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25 de junho de 2019
Brasil

Inscrições para o Fies do segundo semestre de 2019 estão abertas

Imagem Reprodução

Estão abertas as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre de 2019. Os estudantes devem se inscrever pela internet, no site do programa, até o dia 1° de julho. O Fies concede financiamento a alunos de cursos superiores em instituições privadas com avaliação positiva pelo Ministério da Educação. Pode concorrer quem fez uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com média igual ou superior a 450 pontos, e obtido nota maior que zero na redação. O novo Fies tem modalidades de acordo com a renda familiar. A modalidade com juro zero é para os candidatos com renda mensal familiar per capita de até três salários mínimos. O aluno começará a pagar as prestações respeitando o seu limite de renda. A modalidade chamada de P-Fies é para candidatos com renda familiar per capita entre 3 e 5 salários mínimos. Nesse caso, o financiamento é feito por condições definidas pelo agente financeiro operador de crédito que pode ser um banco privado ou Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento. O resultado da pré-seleção referente ao processo seletivo do segundo semestre de 2019 para as modalidades Fies e P-Fies será divulgado no dia 9 de julho.


22 de junho de 2019
Economia

Produção siderúrgica cai 1,5% nos cinco primeiros meses do ano

Foto Rede Acontece

De janeiro a maio deste ano, a produção brasileira de aço bruto recuou 1,5%, na comparação com o mesmo período do ano passado, somando 14 milhões de toneladas. A produção de laminados teve queda de 3,8% comparando com os primeiros cinco meses de 2018, com total de 9,4 milhões de toneladas. Os produtos semiacabados para vendas também mostraram retração de 5,1%, alcançando produção de 3,7 milhões de toneladas entre janeiro e maio. Já as vendas internas tiveram incremento de 4,6% no acumulado até maio de 2019, com 7,4 milhões de toneladas, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil. O consumo aparente de produtos siderúrgicos no Brasil teve aumento de 3,6% frente aos cinco primeiros meses do ano passado, com total de 8,4 milhões de toneladas. O instituto advertiu, entretanto, que as variações positivas de vendas internas e consumo devem considerar a greve dos caminhoneiros, que ocorreu em maio do ano passado e rebaixou a base de comparação de 2018. Em relação às importações, foram registradas 1,1 milhão de toneladas entre janeiro e maio deste ano, uma elevação de 5,3% frente a igual período do ano passado. Em termos de valor, porém, houve queda de 1% no período atingindo US$ 1 bilhão. Não foram divulgadas informações referentes às exportações, devido à existência de inconsistências nos dados da Secretaria de Comércio Exterior, que “poderão ser passíveis de revisão”, segundo o Instituto Aço Brasil.


20 de junho de 2019
Brasil

Tribunais de contas apontam mais de 2,5 mil obras paralisadas no País

Foto Rede Acontece

Os primeiros resultados do diagnóstico de grandes obras suspensas e paralisadas no Brasil realizado pelos 33 Tribunais de Contas do País, sob coordenação da Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), mostram a existência de 2.555 obras paralisadas ou suspensas, com valores contratados que atingem a cifra de R$ 89.559.633.165,90. O levantamento foi feito entre os dias 15 de fevereiro e 15 de março deste ano. O presidente da Atricon, Fábio Nogueira, conselheiro do TCE/PB, destaca que, embora não tenha sido empregado um procedimento de auditoria, os números são expressivos e corroboram a necessidade da união de forças interinstitucionais, referindo-se à cooperação técnica envolvendo a entidade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Contas da União (TCU). Para a obtenção do diagnóstico preliminar, foram consideradas as obras com valores de contrato acima de R$ 1,5 milhão e iniciadas a partir de 2009. Os números mais expressivos de obras paralisadas ou suspensas estão na região Sudeste: São Paulo com 325; Rio de janeiro com 224; e Minhas Gerais com 189. Dentre as razões gerais apontadas para a paralisação das obras, a suspensão de repasses de recursos conveniados é a mais relevante, com 20,9% das respostas. Os gestores também declararam pendências com as construtoras contratadas (20,5%), seguido de falhas no planejamento (19,1%). A partir dessas informações, cada Tribunal de Contas elencará obras consideradas prioritárias – a exemplo daquelas que contemplam as áreas de saúde e educação – para um aprofundamento analítico das causas da paralisação ou impedimento da continuidade dos serviços. Nessa fase, segundo Fábio Nogueira, serão empregados critérios de auditoria, com análise de documentos, verificação in loco, entre outros procedimentos específicos. “A intenção principal é encontrar meios para destravar essas obras a fim de que a população possa se beneficiar de serviços públicos Continue lendo…


