Idealizadora do grupo Unidos pela Vacina, a empresária Luiza Trajano afirmou nesta quarta-feira (2) que em julho o país terá uma “grande quantidade de vacinas disponíveis, fato que possibilitará a imunização de 70% da população em pouco tempo”. A empreendedora participou do encontro virtual Vendedor Digital: O Papel do Comércio Diante do Novo Mercado, promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Segundo a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, aconteceram fatos políticos que atrasaram a chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) e das próprias vacinas ao Brasil, mas o país terá “boas notícias” em breve.”Estamos em permanente contato com vários laboratórios internacionais e diversas outras pessoas estratégicas com a intenção de ajudar o Ministério da Saúde a adquirir estas vacinas com agilidade”, completou Luiza Trajano.
A palestra foi conduzida pelo diretor-geral da Faculdade do Comércio (FAC-SP), Wilson Victório Rodrigues. Na sua participação, a empresária relatou que o movimento Unidos pela Vacina, criado pelo grupo Mulheres do Brasil, está em contato com os governos federal, estaduais e de 5.370 municípios. “Muitas cidades têm problemas de logística e de falta de estrutura. Por isso doamos notebooks, insumos, seringas”.
Consumo – Sobre o ambiente econômico, Luiza Trajano previu uma explosão de consumo quando a maior parte da população vacinada.”Isso já acontece nos Estados Unidos, onde há filas por senhas em restaurantes fast food e muito consumo de produtos”, disse.
Mas para aproveitar a retomada de consumo, alertou, o comerciante também precisará inovar e utilizar as tecnologias disponíveis. “No Magazine Luiza constatamos que as vendas online impulsionam as presenciais e vice-versa”, contou. “Quem tem loja física precisa se atualizar para não ser prejudicado pela concorrência”.
A partir desta sexta-feira (28), os crimes cibernéticos como fraude, furto e estelionato praticados com o uso de dispositivos eletrônicos como celulares, computadores e tablets passarão a ser punidos com penas mais duras. Foi publicada no Diário Oficial da União a Lei 14.155, de 2021, sancionada na quinta-feira (27) pelo presidente Jair Bolsonaro.
A lei, que tem origem no Projeto de Lei (PL) 4.554/2020, do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), foi aprovada pelo Senado no início do mês. O texto altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940) para agravar penas como invasão de dispositivo, furto qualificado e estelionato ocorridos em meio digital, conectado ou não à internet.
Conforme a nova redação do Código, o crime de invasão de dispositivo informático passará a ser punido com reclusão, de um a quatro anos, e multa, aumentando-se a pena de um terço a dois terços se a invasão resultar em prejuízo econômico. Antes, a pena aplicável era de detenção de três meses a um ano e multa.
A penalidade vale para aquele que invadir um dispositivo a fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do dono, ou ainda instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
Já se a invasão provocar obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas ou o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido, a pena será de reclusão de dois a cinco anos e multa. Essa pena era de seis meses a dois anos e multa antes da sanção da nova lei.
Na pena de reclusão, o regime de cumprimento pode ser fechado. Já a detenção é aplicada para condenações mais leves e não admite que o início do cumprimento seja no regime fechado.
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Conforme estudo do Dieese, os trabalhadores em comunicação e informação, incluindo jornalistas, foram o terceiro setor com maior número de desligamento do emprego (124%) por causa de morte em 2021 em comparação com 2020, abaixo apenas de médicos (204%) e trabalhadores no setor de eletricidade e gás (142%).
Os jornalistas também são vítimas desta pandemia, justamente no exercício de seu trabalho. Levantamento da FENAJ mostra que perdemos um jornalista por dia para a Covid-19 em março desse ano. Diante disso, a Federação lançou uma mobilização para inclusão da categoria entre os grupos prioritários de vacinação.
O abaixo-assinado amplia esse movimento e envolve as/os jornalistas nesta articulação para inclusão entre os grupos prioritários do PNI. O documento será encaminhado ao Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Se você concorda com a reivindicação da categoria dos jornalistas, assine o abaixo-assinado e compartilhe esse post em suas redes sociais, marcando o Ministério da Saúde.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na última terça-feira (25) o início dos testes em seres humanos do soro anti-Covid desenvolvido pelo Instituto Butantan.
O material, feito a partir do plasma de cavalos, aguardava liberação da Agência desde o final de março, quando o pedido foi submetido à Agência pelo Instituto. Em nota, o Butantan disse que os testes devem ser iniciados na próxima semana.
