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21 de agosto de 2020
Brasil

Mega-Sena: ninguém acerta seis dezenas e prêmio vai a R$ 40 milhões

Foto Reprodução

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.291 da Mega-Sena, realizado na noite de ontem (20), em São Paulo. O prêmio acumulou e deve ir a R$ 40 milhões. As dezenas sorteadas foram: 12 – 26 – 31 – 36 – 37 – 49.

A quina teve 37 ganhadores e cada um vai receber R$ 79.084,35. Outras 3.269 pessoas acertaram a quadra, com prêmio de R$ 1.278,73.

O próximo sorteio será no sábado (22). As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do concurso, por meio do site Loterias Caixa. O valor mínimo para participar é R$ 4,50.


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20 de agosto de 2020
Bahia

Produção de algodão na Bahia é destaque em revista nacional

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A matéria intitulada “Qualidade testada e aprovada” fala sobre o laboratório de análise de fibra mantido pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), que utiliza tecnologia de ponta para garantir alta qualidade na produção.

Na publicação, os investimentos em tecnologia e o fortalecimento da cotonicultura no estado foram reforçados pelo presidente da Abapa, Júlio César Busato.

Além do criterioso processo de análises para atestar a qualidade do produto, a reportagem também abordou os empregos gerados pela cotonicultura no Oeste da Bahia.

Confira aqui a edição online com a matéria completa.


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19 de agosto de 2020
Brasil

Mega Sena acumula e deve pagar R$ 33 milhões na quarta

Foto Reprodução

Sem ganhadores, Mega Sena acumula e deve pagar R$ 33 milhões na quarta
A mega-sena acumulou novamente. Em sorteio realizado no último sábado (15), as dezenas sorteadas no concurso foram: 05 – 18 – 36 – 44 – 57 – 60. Para o próximo concurso, cerca de R$ 33 milhões de reais serão sorteados para os apostadores. Faça suas apostas na Loteria Spaço da Sorte.

A loteria teve 96 apostas que acertaram a quina – 5 das 6 dezenas sorteadas – e, para esses sortudos, a Caixa pagará o valor bruto de R$ 25.025,89, sem os impostos a serem descontados.


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19 de agosto de 2020
Brasil

Ibope: energia elétrica é cara ou muito cara para 84% dos brasileiros

Foto Sudoeste Acontece

Em pesquisa feita pelo Ibope e pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), 84% dos brasileiros entrevistados, 84% consideram a energia elétrica cara ou muito cara no país. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em todas as regiões do país, entre os dias 24 de março e 1º de abril.

Para a Abraceel, o valor pago pelos consumidores tem se tornado mais evidente nas despesas das famílias, já que as pessoas que consideravam o serviço caro ou muito caro no ano de 2014 – primeiro de realização da pesquisa – chegavam a 67%. O percentual atingiu a maior marca em 2014 (88%) e no ano passado (87%).

“Hoje a energia elétrica é um dos serviços mais taxados, por uma razão muito simples: os governos estaduais têm muita facilidade em arrecadar imposto por meio da conta de luz, então incidem diversos impostos – federais, estaduais – e o consumidor percebe que a energia é cara devido aos muitos tributos”, disse o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros à Agência Brasil.


12 de agosto de 2020
Economia

Venda de cimento cresce durante pandemia, aponta sindicato

Foto Sudoeste Acontece

As vendas de cimento no mês de julho repetiram o bom desempenho de junho: alcançaram 5,9 milhões de toneladas, o que significa um crescimento de 19% em relação a julho de 2019, de acordo com dados do Sindicato Nacional das Indústrias do Cimento. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, no acumulado do ano (de janeiro a julho), as vendas cresceram 6,5% ante o mesmo período do ano passado.

O resultado é uma consequência direta da pandemia: 80% das vendas foram para a chamada ‘autoconstrução’ residencial e comercial e a continuidade de obras do setor imobiliário. Ou seja, as pessoas na quarentena aproveitaram para reformar suas casas, escritórios e pontos comerciais.

