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24 de março de 2019
Economia

4 em cada 10 brasileiros são capazes de lidar com despesas inesperadas

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Apenas 4 em cada 10 brasileiros afirmam serem capazes de lidar com despesas inesperadas sem ter de recorrer a empréstimos ou pedir dinheiro emprestado para parentes e amigos. Esse é mais um dado preocupante mostrado na pesquisa “Preparo do brasileiro para o futuro e imprevistos”, realizada em conjunto entre o Banco Central, Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, os números comprovam a lacuna que ainda existe do tema na sociedade brasileira. “A educação financeira é um alicerce fundamental para ter o pleno controle do próprio dinheiro, sendo possível lidar com qualquer imprevisto que venha a ocorrer, já que uma pessoa educada financeiramente sabe a importância de ter reservas e poupar com propósitos definidos”. A pesquisa revelou ainda que o tempo médio que o brasileiro conseguiria manter o padrão de vida em caso de alguma dificuldade financeira é de 5 meses. Apenas 9,5% afirmam conseguir tal feito por mais de um ano enquanto 26,5% dizem conseguir manter esse padrão entre 1 e 3 meses. “Essa pergunta nos preocupa há muitos anos, já que o resultado disso é justamente o número assustador de inadimplentes e a mudança dessa realidade começa com a educação financeira desde os primeiros anos de vida”, afirma Reinaldo. Conquistas já foram feitas como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e também a obrigatoriedade da inserção do tema nas escolas de todo o país através na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a partir de 2020, porém o debate precisa ser ampliado para que as crianças e jovens consigam levar esses conteúdos até as famílias. “O cenário ainda é preocupante e por isso regulamentar a atividade do profissional educador financeiro é fundamental para ter o respaldo na realização de ações que contribuam com a construção de uma sociedade mais financeiramente sustentável no futuro”.


22 de março de 2019
Economia

Preços dos remédios devem subir até 4,3%

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Os preços dos medicamentos poderão ser reajustados em até 4,33% a partir de 31 de março, segundo estimativa do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos). O aumento está acima da inflação oficial de 2018, que fechou o ano em 3,75%, conforme apurado pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O valor antecipado pela indústria é apurado com base em critérios de reajustes divulgados pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). O índice ainda não está confirmado, informou o Ministério da Saúde. Dificilmente, porém, a estimativa da indústria apresentará discordância em relação ao valor oficial. A diferença entre o aumento geral do custo de vida e o reajuste autorizado está relacionado a questões específicas do mercado de medicamentos, de acordo com o representante da indústria. O presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini, considera que o índice deste ano deverá repor os custos do ano passado, quando a alta do dólar encareceu a atividade do setor farmacêutico. “Em razão da alta concorrência, provavelmente os valores não serão repassados de maneira integral no varejo.” O sindicato ainda argumenta que a inflação dos medicamentos fechou o ano passado em 1,63%, abaixo, portanto, do índice de reajuste autorizado pelo governo para 2018, que foi de 2,43%, na média. O índice de reajuste de 2019 deverá valer para todos os grupos de medicamentos, prevê o sindicato. Na maioria dos anos anteriores, o governo estabeleceu três diferentes percentuais, sendo o maior aplicado aos produtos mais ofertados no mercado. A adoção de três faixas para ajustar os preços depende do índice de produtividade do setor, conforme o padrão estabelecido pela Cmed. Como a produtividade apurada foi zero, o índice de reajuste deve ser linear. O Ministério da Saúde não confirma a adoção do índice único. O aumento de 4,33% foi calculado com base na inflação, da qual foi descontada a produtividade da indústria farmacêutica e à qual foram somados os custos de produção não captados pelo IPCA, como a variação cambial e os insumos.


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21 de março de 2019
Economia

Consumidores terão redução de 3,7% nas contas de luz este ano

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O empréstimo bilionário feito em 2015 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para evitar um reajuste muito alto nas contas de luz vai ter a amortização do financiamento antecipada para setembro deste ano. Inicialmente, a quitação ocorreria apenas em abril do próximo ano. Desde o começo, ela é paga em parcelas por recolhimento de taxas nas contas de luz. Com o fim da dívida, os consumidores vão economizar R$ 6,4 bilhões neste ano em contas de luz, o que deve reduzir em 3,7% as tarifas, em média.


