-------- PUBLICIDADE --------
2 de maio de 2022
Brasil

Mega-sena pode pagar R$ 60 milhões no próximo sorteio 

Por Washington Tiago

Foto Reprodução

A Mega-Sena voltou a acumular e deve pagar prêmio de mais de R$ 60 milhões no próximo sorteio que será realizado na próxima quarta-feira (4).

Ninguém acertou as seis dezenas (20 – 33 – 37 – 38 – 49 – 50) do concurso número 2.477. 45 pessoas acertaram na quina, cada aposta receberá o valor de R$ 95.131,71. Outras 4.787 apostas acertaram a quadra, que pagará R$ 1.277,54 para cada jogador.


Tags:
27 de abril de 2022
Brasil

Câmara aprova volta da gratuidade de mala até 23 kg em voos nacionais

Danielle Brant/Raquel Lopes/Folhapress

Foto Sudoeste Acontece

A Câmara dos Deputados proibiu nesta terça-feira (26) a cobrança de taxa para despachar uma bagagem de até 23 quilos em voos nacionais e de uma mala até até 30 quilos em voos internacionais.

O dispositivo foi aprovado por 273 votos a 148 durante votação de medida provisória que flexibiliza regras do setor aéreo. O texto, relatado pelo deputado General Peternelli (União-SP), modifica quatro leis e revoga dispositivos sobre exploração de aeroportos.

O texto-base da MP foi aprovado por 294 votos a 90. O texto ainda será apreciado pelo Senado –se não for votado até 1º de junho, perde a validade.

Após a votação do texto-base, os deputados aprovaram o destaque que retoma a gratuidade do despacho de uma bagagem. Em uma rede social, a autora da emenda, deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC), criticou as empresas do setor aéreo. “As companhias aéreas estão abusando no preço das passagens, não é justo cobrar pela bagagem”.

Em 2019, o Congresso já havia derrubado a cobrança pelo despacho de uma bagagem até 23 quilos em aeronaves até 31 assentos. O presidente Jair Bolsonaro (PL), no entanto, barrou o dispositivo e os parlamentares mantiveram o veto.

A MP aprovada nesta terça acaba com a necessidade de contratos de concessão das empresas aéreas, libera a construção de aeródromos sem autorização prévia e autoriza as empresas a barrarem por até um ano os passageiros indisciplinados.

Na exposição de motivos enviada, o governo afirmou que o fim da necessidade de contratos de concessão das empresas aéreas parte da premissa, abalizada por jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, de que as atividades não são serviços públicos.

“Ou seja, não se trata de serviços de titularidade exclusiva do Estado e cujo acesso, portanto, exige uma outorga administrativa. Diversamente, trata-se de atividade econômica de interesse público prestada por agentes privados que devem observar a regulação estabelecida para o setor”, indica a exposição.


25 de abril de 2022
Brasil

Eleição 2022: Lula lidera com 41% das intenções de voto, segundo pesquisa FSB/BTG Pactual

O presidenciável do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, lidera a corrida presidencial, com 41% das intenções de voto. Divulgada nesta segunda-feira (25) e registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR 04676/2022, a pesquisa FSB/BTG Pactual aponta o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% de preferência do eleitorado. Ciro Gomes se consolida na terceira colocação, com 9%, sendo seguido por João Dória (PSDB) – com 3%) – Andre Janones (Avante), Vera Lúcia (PSTU) e Simone Tebet (MDB), com 1%.

Nome lançado recentemente pelo União Brasil, Luciano Bivar não pontuou, assim como Felipe D’Ávila (Novo). A pesquisa FSB/BTG registrou 2% de brancos e nulos e 1% de indecisos. Foram ouvidas 2 mil pessoas, por telefone, a partir de 16 anos. Os entrevistados de 16 e 17 anos possuíam título de eleitor. A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

No segundo turno, a diferença caiu para 15 pontos percentuais. Se as eleições fossem hoje, Lula teria 52% dos votos na segunda rodada de votação, e Bolsonaro 37%. Com informações de Veja


23 de abril de 2022
Brasil

Eleição 2022: Temer deve apoiar Bolsonaro em segundo turno contra Lula

Painel / Folhapress

O ex-presidente Michel Temer (MDB) tem dito que não vai se manter neutro em caso de segundo turno entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Concretizado esse cenário, ele deverá declarar apoio ao atual presidente. Temer tem apontado dois motivos para isso. O principal é que Lula e o PT já prometeram desfazer algumas das principais medidas aprovadas no governo do ex-presidente, que ele considera serem parte fundamental de seu legado, como o teto de gastos e a reforma trabalhista.

