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9 de janeiro de 2019
Economia

Petrobras reduz preço da gasolina em 1,38% nas refinarias a partir desta quarta

Foto Rede Acontece

A Petrobras anunciou uma redução de 1,38% no preço da gasolina vendida em suas refinarias. O litro do combustível passará a ser comercializado a R$ 1,4337 a partir desta quarta-feira (9), dois centavos a menos do que o preço praticado até esta terça-feira (8), que era R$ 1,4537. Essa é a terceira queda consecutiva do preço do combustível, que começou o ano sendo vendido a R$ 1,5087 por litro. Desde o dia 1º, a gasolina acumula queda de 4,97% no preço nas refinarias da estatal. O preço do diesel foi mantido em R$ 1,8545, o mesmo valor desde 1º de janeiro.


9 de janeiro de 2019
Economia

Dólar fecha em queda e Bolsa bate novo recorde, com alta de 0,36%

Foto Rede Acontece

Depois de operar a maior parte do dia em queda, o Ibovespa, principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia com mais um recorde nominal, 92.031 pontos, em alta de 0,36% em relação ao pregão anterior. O recorde anterior foi registrado em 4 de janeiro deste ano com a marca de 91.840 pontos. O volume negociado ultrapassou R$ 14.181 bilhões nesta terça-feira (8). As ações com melhor desempenho foram BRF, Eletrobras, B2W Digital, MRV e TIM. O dólar comercial fechou em queda de 0,48%, cotado a R$ 3,7153. Ontem (7), a moeda norte-americana registrou a primeira alta neste ano, fechando o dia a R$ 3.7331, com alta de 0,46%.


8 de janeiro de 2019
Economia

Poupança registra melhor resultado desde 2013, informa Banco Central

Foto Rede Acontece

O saldo da caderneta de poupança ficou positivo em 38,2 bilhões no ano passado, informou nesta segunda-feira (7) o Banco Central. Este é o melhor resultado para a aplicação desde 2013, quando os depósitos superaram os saques em R$ 71,047 bilhões. Em 2018, os depósitos totalizaram R$ 2,252 trilhões e os saques, R$ 2,214 trilhões. Durante o ano passado, as retiradas só superaram os depósitos em três meses: janeiro, fevereiro e outubro.


4 de janeiro de 2019
Economia

Petrobras reduz pelo 2º dia seguido preço da gasolina nas refinarias

Foto Rede Acontece

Pelo segundo dia seguido, a Petrobras reduz o preço da gasolina vendida nas refinarias. Nesta sexta-feira (4), a empresa está negociando o litro do combustível a R$ 1,4537. Na quinta-feira (3) a estatal já havia reduzido o preço de R$ 1,5087 para R$ 1,4675. De acordo com a Petrobras, a política de preços da empresa para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras “tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo”. Segundo a estatal, essa “paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”. A Petrobras informa ainda que “o preço considera uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços)”.


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4 de janeiro de 2019
Brumado

Brumado: Gasoduto que abastecerá industrias pode passar por Vitória da Conquista  

Foto Reprodução

Na última quinta-feira (3) o presidente do Movimento Conquista Pode Voar Mais Alto, José Maria Caires se reuniu juntamente com o deputado estadual Jean Fabrício Falcão e diretor presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza. O principal tema do encontro foi a possibilidade do gasoduto chegar a capital do Sudoeste baiano. Brumado passa a ser um grande aliado de Conquista, já que o município consome hoje 17 mil metros cúbicos de gás natural por dia, lá o consumo, só da Magnesita, será 240 mil metros cúbicos por dia. O grupo vai realizar uma reunião com o empresariado de Conquista no próximo dia 31 de janeiro, juntamente com a diretoria da Bahiagás, em Conquista, para tratar da viabilidade dessa fonte energética mais econômica.