19 de junho de 2019
Economia

Melhora a confiança do empresário, diz CNI


Foto: Arquivo/ Agência Brasil

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) alcançou 56,9 pontos em junho. A alta de 0,4 ponto em relação a maio interrompe uma série de quatro quedas consecutivas do indicador, que está 2,4 pontos acima da média histórica (54,5 pontos). As informações são da pesquisa divulgada nesta quarta-feira (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores do ICEI variam de zero a cem pontos. Quando estão acima dos 50 pontos indicam empresários confiantes. Segundo a CNI, o índice deste mês é 7,3 pontos superior ao de junho do ano passado, quando o otimismo dos empresários foi fortemente afetado pela greve dos caminhoneiros. De acordo com a pesquisa, o otimismo é maior nas grandes empresas, segmento em que o índice de confiança de junho ficou estável em 57,6 pontos. Nas médias, o índice subiu um ponto em relação a maio e alcançou 56,7 pontos. Nas pequenas, o índice cresceu 0,7 ponto e ficou em 55,8 pontos. Esta edição do foi feita entre 3 e 12 de junho, com 2.400 empresas. Dessas, 940 são pequenas, 898 são médias e 562 são de grande porte.


18 de junho de 2019
Brasil

Isenção de visto para EUA, Canadá Japão e Austrália entra em vigor

Foto: Reprodução

A isenção de visto de visita para estrangeiros da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão, passa a valer a partir da última segunda-feira, 17. Determinada por meio de decreto pelo presidente Jair Bolsonaro em março, a medida não exige reciprocidade dos países, ou seja, brasileiros interessados em visitar esses destinos ainda precisarão passar pelo trâmite normal para obter permissão de entrada. O decreto é questionado tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, com projetos que propõem a extinção da determinação, mas ainda não houve nenhuma votação em plenário para derrubá-lo definitivamente. Nos dois casos, os projetos estão parados com os respectivos relatores, que ainda não entregaram parecer para a proposta ser votada. No Senado, o projeto do senador Randolfe Rodrigues (Rede-PE) ficou cerca de dois meses aguardando designação do relator. A proposta foi distribuída ao senador Marcos do Val (Cidadania-ES). Na Câmara, proposta semelhante está há quase dois meses parada na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, com o relator Marcel Van Hatten (Novo-RS). “Este favorecimento enfraquece o poder de negociação do Brasil em relação às condições migratórias impostas a brasileiros que viajam e migram e favorece países específicos em detrimento da soberania nacional e da proteção de nossos cidadãos”, argumentam os deputados do PSOL em sua proposta. A dispensa do visto de visitante permite a cidadãos dos quatro países entrar, sair, transitar e permanecer no território brasileiro. O prazo de estada permitido é de 90 dias, e pode ser prorrogado por igual período. O visitante não pode ultrapassar o total de 180 dias em 12 meses no País, contados a partir da primeira visita. A isenção de visto é permitida para fins de turismo, negócios, trânsito, e a realização de atividades artísticas ou esportivas. O texto do decreto prevê ainda que a isenção pode ser concedida em “situações excepcionais por interesse nacional”, sem especificar em quais condições isso pode ser considerado. O benefício não pode ser usado para fixar residência no Brasil.