O objetivo do soro é amenizar os sintomas nas pessoas já infectadas. Ele não é capaz de curar nem de prevenir a doença.
Segundo divulgado pelo Butantan em março, os testes serão feitos inicialmente com pacientes transplantados de rim, no Hospital do Rim, e em pacientes comorbidades no Hospital das Clínicas.
O instituto tem 3 mil frascos prontos para iniciar os testes. A autorização permitirá que o soro seja aplicado em pessoas contaminadas pela doença e, depois, que se descubra qual a dose necessária para obter os efeitos desejados.
O paralelo feito nesta terça-feira (25) pelo relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL) com o tribunal de Nuremberg, que julgou dirigentes nazistas, foi repudiada pela Conib (Confederação Insraelita do Brasil).
“Essas comparações, muitas vezes com fins políticos, são um desrespeito à memória das vítimas do Holocausto e de seus descendentes”, afirmou a entidade, que realiza uma campanha contra a banalização do holocausto, que matou mais de 6 milhões de pessoas.
Antecipada para maio por causa da pandemia de Covid-19, a primeira parcela do décimo terceiro do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a ser paga nesta terça-feira (25). Os depósitos ocorrerão até 8 de junho.
A segunda parcela do décimo terceiro será paga entre 24 de junho e 5 de julho. As datas são distribuídas conforme o dígito final do benefício, começando pelos segurados de final 1 e terminando nos de final 0.
Essas datas valem para quem recebe aposentadorias, auxílios e pensões de até um salário mínimo. Para quem ganha acima do mínimo, o calendário é um pouco diferente. A primeira parcela será paga de 1º a 8 de junho; e a segunda, de 1º a 7 de julho. Começam a receber os segurados de final 1 e 6, passando para 2 e 7 no dia seguinte e terminando nos finais 9 e 0.
As datas estão sendo informadas no site e no aplicativo Meu INSS. A primeira parcela do décimo terceiro é isenta de Imposto de Renda e equivale à metade do benefício mensal bruto pago pelo INSS. O imposto só é cobrado na segunda parcela.
A tributação varia conforme a idade. O segurado de até 64 anos paga Imposto de Renda caso receba acima de R$ 1.903,98. De 65 anos em diante, a tributação só é cobrada se o benefício for superior a R$ 3.807,96.
O decreto com a antecipação do décimo terceiro para aposentados e pensionistas foi publicado em 4 de maio. Segundo o Ministério da Economia, a medida deve injetar cerca R$ 52,7 bilhões na economia do país e não terá impacto orçamentário, por tratar-se apenas de mudança de data de pagamento.
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do sorteio 2.374 da Mega-Sena, sorteados no sábado (22), e o prêmio acumulou. Para o próximo concurso, o prêmio previsto para quem acertar as seis dezenas é de R$ 80 milhões.
As dezenas sorteadas foram: 12 – 13 – 25 – 37 – 39 – 41. A Quina teve 125 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 35.344,96. A Quadra teve 8.177 apostas ganhadoras e cada uma recebe R$ 771,87
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.373 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (19) à noite no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. Os números sorteados foram 23 – 24 – 26 – 44 – 49 – 60. O próximo concurso, no sábado (22), deve pagar R$ 48 milhões.
A quina teve 72 ganhadores e cada um receberá R$ 51.363,16. A quadra teve 5.432 acertadores e pagará o prêmio individual de R$ 972,58.
As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas lotéricas de todo o país ou pela internet, no site da Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.372 da Mega-Sena sorteadas na noite de sábado (15) no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo..
Segundo a Caixa Econômica Federal, o prêmio ficou acumulado, e a estimativa para o próximo concurso é de uma bolada de R$ 40 milhões. O sorteio será na quarta-feira (19).
A quina teve 128 acertadores, cabendo a cada um o prêmio de R$ 28.213,14. A quadra teve 7.636 apostas ganhadoras, cabendo a cada uma o prêmio de R$ 675,61.
As apostas da Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu neste domingo (16), aos 41 anos, vítima de câncer. Desde 2019, Covas enfrentava a doença, inicialmente descoberta no trato digestivo, mas que se espalhou para o fígado e para os ossos. A notícia da morte foi confirmada em nota divulgada pela assessoria do prefeito.
O prefeito, que era divorciado, deixa um filho, Tomás Covas, de 15 anos.