Além disso, os petistas seguem chamando o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) de “golpe” seis anos depois, algo que incomoda bastante o emedebista. Embora tenha críticas ao atual presidente, Temer tem tido boa interlocução com ele. No ano passado, ajudou a intermediar uma trégua entre Bolsonaro e o STF.

Na última sexta (22), no entanto, não teve o mesmo sucesso ao sugerir ao presidente que revogasse o decreto que concedeu perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Com a dificuldade das forças de “centro” para construir uma alternativa viável, Temer tem recebido sondagens para que encarne uma candidatura com esse perfil em outubro.

Ele tem dito que não considera a hipótese e que vê as sugestões como um reconhecimento sobre sua gestão. Em abril, ao participar de debate na Brazil Conference, conferência organizada por acadêmicos brasileiros na região de Boston (EUA), uma enquete on-line perguntou se as pessoas sentiam saudade da gestão dele. Cerca de 80% disseram que sim.


23 de abril de 2022
Brasil

Câmara tem de suspender processo contra Daniel Silveira, diz Marco Aurélio Mello

Fábio Zanini, Folhapress

Para Marco Aurélio Mello, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) até o ano passado, a única saída para a crise em torno da condenação de Daniel Silveira (PTB-RJ) seria a suspensão do processo contra o deputado pela Câmara dos Deputados, deixando-o cumprir seu mandato até o final do ano.

Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelos crimes de coação no curso do processo (uso de violência ou de ameaça para obter vantagem em processo judicial) e de incitação à tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes.

Nesta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu perdão de pena ao deputado.

Mello diz que, de um lado, está a inviolabilidade do parlamentar, uma “cláusula importantíssima”, que deveria ter sido invocada para que o processo fosse extinto de saída, evitando a criação de celeuma e do atual impasse.

De outro lado, aponta, está o fato de que a Constituição não prevê, segundo ele, a cassação de decisão do STF pelo presidente da República.

Diante do impasse, sem previsão de recuo de Bolsonaro ou do STF, ele diz ver apenas “uma saída: a Câmara dos Deputados suspender o processo-crime que ainda está tramitando.”

Com essa suspensão, diz o ex-ministro, o deputado cumpriria seu atual mandato até o fim. No entanto, ele não disputaria as eleições em outubro —ele pretende tentar a reeleição ou se candidatar ao Senado pelo Rio de Janeiro.

“Não creio que ele possa tentar amanhã ou depois a reeleição, porque o pedido de registro passará pelo crivo da Justiça Eleitoral, e tudo sinaliza no sentido de indeferir. E será que o partido dele dará espaço para concorrer ao Senado? É outra indagação”, conclui Mello.


23 de abril de 2022
Brasil

Militares do governo deram aval a indulto de Bolsonaro a Silveira, diz Sadi

Foto Reprodução

A decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) de conceder a “graça constitucional” ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) passou pelo crivo dos militares integrantes do governo. A informação é do Blog da Andréia Sadi, no G1, segundo o qual a manobra foi costurada pelo “núcleo bolsonarista raiz”, contrariando recomendações do centrão.

Segundo a jornalista, o presidente havia sido aconselhado resolver a questão de Silveira através do Legislativo, pressionando o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) a salvar o mandato do parlamentar.

Ainda de acordo com a publicação, Bolsonaro decidiu ignorar o caminho apontado e aderir ao “núcleo duro” de assessores, integrado pelo o subchefe de Assuntos Jurídicos do governo, Pedro Cesar Sousa;
o secretário de Governo, Celio Faria; o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Jorge Oliveira – indicado por Bolsonaro e considerado praticamente da família do presidente; e o Advogado-Geral da União, Bruno Bianco.