17 de junho de 2019
Bahia

ENGIE vai investir R$ 1,6 bi em novo complexo eólico na Bahia

Foto Rede Acontece

A ENGIE vai investir R$ 1,6 bilhão na Bahia, para a construção da segunda fase do Conjunto Eólico Campo Largo, que é formado por 11 parques, com capacidade total produzir 361,2 MegaWatts (MW) de energia limpa, no município de Umburanas. O anúncio foi feito durante a assinatura do protocolo de intenções com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), na semana passada. O novo empreendimento deve gerar cerca de 1 mil empregos, no pico das obras civis. De acordo com Guilherme Ferrari, gerente de Desenvolvimento de Negócios da ENGIE, as obras do complexo iniciaram neste mês de junho. “A entrada em operação comercial deve ser entre agosto e setembro de 2020, finalizando em março de 2021, já que os parques vão começando a operar em sequência”, explica. “Desde que começamos os investimentos na Bahia, em 2014, a SDE vem nos apoiando bastante. O Estado faz um papel muito importante em facilitar a vida do empreendedor, conversando, vendo os pontos críticos do projeto e em que ele pode ajudar, seja em questões fundiárias, ambientais ou de infraestrutura. E isso é um grande diferencial, além de criar um ambiente propício para novos investimentos”, afirma Ferrari. Para Luiz Gugé, chefe de Gabinete e secretário da SDE, em exercício, assinar protocolo com empresas de energias renováveis é estratégico para o estado. “Ficamos muito satisfeitos, pois a secretaria trata de forma muito cuidadosa de toda cadeia, como regulamentação de terras e linhas de transmissão, fornecendo todo apoio à empresa. Estes parques eólicos não levam somente investimentos, mas também desenvolvimento sustentável e social para as regiões, em especial,Continue lendo…


13 de junho de 2019
Economia

Amazon se torna a marca mais valiosa do mundo, diz pesquisa

Foto: Divulgação

A empresa americana Amazon se tornou a marca mais valiosa do mundo, superando grandes nomes da tecnologia, como Google e Apple. O dado consta no ranking BrandZ das 100 marcas mais valiosas do mundo, realizado anualmente pela empresa de publicidade WPP e pela firma de pesquisa de marketing Kantar. O valor da empresa cresceu 52% em relação ao ano passado, chegando a 315 bilhões de dólares. Nos últimos anos, a Amazon expandiu seus negócios para setores como tecnologia doméstica, produções de filmes e computação em nuvem, o que ampliou sua atuação em diferentes mercados. A Kantar avalia que a empresa americana demonstra “poucos sinais” de uma possível desaceleração em seu crescimento.


12 de junho de 2019
Brasil

Petrobras diminui em 3% preço da gasolina nas refinarias

Foto Rede Acontece

A Petrobras vai diminuir em 3% o preço médio da gasolina nas suas refinarias a partir da última terça-feira (11). O valor médio do litro passará de R$ 1,8144 para R$ 1,7595, uma redução de 5 centavos. Já o preço do diesel foi mantido inalterado. Essa é a segunda redução da gasolina no mês. No dia 1º de junho, a Petrobras reduziu o valor da gasolina em 7,16% e o do diesel em 6%.


7 de junho de 2019
Bahia

Após três anos em queda, emprego industrial na Bahia voltou a ficar positivo

Foto Rede Acontece

Em 2017, as unidades locais de empresas industriais em atividade na Bahia voltaram a apresentar saldo positivo no total de pessoas ocupadas, após três anos seguidos em queda. A indústria baiana fechou 2017 com 215.035 empregados, 1.375 a mais que em 2016 (+0,6%). Embora tenha sido um aumento ainda tímido e que está longe de recuperar os 32.301 empregos perdidos pelo setor, entre 2014 e 2016, o movimento na Bahia foi na contramão da média nacional e representou o melhor resultado para esse indicador entre os estados do Nordeste. No Brasil como um todo, o número de trabalhadores nas empresas industriais seguiu caindo, de 7.262.609 em 2016 para 7.213.944 em 2017, com saldo negativo de menos 48.665 empregados (-0,7%), de um ano para o outro. Houve retração do emprego na indústria em 16 dos 27 estados brasileiros nesse período. De 2016 para 2017, os maiores aumentos absolutos no número de trabalhadores no setor industrial ocorreram no Paraná (+7.883), em Goiás (+5.587) e Minas Gerais (+4.357), enquanto os saldos mais negativos foram verificados em São Paulo (-35.461), no Rio de Janeiro (-17.035) e no Rio Grande do Norte (-5.590).