4 de janeiro de 2019
Economia

Venda de veículos novos cresce 14,6% em 2018

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A venda de automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no país cresceu 14,60% no ano passado em relação a 2017, com 2.566.235 unidades emplacadas. É o segundo ano seguido de crescimento. No ano passado, estes segmentos apresentaram crescimento de 9,23%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). As informações são da Agência Brasil. No mês, estes segmentos cresceram 1,70% e, na comparação com o mesmo mês de 2017, o aumento foi de 10,33%. Considerando apenas automóveis e comerciais leves (picapes e furgões), houve alta de 13,74% no ano passado na comparação com 2017, com o emplacamento de 2.470.654 unidades. A expectativa para este ano é de aumento de 11% nestes dois segmentos. Em relação ao emplacamento de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), o aumento foi de 13,58% em 2018, com a venda de 3.653.500 unidades. Para 2019, a expectativa é de que todos os segmentos automotivos apresentem crescimento de 10,1%. “Iniciamos 2018 com uma expectativa de alta mais moderada, porém, em função da melhora, mais acentuada, da economia e da confiança do consumidor e investidores, ao longo do ano, o desempenho do setor automotivo foi maior do que o esperado. Mesmo com acontecimentos negativos, como a greve dos caminhoneiros, em maio, e a indefinição política – no período pré-eleitoral, o mercado continuou em ritmo de alta”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Continue lendo…


3 de janeiro de 2019
Brasil

Preço de gasolina vendida nas refinarias cai e chega a R$ R$ 1,4675

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O preço da gasolina reduziu em 2,73% nas refinarias hoje (3), com a mudança, o valor chegou ao menor patamar em 15 meses. De acordo com a estatal, o litro do combustível, que era comercializado a R$ 1,5087, vai ser vendido a R$ 1,4675, em média. A última redução no valor do combustível aconteceu no dia 28 de dezembro do ano passado, quando passou de R$ 1,5554 para R$ 1,5087. A última vez em que o litro da gasolina foi vendido nas refinarias da estatal por menos de R$ 1,5 foi em meados de setembro de 2017, em valores corrigidos pela inflação.


3 de janeiro de 2019
Economia

Balança comercial brasileira teve superávit de US$ 58,3 bi em 2018

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A balança comercial brasileira encerrou o ano de 2018 com superávit de US$ 58,3 bilhões. Na análise do Ministério da Economia, esse foi o segundo melhor desempenho registrado desde 1989. O montante contabiliza a diferença entre as exportações (US$ 239,5 bilhões) e as importações (US$ 181,2 bilhões). No ano passado, tanto as exportações (9,6%) e as importações (19,7%) aumentaram em valor monetário. A corrente de comércio, que soma os totais de exportação e de importação, foi de US$ 420,7 bilhões, US$ 52 bilhões acima do resultado alcançado em 2017. Em nota oficial, o ministério ressalta que o crescimento entre 2017 e 2018 das exportações “é consequência tanto do aumento dos volumes embarcados (4,1%), quanto dos preços (5,1%). As exportações de produtos básicos subiram 17,2% e totalizaram US$ 118,9 bilhões. Os produtos manufaturados tiveram crescimento de 7,4%, e somaram US$ 86,6 bilhões. As exportações dos produtos semimanufaturados tiveram queda na comparação anual (3,1%) e contabilizam US$ 30,6 bilhões. A classificação de produto básico, manufaturado e semimanufaturado depende do grau de elaboração. Os produtos básicos são aqueles comercializados em estado igual ou próximo ao encontrado na natureza. Os manufaturados são industrializados, com maior valor agregado. Os semimanufaturados são aqueles foram comercializados antes da forma final de consumo – como, por exemplo, a celulose antes de ser transformada em papel. As importações também cresceram em preço e quantidade. Os preços dos artigos importados tiveram aumento de 5,7% e o volume cresceu 13,5%. Combustíveis, insumos e bens de capital foram os principais itens importados.


3 de janeiro de 2019
Economia

Com novo governo, Bovespa fecha em alta no primeiro pregão do ano

Foto Reprodução

A B3, principal indicador da bolsa brasileira, fechou em forte alta nessa última quarta-feira (2) e bateu o recorde histórico, com a monitoração dos investidores do primeiros passos do novo governo. Neste pregão, o mercado colocou em segundo plano a preocupação com uma desaceleração global. O Ibovespa subiu 3,56%, a 91.012 pontos, o que fez com que fosse renovando o recorde de fechamento. O recorde intradia de 3 de dezembro (91.242 pontos) também foi batido pela máxima do dia, que chegou a 91.478 pontos. O patamar mais alto de fechamento também havia sido alcançado 3 de dezembro, com 89.820 pontos. Com as notícias sobre o primeiro dia do governo Bolsonaro, que tomou posse ontem (1º), o dólar fechou em queda de 1,69% hoje, vendido a R$ 3,8087.