Conforme apurou a jornalista, a medida tomada por Bolsonaro foi comemorada pelos militares atuantes no governo, que, em meio à briga travada com o centrão por mais poder, viram a oportunidade para retomar o protagonismo junto ao presidente. Além de avalizar o indulto, eles também estariam por trás da intensificação dos discursos de Bolsonaro contra as urnas eletrônicas.

A motivação para a ofensiva dos militares ao Supremo Tribunal Federal (STF) seria a insatisfação com a anulação das decisões contra o ex-presidente Lula (PT) na operação Lava Jato e a liberação de áudios Superior Tribunal Militar (STM) com a admissão de tortura durante a ditadura.

Segundo a jornalista, nos bastidores os generais demonstram irritação com a “retomada do assunto”, pois avaliam que os áudios prejudicam a imagem das Forças Armadas. Em entrevista ao blog, um general afirmou que, ao conceder o indulto, Bolsonaro aproveitou para “marcar posição e mostrar limites” para o STF e disse duvidar que a Corte derrube o decreto presidencial.


18 de abril de 2022
Brasil

Marcelo Odebrecht entrega gravações à Justiça e acusa de extorsão o pai e o irmão

A guerra entre Marcelo e Emílio Odebrecht, que já vem desde a prisão do empreiteiro pela Lava Jato, ganhou mais um capítulo explosivo na semana passada. A reportagem é de Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.

Em documentos protocolados na Justiça de São Paulo e na da Bahia, o empreiteiro acusa o pai e o irmão de extorsão.

Segundo ele, seu pai e seu irmão, Maurício, condicionaram o fechamento de um acordo que estava sendo negociado com o grupo Odebrecht a que ele entregasse de graça aos dois a sua participação de 20,9% numa firma chamada EAO empreendimentos, que inclui as fazendas e as obras de arte da família.


18 de abril de 2022
Brasil

Governo anuncia fim da emergência sanitária por covid-19 no país

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite deste domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ainda segundo o ministro, nos próximos dias será editado um ato normativo sobre a decisão. Queiroga afirmou que a medida não significa o fim da covid-19. “Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.”

Vacinação
No pronunciamento, o ministro falou que o país realizou a maior campanha de vacinação de sua história, com a distribuição de mais de 476 milhões de doses de vacina. Foi ressaltado que mais de 73% dos brasileiros já completaram o esquema vacinal contra a covid-19 e 71 milhões receberam a dose de reforço.

O ministro também destacou os investimentos feitos na área nos últimos dois anos. “O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fortaleceu o SUS, com a expansão da capacidade de vigilância, ampliação na atenção primária e especializada à saúde. Foram mais de R$ 100 bilhões destinados exclusivamente para o combate à pandemia, além dos mais de R$ 492 bilhões para o financiamento regular da saúde desde 2020”, disse Queiroga.

Emergência sanitária
O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. No dia 3 de fevereiro de 2020 o ministério declarou a covid-19 como uma emergência de saúde pública de importância nacional..

A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença no país. Segundo último balanço, divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo, o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 5.337.459 casos de covid-19 e 661.960 mortes. Há 29.227.051 pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 96,6% dos infectados. Há ainda 363.607 casos em acompanhamento.


17 de abril de 2022
Brasil

Taxa extra na conta de luz deixa de ser cobrada a partir deste sábado

Foto Sudoeste Acontece

A partir deste sábado (16), a conta de luz pode ficar mais barata, com o fim a bandeira de escassez hídrica que resultava em uma taxa extra na conta de energia elétrica de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A medida, que encarecia os custos da energia elétrica, estava em vigor desde setembro de 2021.

A redução estimada pelo governo nas contas de luz para o consumidor é de cerca de 20%. Isso será possível porque, com os reservatórios de quatro das cinco regiões do país mais cheios, é possível, ao operador do sistema elétrico nacional, dispensar o uso de termelétricas, que têm custo maior do que o das hidrelétricas. Apenas os reservatórios da Região Sul estão baixos, devido à estiagem que atinge a região.