5 de junho de 2019
Bahia

Camaçari é maior exportadora de produtos químicos da Bahia

Foto: Reprodução

O município de Camaçari é a maior exportadora de produtos químicos da Bahia, com 22% do total da produção do estado. Junto com Salvador, as duas são os “motores” da economia baiana, sendo responsáveis por um terço do Produto Interno Bruto (PIB) regional. São mais de R$ 83 bilhões ao ano, um volume de riquezas que supera a produção de dez estados do país. Indústria, comércio e turismo são alguns dos seguimentos que se destacam no crescimento da economia da Bahia. Camaçari, uma das 12 cidades da região metropolitana de Salvador, abriga um polo industrial que é o maior da Bahia e que é composto por diversas indústrias químicas, petroquímicas e automobilísticas. O polo se estende até Dias D’Ávila, outra cidade da RMS. No ranking das vendas para o exterior, os produtos químicos se destacam e só perdem para a soja, na região oeste. Ainda em Camaçari, a cada R$ 10 produzidos de riqueza, R$ 6 vêm de indústrias. Com relação ao mercado de trabalho, a região metropolitana de Salvador teve quase 11 mil vagas de emprego formal em 2018, no entanto, menos de 300 delas foram na indústria. As outras mais de 10 mil foram em lojas, escolas, consultórios, entre outros.


5 de junho de 2019
Brasil

Guerra comercial EUA-China abre espaço para 34 produtos brasileiros

Foto Reprodução

A escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China abre espaço para o crescimento nas exportações de 34 produtos brasileiros ao mercado americano. As transações podem avançar em até US$ 4,25 bilhões dos US$ 250 bilhões de bens chineses taxados pelo governo do republicano Donald Trump. Hoje, o Brasil exporta US$ 1 bilhão desses mesmos produtos, ou seja, haveria oportunidade de o país elevar as vendas em pelo menos US$ 3 bilhões com a disputa entre as potências econômicas. A Folha teve acesso a uma análise desenvolvida a pedido do governo brasileiro por pesquisadores associados ao think tank americano Atlantic Council em parceria com a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Nela, estimam-se impacto e oportunidade do ingresso de produtos do Brasil nos EUA após a nova sobretaxa à importação da China. Inicialmente a lista tinha 134 itens, reduzida para os produtos considerados, de fato, com potencial competitivo no mercado externo. Ferro, aço, plástico, madeira, calçados, têxteis, além de alimentos como pera e frutas secas, compõem o mapa que será distribuído pelo governo aos principais exportadores brasileiros. No mês passado, Trump oficializou o aumento de tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses —US$ 50 bilhões já estavam sendo taxados desde o ano passado— e afirmou que as conversas com Pequim seguiam em busca de consenso para um acordo comercial. Sem muitos avanços nas tratativas, o dirigente chinês, Xi Jinping, anunciou que as sobretaxas contra os EUA subiriam para algo entre 20% e 25% no início de junho. Em 2018, o Brasil exportou US$ 28,7 bilhões para os EUA, ou seja, se atingir os US$ 4,25 bilhões, poderia incrementar em até 15% suas vendas aos americanos. No estudo em posse do governo brasileiro foram calculados preço s unitários de importação para mais de 5.000 grupos de produtos do Brasil, da China e de outros 68 países que importam para Continue lendo…


5 de junho de 2019
Brasil

Para baixar preço na bomba, governo pode aprovar venda direta de etanol a postos

Foto Rede Acontece

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) , formado por ministros de Estado, se reuniu na última terça-feira (4) para avaliar a possibilidade de autorizar a venda direta de etanol pelos produtores para os postos de combustíveis, entre outras medidas relacionadas ao setor. Segundo o jorna O Globo, essa autorização, que elimina os distribuidores da cadeia do etanol, faz parte de u m plano do governo federal para aumentar a concorrência na área de combustíveis e, dessa forma, reduzir os preços ao consumidor final. No mês passado, o CNPE já deu aval ao plano da Petrobras de vender oito de suas refinarias como forma de acabar com o monopólio da estatal no setor. O presidente Jair Bolsonaro já defendeu a venda direta de etanol aos postos. Os preços dos combustíveis são formados por três parcelas principais: o preço da commodity (álcool ou petróleo), o repasse de impostos e as margens de lucro de distribuidores e revendedores. Segundo uma fonte técnica do setor, é nas duas últimas parcelas que o governo tenta atuar para reduzir o impacto no bolso do motorista diante das bombas.