16 de março de 2019
Economia

Bolsa fecha acima de 99 mil pontos pela primeira vez

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Em um dia de ganhos no mercado financeiro, a bolsa de valores bateu recorde e fechou pela primeira vez acima de 99 mil pontos. O índice Ibovespa, da B3, encerrou  na última sexta-feira (15) aos 99.137 pontos, com alta de 0,54%. Apenas nesta semana, o indicador subiu 3,96%. Essa foi a segunda semana seguida que o Ibovespa se valorizou. No início do mês, a bolsa registrou volatilidade em meio a tensões no mercado doméstico e na economia global. No mercado de câmbio, o dia também foi marcado pelo otimismo. O dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 3,821, com queda de R$ 0,027 (-0,71%). Apesar de ter subido na quinta (14), a divisa fechou a semana com recuo acumulado de 1,28%. Nas últimas três semanas, a moeda norte-americana tinha se valorizado.


16 de março de 2019
Brasil

Reforma da Previdência não é suficiente para resolver questão fiscal do Brasil, diz economista do FMI

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O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Brasil, Antonio Spilimbergo, disse hoje (15), em um evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, que a reforma da Previdência proposta pelo governo brasileiro, apesar de ser “forte”, não é suficiente para resolver o problema fiscal do país. “Reformas adicionais são necessárias para restaurar a sustentabilidade fiscal do Brasil”, disse. Na avaliação do economista do FMI, o cumprimento do teto de gastos nos próximos anos vai exigir grandes reformas fiscais, o que inclui a redução das despesas públicas obrigatórias, atreladas à Constituição e de difícil corte. “A economia está presa em um ciclo de baixo crescimento e alto endividamento. A medida que fixa um teto para a alta dos gastos públicos, aprovada no governo de Michel Temer, foi um primeiro passo, mas é preciso mais”, acrescentou.


15 de março de 2019
Brasil

Editada medida provisória para desburocratizar abertura de empresas

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Foi publicada na última quinta-feira (14), no Diário Oficial da União (DOU), a Medida Provisória (MP) 876/2019. O governo argumenta que o objetivo é melhorar o ambiente de negócios no Brasil, mediante a simplificação e a desburocratização do registro de empresas. A MP prevê o registro automático nas juntas comerciais de firmas constituídas como Empresário Individual, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) e Sociedade Limitada (LTDA), quando preenchidos determinados requisitos. Caso esses requisitos não sejam atendidos, ainda assim, os atos devem ser efetivados no prazo já vigente desde 2007, de dois dias úteis. Na mensagem enviada ao Congresso Nacional, o governo informa que, de acordo com dados das juntas comerciais, esses tipos de empresa representam 96% das empresas que procuram registro — sendo que atualmente menos de 1% desses pedidos são indeferidos após análise dos documentos. (Fé pública). A MP também estabelece que a declaração do advogado ou do contador da empresa passa a ter fé pública. Na prática, quando o advogado ou o contador que representa a empresa atestar verbalmente, na hora do atendimento, a autenticidade de documento relativo à empresa que estiver representando na junta comercial, não precisará haver cópia autenticada. O governo argumenta que a exigência de autenticação de documentos em cartório é medida arcaica e que há tempos já vem sendo objeto de dispensas e relativizações. O Executivo também observa que a possibilidade de declaração de autenticidade por advogados já é uma realidade há anos em processos judiciais. A MP será analisada por uma comissão especial formada por deputados e senadores. Depois da análise na comissão, o texto será enviado para a Câmara dos Deputados e, se aprovado, seguirá para o Senado.


12 de março de 2019
Economia

Venda de veículos registra crescimento de 26,6%

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A venda de veículos novos no Brasil em fevereiro deste ano registrou um crescimento de 26,6% em relação ao mesmo período no ano passado, com o emplacamento de 198,6 mil unidades. Os dados foram divulgados hoje (11) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Na comparação com janeira, no entanto, as vendas apresentaram queda de 0,6%. O resultado corresponde ao registrado nos segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.