Já o percentual de cimento vendido para grandes obras estruturantes (e geradoras de emprego) foi mínimo.


10 de agosto de 2020
Economia

Mercado Livre ultrapassa a Vale e se torna empresa mais valiosa da América Latina

Foto: Reprodução

A empresa argentina de comércio eletrônico Mercado Livre ultrapassou a mineradora brasileira Vale e se tornou a companhia mais valiosa da América Latina.

Ao fim do último pregão, o Mercado Livre era avaliado em US$ 60,6 bilhões, contra US$ 59,3 bilhões da Vale, segundo dados da consultoria Economatica. Na terceira posição ficou a Petrobras (PETR3; PETR4), com US$ 57,5 bilhões.

Com capital aberto na bolsa americana Nasdaq, a empresa argentina foi uma das grandes vencedoras do segundo trimestre, com suas ações valorizando 101,8% entre abril e junho. Isso a deixa apenas atrás da Tesla, que saltou 106,1%, entre as 100 empresas que fazem parte do índice de tecnologia.

Mesmo no Brasil, onde companhias como Magazine Luiza e Via Varejo têm registrado bons desempenhos por conta do consumo na pandemia, a Mercado Livre também deve ser a grande “vencedora”.

Segundo o levantamento feito pela Economatica, das 20 empresas mais valiosas da América Latina, 14 são brasileiras. O México ficou com quatro representantes, enquanto Colômbia e Argentina tiveram apenas um.

O setor financeiro foi o grande destaque, com sete companhias, todas do Brasil: os bancos Itaú, Bradesco, BTG, Santander Brasil e Banco do Brasil, além da B3 (B3SA3) e também a XP Inc., que também abriu seu capital nos Estados Unidos e está em nono lugar, avaliada em US$ 27,59 bilhões.


6 de agosto de 2020
Economia

Com novo corte, Banco Central reduz taxa Selic para 2% ao ano

Foto: Reprodução

Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela nona vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2% ao ano, com corte de 0,25 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a decisão de hoje (5), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018, só voltando a ser reduzida em julho de 2019.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos 12 meses terminados em junho, o indicador fechou em 2,13%.


5 de agosto de 2020
Economia

Vendas de automóveis têm queda de 31% em julho

Foto Roosevelt Cassio

As vendas de automóveis tiveram queda de 31% em julho na comparação com o mesmo mês de 2019, segundo balanço divulgado hoje (4) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram comercializados 134,9 mil carros no último mês, contra 195,8 em julho do ano passado.

No acumulado dos sete primeiros meses do ano, os emplacamentos de automóveis registram retração de 38,8%, em comparação com o período de janeiro a julho de 2019. Neste ano, foram vendidas 771,8 mil unidades, enquanto nos mesmos meses do ano passado foram comercializados 1,26 milhão de automóveis.

Em relação a junho, no entanto, as vendas tiveram crescimento de 31,8%.

As vendas de caminhões acumulam queda de 15,6% no ano, com 47,1 mil unidades vendidas de janeiro a julho. Porém, em comparação com o mesmo mês de 2019, as vendas de julho tiveram alta de 5,8%, com a comercialização de 9,5 mil caminhões. O número também representa um crescimento de 8,7% em relação a junho.

As motos tiveram, em julho, queda de 5,4% nas vendas, com a comercialização de 85,1 mil unidades. No acumulado do ano, as vendas dos veículos de duas rodas registram retração de 29,8%, com o emplacamento de 435,4 mil unidades, contra 620,2 mil vendidas de janeiro a julho de 2019.