Já havia uma previsão de que a bandeira de escassez hídrica, patamar mais alto já adotado pelo governo, terminaria no final deste mês. A medida, no entanto, acabou sendo antecipada em cerca de 15 dias.

A tarifa extra foi aprovada em meio à crise hidrológica que afetou o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país em 2021. As usinas são a principal fonte geradora de energia elétrica no país. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil enfrentou, em 2021, “a pior seca já registrada na história”.

“Para garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica, o país utilizou todos os recursos disponíveis e o governo federal teve que tomar medidas excepcionais. Com o esforço dos órgãos do setor, o país conseguiu superar esse desafio, os reservatórios estão muito mais cheios que no ano passado e o risco de falta de energia foi totalmente afastado”, informou, em nota, a pasta.

De acordo com o ministério, o reservatório da usina de Furnas terminou o mês de março acima de 80% de seu volume útil. Em entrevista concedida no início da semana ao programa A Voz do Brasil, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o secretário de Energia Elétrica do ministério, Christiano Vieira, disse que atualmente os reservatórios estão, em média, com 70% de níveis de armazenamento, o que, segundo ele, “é muito relevante nessa época do ano”.

“Não dispomos de níveis assim desde 2012. Temos uma condição de segurança muito considerável. Na prática, significa que pouca geração termelétrica será necessária, o que se traduz em uma expectativa de bandeira verde até o final do ano”, disse.


14 de abril de 2022
Brasil

Mega-Sena volta acumular e pode pagar R$ 70 milhões no sábado (16)

Foto Reprodução

Ninguém acertou as seis dezenas (08 – 23 – 29 – 30 – 36 – 55) sorteadas na noite de quarta-feira (13). Com isso, a Mega-Sena voltou a acumular e pode pagar no próximo sábado (16) o prêmio de R$ 70 milhões.

Segundo a Caixa Econômica Federal, a quina teve 95 apostas ganhadoras. Cada uma levará R$ 52.849,61. A quadra premiou 7.346 apostas, pagando R$ 976,37.

As apostas do próximo concurso poderão ser feitas até às 19hs do sábado (16), nas agências lotéricas ou por meio virtual. O valor varia de R$ 4,5 (seis dezenas) a R$ 22,5 mil (15 dezenas).


Tags:
13 de abril de 2022
Brasil

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio acumulado em R$ 60 milhões

Foto Reprodução

Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (13) um prêmio acumulado em R$ 60 milhões, na faixa principal. As seis dezenas do concurso 2.471 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo, com transmissão ao vivo pelas redes sociais das Loterias Caixa, no Facebook e no YouTube.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 383 mil de rendimento no primeiro mês.


Tags:
12 de abril de 2022
Brasil

Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

Foto Sudoeste Acontece

Cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciar o fim de bandeira de escassez hídrica na conta de luz e a entrada em vigor da bandeira verde a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que ela deve vir pra ficar. Novas mudanças não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022.

“Essa é a expectativa”, disse nesta segunda-feira (11) Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).

O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia. Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos. Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo.

Quando vigora a bandeira verde, não há acréscimos na conta de luz. Já na bandeira amarela, o consumidor paga um adicional de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh). A bandeira vermelha é dividida: no patamar 1, o acréscimo é de R$ 0,03971 e no patamar 2 é de R$ 0,09492.

No ano passado, foi criada a bandeira de escassez hídrica, que fixa um acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. Ela estava vigente há sete meses, desde setembro. Segundo o governo federal, a medida era necessária para compensar os custos da geração de energia, que ficaram mais caros em consequência do período seco em 2021, apontado como o pior em 91 anos.

Ciocchi afirmou que, com o volume de chuvas registrado desde o fim do ano passado, a atual situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas permitirá ao país atravessar o restante do ano de forma mais tranquila e segura do que em 2021.

Segundo o diretor-geral da ONS, a geração térmica deverá se limitar às usinas inflexíveis, que são aquelas que não podem parar e que possuem uma capacidade em torno de 4 mil MW (megawatts). Nos piores momentos da crise hídrica de 2021, as térmicas respondiam por mais de 20 mil MW.