11 de março de 2019
Economia

Azul assina acordo para comprar a Avianca Brasil por R$ 406 milhões

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A companhia aérea Azul, a terceira maior companhia aérea do país, assinou acordo para a compra da Avianca Brasil, que está em recuperação judicial, por US$ 105 milhões (R$ 406 milhões). O negócio envolve certificado de operador aéreo, 30 aviões e 70 slots (autorizações de pousos e decolagens) e será feito por meio de uma UPI (Unidade Produtiva Isolada) a ser formada para reunir esses ativos. “Destacamos que o acordo é não vinculante e que o processo de aquisição da UPI está sujeito à uma série de condições como a conclusão de um processo de diligência, a aprovação de órgãos reguladores e credores, assim como a conclusão do processo de Recuperação Judicial. A expectativa é que esse processo dure até três meses”, afirmou a Azul. O acordo envolve 75% dos aviões da Avianca Brasil. Em crise, a empresa devolveu 7 dos 47 aviões que tinha após entrar em recuperação judicial. Três dos aviões devolvidos já estavam com a Azul. As aeronaves passaram a ser devolvidas em dezembro, quando a companhia se desentendeu com empresas arrendadoras de aviões e pediu recuperação judicial para estancar as dívidas e as tentativas que essas arrendadoras vinham fazendo para retomar parte da frota. A Azul já tinha um interesse antigo de elevar a participação dos A320neo –modelo que a Avianca opera– em sua frota, mas em fevereiro divulgou comunicado afirmando que decidiu acelerar os planos de renovação do portfólio. Segundo a agência de notícias Reuters, o negócio envolve todos os slots da Avianca Brasil nos aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ) e cerca de metade deles em Guarulhos (SP). Com isso, a Azul vai elevar seu número de slots em Congonhas de 13 para 34, caso o negócio seja aprovado pelas autoridades regulatórias e de defesa da concorrência. Atualmente, Gol e Latam possuem cerca de 130 slots cada uma em Congonhas, segundo uma pessoa ouvida pela Reuters. O acordo não vinculante, no valor de 105 milhões de dólares, vai elevar os slots da Azul em Congonhas, um dos mais movimentados do país, de 13 para 34, se aprovado por autoridades regulatórias e de defesa da concorrência. Atualmente, Gol e Latam possuem cerca de 130 slots cada uma em Congonhas, disse a fonte. Por volta de 10h15, as ações da Azul disparavam 5,8% na Bolsa paulista, enquanto os papéis da Gol caíam 1,8%. Azul assina acordo para adquirir ativos da Avianca Brasil Amanda Perobelli/UOL Avião da Azul em Guarulhos. Na semana passada, a Avianca precisou fazer um pouso técnico durante um voo de Guarulhos para Miami porque deixou de pagar taxa de sobrevoo do espaço aéreo de Cuba, ficando impedida de atravessar a ilha. Sem poder sobrevoar Cuba no voo para Miami, o avião teria de contornar a ilha, mas o tanque de combustível não seria suficiente porque isso aumentaria o trajeto. Foi necessário, portanto, pousar em Porto Rico para abastecer. O pouso, no entanto, elevou o tempo de serviço da tripulação e bateu o limite de horas de trabalho permitido para pilotos e comissários em voos. Na quinta-feira (7), empresa também divulgou um comunicado sobre atraso de pagamento de funcionários.


11 de março de 2019
Economia

Presidente da Caixa espera arrecadar até R$ 15 bilhões com venda de ações

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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou em entrevista ao O Globo que espera arrecadar ao menos R$ 15 bilhões com a venda de ações. Ao todo, são quatro áreas inclusas na abertura de capital que acontece em dois momentos, no segundo semestre de 2019 e no primeiro semestre de 2020: de cartões, seguros, loterias e gestão de ativos. A primeira etapa deve ser realizada entre setembro e dezembro deste ano e engloba a Caixa Seguradora e a Caixa Cartões. Entre janeiro e abril de 2020, acontece a abertura da Caixa Loterias e Caixa Asset. Pedro Guimarães explicou ainda que a Caixa poderá emprestar recursos a estados com dificuldade financeira, desde que tenham o Tesouro Nacional como avalisa. “Não tem problema nenhum”, garante ele. “Se não tiver o aval do Tesouro, (o empréstimo) vai ser analisado pelos canais de risco de crédito da Caixa. Mas a gente nunca vai emprestar se (o pedido) não passar pelos crivos do banco”, explica o presidente. Quanto aos cargos de vice-presidente e diretores da Caixa Econômica, Guimarães garante que as decisões já foram tomadas, mas que a nomeação depende da Casa Civil. Segundo ele, o critério para a escolha foi o “mérito: “Os indicados passaram também por um comitê de avaliação interno e, depois, pelo Conselho de Administração. É um processo totalmente profissional, e as pessoas que foram escolhidas são excelentes”.