Bruno Covas tornou-se prefeito de São Paulo em 2018, após a renúncia de João Doria (PSDB), de quem era vice. Em 2020, foi reeleito no segundo turno com 3.169.121 votos, o equivalente a 59,38% dos votos válidos. O atual vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), deverá assumir o comando da cidade.
Covas já estava licenciado do cargo desde o início de maio, quando houve piora do quadro. Nunes assumiu como prefeito em exercício em 3 de maio.
Em outubro de 2019, Covas descobriu ter um câncer ao ser internado no hospital Sírio-Libanês para tratar inicialmente uma erisipela nas pernas, que, mais tarde, revelou-se uma trombose venosa.
Em outra bateria de exames foi constatado, além do tromboembolismo pulmonar, um tumor maligno no trato digestivo com metástase no fígado. O prefeito foi submetido a diversas sessões de quimioterapia e as encerrou em fevereiro deste ano.
Com boa evolução médica, os tumores de Covas chegaram a desaparecer dias após o encerramento da última sessão de quimioterapia. De acordo com os médicos, o político teve “uma reação excepcional” ao tratamento. Uma biópsia para analisar os linfonodos localizados ao lado do fígado, que também apresentava lesões, foi solicitada na época para confirmar o desaparecimento.
Durante o período de tratamento, o prefeito não se afastou do cargo e despachou com auxiliares no próprio hospital.
Em abril de 2021, já como prefeito reeleito de São Paulo, médicos descobriram novos pontos de câncer em Covas, sendo que o fígado e os ossos foram atingidos. O tucano foi então submetido a novo tratamento quimioterápico e também à imunoterapia. Dias depois, a equipe médica responsável pelo tratamento do prefeito informou que Covas apresentou acúmulo de líquidos nos pulmões e no fígado.
Formação política
O santista Bruno Covas não passou um ano sequer de sua vida sem que a política estivesse presente em sua casa. Quando nasceu em 1980, seu avô, o ex-governador Mário Covas (PSDB), naquela época deputado federal, era uma das principais lideranças do então MDB, único partido de oposição à Ditadura Militar.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores, nesta sexta-feira (14), que falar em cloroquina no país é crime, mas não há problema em falar sobre maconha. A fala do presidente foi dita após um apoiador criticar o projeto de lei 399.
O objetivo do PL399 é aumentar a acessibilidade aos medicamentos à base de Cannabis, autorizando o plantio regulado. Se o Brasil tiver matéria-prima nacional, não dependerá mais da importação de insumos, o que encarece e dificulta o tratamento de pacientes.
“Engraçado, né? Se falar cloroquina é crime, falar em maconha é legal. Jesus também não pode falar, não pode falar em Jesus também não”, disse. O vídeo foi publicado por um canal simpatizante do presidente.
Bolsonaro fez a comparação com a cloroquina por ser apoiador do medicamento contra a Covid-19 —o remédio não tem eficácia comprovada para a doença. O assunto tem sido um dos principais da CPI da Covid.
Na última semana, o presidente saiu em defesa do medicamento. Em suas redes sociais, na sexta-feira (7), ele disse que existem diferentes grupos de médicos. Alguns receitam a cloroquina, que seria o primeiro grupo, outros ivermectina, o segundo grupo, de acordo com o presidente.
“Portanto, você é livre para escolher, com o seu médico, qual a melhor maneira de se tratar. Escolha e, por favor, não encha o saco de quem optou por uma linha diferente da sua, tá ok?”, afirmou.
Ele tinha voltado a defender o uso de hidroxicloroquina para pacientes de Covid um dia antes, chamou os que se opõem à prescrição do medicamento de “canalhas” e afirmou que a CPI do Senado é uma “xaropada”.
“Eu nunca vi ninguém morrer por ter usado hidroxicloroquina, que é largamente usada na região amazônica para combater malária e lúpus”, disse. “Canalha é aquele que critica cloroquina e ivermectina e não apresenta alternativa.”
A Caixa Econômica Federal sorteia nesta quarta-feira (12) a bolada de R$ 27 milhões, no concurso 2.371 da Mega-Sena.
As dezenas serão sorteadas no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, a partir das 20h. As apostas podem ser feitas até as 19h.
Segundo o banco, caso apenas um apostador acerte o prêmio principal e aplique o valor na poupança, ele receberia R$ 42,9 mil de rendimento no primeiro mês.