “diferentes”. Edson ainda usou tecidos mais finos para o acabamento das peças, assim como pedrarias. “Luxo e sustentabilidade podem andar em mão única? Sim, com a invasão das rendas e dos importados, noivas e convidadas passaram a estar uniformizadas, para evitar isto, criei a coleção sustentável de luxo, material escolhido plástico transparente, tecidos e pedras nobres. Lembrando que um vestido desse pode custar mais que um vestido tradicional”, escreveu nas redes sociais.
Os candidatos à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) têm a maior rejeição popular entre os nomes que disputam o Palácio do Planalto. Por outro lado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concorre à Presidência pelo PT, possui a maior aprovação dos brasileiros. Os dados são da pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, que analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico. De acordo com o levantamento, Alckmin aparece no topo do ranking de desaprovação, com 70%. Já Ciro vem logo em seguida, com 65%. Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, os dois aparecem empatados tecnicamente. No entanto, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a trajetória de rejeição de Alckmin tem sido ascendente desde abril, quando o tucano passou a ficar numericamente acima do pedetista no quesito opiniões negativas. Em seguida no ranking de desaprovação, aparecem empatados tecnicamente Jair Bolsonaro (PSL), com 61%; Marina Silva (Rede), com 61%; e Henrique Meirelles (MDB), com 60%. Também em empate técnico, aparecem depois o ex-presidente Lula (PT), com 51%, e Guilherme Boulos, com 47%. O candidato do Novo, João Amoêdo, tem a menor rejeição, de 44%. Líder nas pesquisas de intenção de voto mesmo preso, Lula teve oscilação positiva de dois pontos percentuais na rejeição, em relação à pesquisa anterior. Além disso, ele é o candidato com maior aprovação popular, com larga vantagem em relação ao segundo colocado. Segundo o levantamento, Lula tem 47%. Já Marina Silva, que está na segunda colocação, tem 30% de aprovação.
Além de ser o quarto país que mais consome cosméticos, o Brasil é o segundo maior país que mais pesquisa sobre beleza no Google e no Youtube.A pesquisa revela que o principal interesse dos brasileiros é pelos cuidados com os cabelos, que representa cerca de 48,2% do total. A busca pelo assunto aumentou em 22%, nos últimos três anos. A maquiagem ocupa o segundo lugar, com 26,4% do volume de buscas, seguida por cuidados com a pele, perfumes e unhas. Para a conclusão, o Google considerou dados internos dos sites, além de realizar uma enquete com 2.500 brasileiros com mais de 18 anos. A pesquisa também chamou atenção para a relação de consumo com as buscas na internet. Entre os entrevistados, 705 deles se informaram sobre o produto na internet antes de usar os produtos e 20% afirmaram acreditar que a rede é fundamental para ficar informado sobre os lançamentos.
Um novo sorteio da Mega-Sena vai ser realizado na próxima quarta (22). O prêmio agora é de R$ 27,5 milhões para o apostador que acertar as seis dezenas. A retirada das bolas do concurso 2071 vai ser iniciada às 8h da noite. As dezenas sorteadas ontem foram: 05 – 26 – 27 – 34 – 42 – 48. Ninguém acertou.
Com uma aposta mínima de R$ 3,50 a probabilidade de levar o prêmio é de uma em 50.063.860. Já para um volante com 15 dezenas, que é o máximo permitido, ao preço de R$ 17.517,50, a chance de ficar milionário é de uma em 10.003. Os jogos podem ser feitos em qualquer lotérica do país até às 7h da noite do dia do sorteio.