9 de fevereiro de 2019
Economia

Após corte de ICMS, Gol deve anunciar novas malhas em até 60 dias

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O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, afirmou que a empresa deverá anunciar em até 60 dias novos destinos com origem em São Paulo e também rotas em aeroportos regionais do Estado. O anúncio fará parte de uma compensação das aéreas após o governo de João Doria (PSDB) anunciar o corte sobre o ICMS que incide no querosene de aviação (QAV), que caiu de 25% para 12%. “Nós faremos anúncio específico das nossas novas rodas em ocasião a ser definida”, disse, durante evento de anúncio em São Paulo. Segundo o executivo, cada empresa negociou em separado com o governo as possíveis contrapartidas após o corte no imposto. Questionado sobre possíveis efeitos nas reduções das passagens, Kakinoff disse que o ICMS é um dos principais componentes do preço do bilhete, que leva em conta outros fatores como o preço internacional do petróleo e o próprio dólar. “Evidentemente essa adição de voos aumenta competitividade e dá perspectiva de reflexo de tarifa. Porém, entre este momento e a implementação do voo, essas variáveis combinadas podem trazer variação tanto pra cima quanto para baixo nas tarifas, uma vez que essa é a dinâmica natural do setor. A precificação se dá diariamente justamente em função desses custos e da oferta”, disse. De acordo com o executivo, o anúncio do governo de São Paulo faz parte de uma agenda de correção de distorções tributarias debatido há tempoS pelo setor. “Agora, felizmente, o governo do Estado tomou a dianteira nessa decisão”, disse. Segundo Kakinoff, os patamares de tributação praticados em São Paulo para o QAV não é encontrado em nenhum outro mercado desenvolvido. “Para nós evidentemente e especialmente para a indústria do turismo é uma conquista importante e tem valor histórico considerando a relevância do Estado de São Paulo”, disse.


9 de fevereiro de 2019
Economia

Produção de veículos cai 10% em janeiro

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A produção de veículos caiu 10% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo balança divulgado hoje (6) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram fabricados 196,8 mil unidades no último mês, contra 218,7 mil em janeiro do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, no entanto, houve crescimento 2,9% na produção de veículos. Saíram das montadoras 2,86 milhões de unidades de fevereiro de 2018 a janeiro deste ano. No período anterior, foram fabricados 2,78 milhões de veículos. As vendas caíram 14,8% na comparação entre as 199,8 mil unidades licenciadas em janeiro e as 234,5 mil vendidas em dezembro. Em relação a janeiro do ano passado, quando foram vendidos 181,3 mil veículos, houve crescimento de 10,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas tiveram alta de 13,7%, com a comercialização de 2,58 milhões de unidades. Em relação a janeiro de 2018, o número de pessoas empregadas no setor cresceu 1,2%, com 130,5 mil vagas abertas.


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8 de fevereiro de 2019
Economia

Altas temperaturas impulsionam consumo de energia em janeiro, diz CCEE

 

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O consumo de energia elétrica no País alcançou 67.705 MW médios em janeiro, segundo dados preliminares de medição, informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O montante corresponde a um crescimento de 6,5% ante igual período de 2018, ou de 4.116 MW médios. De acordo com a CCEE, o principal motivo que levou ao forte crescimento do consumo foi alta temperatura registrada neste início do ano, ante temperaturas mais amenas em janeiro do ano passado. No Ambiente de Contratação Regulado (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, a alta foi de 7,3% no consumo, número que leva em conta na análise a migração de consumidores para o mercado livre (ACL). Caso esse movimento dos agentes fosse desconsiderado, o consumo seria 8,5% maior. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, o consumo cresceu 4,5% quando a migração é incluída na análise. Sem a inclusão das novas cargas oriundas do ACR, o consumo teria aumento de 1,4%. Dentre os ramos da indústria avaliados pela CCEE, incluindo dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais, os setores que apresentaram as maiores altas na demanda foram: bebidas (+9%), transportes (+8,2%) e de serviços (+5,5%), quando a migração não é considerada na análise. Por outro lado, dois setores apresentaram retração no consumo, dentro do mesmo cenário sem migração: veículos (-2,9%) e têxtil (-1,8%).