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4 de agosto de 2020
Brasil

Petrobras reduz em 22% preço do gás natural nas distribuidoras

Foto Sudoeste Acontece

A Petrobras anunciou corte de 22% no preço do gás natural fornecido às distribuidoras do país. Esta é a segunda vez que a estatal reduz o preço do gás, acompanhando a queda das cotações internacionais do petróleo durante a pandemia do novo coronavírus.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o repasse aos consumidores varia de acordo com o contrato de concessão de cada distribuidora. Mas é comum que o consumidor sinta com atraso os efeitos da variação, já que os reajustes trimestrais são baseados em fórmula que considera a variação da cotação do petróleo Brent, referência internacional negociada em Londres, nos três meses anteriores.

No entanto, há expectativa que o ciclo de cortes tenha chegado ao fim. Em 2020, preço do gás natural acumula queda de 35% no país.

Em maio foi anunciado corte de 15%, que captou os primeiros efeitos da pandemia. A projeção prevista era de 36% de queda, mas a disparada do dólar compensou o recuo. O reajuste de agosto reflete os piores meses da pandemia, quando o indicador Brent chegou a ser negociado abaixo de US$ 20 por barril.


31 de julho de 2020
Brasil

Petrobras reduz em 4% preço da gasolina nas refinarias nesta sexta

Foto Sudoeste Acontece

A Petrobras anunciou que a gasolina terá uma redução (31), nas distribuidoras. De acordo com a companhia, “com a redução de 4% (ou R$ -0,07 por litro), o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passou a ser de R$ 1,65 por litro”. No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,8%.

A companhia informou também que o preço do diesel (S10 e S500) não sofrerá alteração no preço nas distribuidoras. O diesel, no acumulado do ano, teve uma redução do preço de 21,5%, de acordo com a Agência Brasil.

O último reajuste da Petrobras ocorreu no dia 17 de julho, quando a empresa aumentou em 6%, na média, o preço do litro do diesel e da gasolina em 4%.

Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista depende do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.

Desde o início do ano, a gasolina já teve 23 reajustes, sendo que 10 foram aumentos e 13 deles, reduções nos preços para as distribuidoras. No caso do diesel, foram 17 reajustes, sem que seis deles aumentos de preço e 11 deles redução no preço nas distribuidoras.


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24 de julho de 2020
Economia

Petrobras reajusta em 5% preço do gás de cozinha nas refinarias

Foto Sudoeste Acontece

A Petrobras reajustou em 5% o preço médio do GLP (gás liquefeito de petróleo) nas suas refinarias. O aumento vale a partir desta quinta-feira (23). Com isso, o preço médio do botijão de 13 kg para as distribuidoras agora é de R$ 26,55.

O preço do gás de cozinha teve queda de 4,5% no acumulado do ano – o que equivale a R$ 1,26 no botijão de 13 kg. A companhia destacou que, desde novembro de 2019, igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial. A Petrobras acrescentou que vende o GLP a granel.

A companhia informou ainda que as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final.

A Petrobras afirma que os preços do GLP vendido às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais do produto mais os custos que importadores teriam, (como transporte e taxas portuárias). Para a estatal, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos.

Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos, como volatilidade do câmbio e dos preços.


21 de julho de 2020
Brasil

Conselho recomenda ao INSS limite e carência para consignados

Foto Sudoeste Acontece

O plenário do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) recomendou ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que fixe o limite máximo a ser concedido para operações com cartões de crédito em 1,6 vez o valor da renda mensal do benefício previdenciário. A recomendação está em resolução publicada na edição desta segunda-feira (20) do Diário Oficial da União.

O texto também recomenda que, durante o estado de calamidade pública decorrente do novo coronavírus, o INSS autorize operações de empréstimo consignados um prazo de carência de até 90 dias para que o desconto da primeira parcela seja feito. Esse prazo de carência, no entanto, não pode ser considerado no cômputo dos 84 meses previstos para a liquidação do contrato.

Uma outra recomendação é que o beneficiário ou seu representante legal possa autorizar o desbloqueio dos benefícios após 30 dias, contados da data de despacho do benefício para a realização de operações de crédito consignado.