29 de dezembro de 2018
Bahia

Bahia lidera gasto com auxílio-moradia para deputados estaduais

 

Foto Rede Acontece

Com despesa anual de R$ 3 milhões, a Bahia é o estado que mais gasta com auxílio-moradia pago a deputados estaduais, informa a Folha. O benefício, no valor de R$ 4.028, deve ser mantido na próxima legislatura, mesmo com o cenário de agravamento da crise e o pacote de austeridade do governo do Estado aprovado no final do ano. Em entrevista à publicação, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Ângelo Coronel (PSD), argumentou que o benefício foi instituído no estado há mais de 20 anos e é importante para os deputados que vivem no interior. “É claro que enfrentamos um momento difícil da economia. Acredito que, se os deputados assim quiserem, a Assembleia pode seguir a tendência nacional e extinguir o benefício na próxima gestão”, declarou. Além da Bahia, os estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Rondônia e Tocantins preveem o auxílio-moradia para todos os deputados, independentemente de eles serem proprietários de imóveis. Rio de Janeiro, Amazonas e São Paulo, por sua vez, concedem o benefício, mas com restrições.


29 de dezembro de 2018
Brasil

Bandeira verde será mantida em janeiro, diz Aneel

Foto: Rede Acontece

As contas de luz continuam com a bandeira tarifária verde em janeiro de 2019, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida significa que não haverá novos custos aos consumidores, a exemplo da bandeira vermelha. A bandeira verde também foi aplicada no mês de dezembro. A boa notícia é divulgada após a estação chuvosa na região das hidrelétricas, principal fonte de geração no Brasil. “A estação chuvosa está propiciando elevação da produção de energia pelas usinas hidrelétricas e do nível dos reservatórios, com consequente recuperação do risco hidrológico (GSF) e manutenção do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) em patamar reduzido”, disse a reguladora.


26 de dezembro de 2018
Economia

Após 2 anos de forte alta, reajuste da luz será menor em 2019

Foto Rede Acontece

Após encarar dois anos com fortes altas na conta de luz, os brasileiros terão um alívio em 2019, com reajustes bem abaixo das taxas de dois dígitos vistas em 2017 e 2018. Neste ano, o preço da energia elétrica paga pelas residências deverá fechar com um aumento médio de 15% em relação a 2017 —ano em que a alta já havia sido de cerca de 14%. Em 2019, a tarifa deverá ficar praticamente estável, com elevação média de 0,38%, segundo cálculo da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada em tarifas de eletricidade, feito a pedido da Folha. Há variações significativas entre as 38 distribuidoras analisadas pela companhia, uma vez que cada uma delas tem seus reajustes marcados para diferentes épocas do ano e são afetadas por distintos fatores que influem o cálculo, explica Helder Sousa, diretor da TR e responsável pelas projeções. Na média, as distribuidoras do Nordeste terão a maior alta, de 3,09%, seguidas pelas do Centro-Oeste (2,13%) e do Sudeste (0,94%). No Sul e no Norte, a expectativa é de retração na conta, de -2,58% e -5,03%, respectivamente. A consultoria Thymos Energia também projeta que os reajustes do próximo ano ficarão abaixo das taxas vistas em 2018, mas a projeção é menos otimista, segundo o consultor Anton Schwyter. “Ainda não fechamos a análise [das projeções para 2019], mas deve ficar próximo à inflação medida pelo IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo], entre 5% e 6%. Ainda haverá muitos fatores pressionando para cima a tarifa no próximo ano”, diz. Em 2018, a forte alta da conta de luz foi impactada principalmente pelo regime de chuvas fraco, que reduziu a capacidade de geração das usinas hidrelétricas, a principal fonte de Continue lendo…